Associação Profissional dos Arqueólogos

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Associação Profissional de Arqueólogos
(APA)
Fundação 21 de dezembro de 1992
Sede Porto
Antigo nome Pró-Associação Profissional de Arqueólogos
Sítio oficial http://www.aparqueologos.org

A Associação Profissional dos Arqueólogos (APA) é uma entidade privada fundada no Porto em 21 de dezembro de 1992 (então com a designação Pró-Associação Profissional de Arqueólogos).[1][2] Esta instituição tem-se pautado pela tomada de diversas posições públicas[3][4][5][6] e pela organização de eventos públicos[7][8][9] na área da Arqueologia em Portugal.

Actividade[editar | editar código-fonte]

Em 2006, perante a então nova Lei Orgânica do Ministério da Cultura, a Associação Profissional dos Arqueólogos fez parte de uma plataforma de estruturas de representação dos profissionais das áreas da arqueologia, museus, conservação e restauro e ambiente que entregaram, no ministério tutelar, um documento-síntese manifestando a sua "profunda preocupação". Esta plataforma estava formada pela Associação dos Arqueólogos Portugueses, Associação Profissional de Arqueólogos, Associação Portuguesa de Museologia, Associação Profissional de Conservadores-Restauradores e pela Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente.[10]

Iniciativas[editar | editar código-fonte]

  • 2016 - Debate "Formação Académica e Exercício Profissional: uma relação (im)possível?"[7]
  • 2014 - Colóquio "À descoberta dos arqueólogos na Europa: o caso de Portugal"
    • (Apresentação dos resultados do projeto europeu Discovering the Archaeologists of Europe, DISCO 2014)[11][12]
  • 2011 - Encontro de Arqueologia e Autarquias[8]
  • 2006 - Inquérito Nacional à Actividade Arqueológica[13]
  • 2003 - Workshops APA : "Documentação e sistemas de informação de registos arqueológicos"[14]
  • 2003 - Workshops "Conservar em Arqueologia"[9]
  • 2002 - Inquérito à Actividade Arqueológica nas Autarquias[13]
  • 1995 - Inquérito aos Arqueólogos[13]

Presidentes[editar | editar código-fonte]

Pela presidência da direcção desta organização passaram:

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Agência Lusa (3 de janeiro de 2008). «Saída de 37 avençados do IGESPAR coloca património em perigo». Público. Consultado em 30 de março de 2016 
  2. Governo Civil do Distrito do Porto. «Pro Associação Profissional de Arqueólogos». 1992-12-21 a 1993-01-11. Secretaria-Geral do Ministério de Administração Interna de Portugal. Consultado em 30 de março de 2016 
  3. Ana Henriques (28 de julho de 2000). «Inconscientes, disseram eles». Público. Consultado em 30 de março de 2016 
  4. Agência Lusa (10 de novembro de 2006). «Arqueólogos criticam lei orgânica do Ministério da Cultura». RTP. Consultado em 30 de março de 2016 
  5. Bárbara Simões (6 de janeiro de 2008). «Arqueólogos avençados com situação desbloqueada mas dependentes de vagas». Público. Consultado em 30 de março de 2016 
  6. Alexandra Prado Coelho (21 de março de 2010). «Director do Museu de Arqueologia admite evolução para "situação de ruptura"». Público. Consultado em 30 de março de 2016 
  7. a b «Debate "Formação Académica e Exercício Profissional: uma relação (im)possível?"». Pporto dos Museus. Consultado em 30 de março de 2016 
  8. a b Cascais, Câmara Municipal; Almeida, Maria José de (2011). Actas do Encontro de Arqueologia e Autarquias. Cascais: Câmara Municipal de Cascais. 702 páginas. ISBN 978-972-637-243-1 
  9. a b Boaventura, Rui Jorge Narciso (2003). Workshops "Conservar em Arqueologia". Porto: Associação Profissional de Arqueólogos. 76 páginas. ISBN 972-97706-2-X 
  10. Maria João Pinto (13 de dezembro de 2006). «Nova orgânica deixa património 'à deriva'». Diário de Notícias. Consultado em 30 de março de 2016 
  11. a b Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa (2014). «Convite/Programa : Colóquio "À descoberta dos arqueólogos na Europa: o caso de Portugal"» (PDF). Sociedade de Geografia de Lisboa. Consultado em 1 de abril de 2016 
  12. a b «Sessão de Divulgação dos Resultados do Projeto DISCO2014 - Associação Profissional de Arqueólogos». Escola de Ciências Sociais da Universidade de Évora. 10 de dezembro de 2014. Consultado em 1 de abril de 2016 
  13. a b c Silva, António (2014). «Depois de Abril: quatro décadas de Arqueologia Municipal em Portugal» (PDF). Revista da Faculdade de Letras : Ciências e Técnicas do Património. Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Letras. Departamento de Ciências e Técnicas do Património. p. 79 (ficheiro p. 5). ISSN 1645-4936. Consultado em 14 de abril de 2016 
  14. «Agenda arquivo histórico : Documentação e sistemas de informação de registos arqueológicos». Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia. 2005. Consultado em 14 de abril de 2016 
  15. Agência Lusa (5 de julho de 2007). «Arqueologia: "Anarquia institucional" reina no sector, afirma presidente da associacao Profissional dos Arqueologos». Jornal de Notícias. Consultado em 30 de março de 2016 
  16. Agência Lusa (5 de julho de 2007). «"Anarquia institucional" no sector da Arqueologia». RTP. Consultado em 30 de março de 2016 
  17. Alexandra Prado Coelho (6 de setembro de 2011). «Luís Coelho vai ser o novo director do Igespar». Público. Consultado em 30 de março de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]