Atlântida na cultura popular

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A ilha lendária de Atlântida já foi diversas vezes retradada na cultura popular. [1]

Antes de 1900, havia uma sobreposição entre épicos de versos que tratavam da queda da Atlântida e romances com uma pretensão de escrever, que agora são considerados pioneiros em ficção de gênero. Em 20.000 léguas submarinas (1869/71), Júlio Verne inclui uma visita ao Atlântico submerso a bordo do submarino do capitão Nemo' ' Nautilus - com protagonistas caminhando por quilômetros sobre o fundo do mar até chegar às impressionantes ruínas afundadas, uma obviamente impossibilidade (Verne não estava ciente de pressão da água nas profundezas do oceano).[2]

Literatura[editar | editar código-fonte]

  • A Queda de Atlântida, romance de Marion Zimmer Bradley e sua continuação imediata, Os Ancestrais de Avalon escrito por sua colaboradora Diane L. Paxson.
  • Vinte Mil Léguas Submarinas, romance de Julio Verne: No capítulo XI, o náutilo visita as ruínas de Atlântida.
  • Morte no Colégio, romance juvenil de Luis Eduardo Matta.
  • Atlantis, romance de David Gibbins.
  • Morte na Atlântida, romance de Clive Cussler.
  • É possível ver uma identificação da Númenor de Tolkien com Atlântida. Os dúnedain, dentre os quais se destaca Aragorn, eram descendentes dos Númenorianos. Aragorn se torna rei de Gondor, reino cujos reis descendiam de Númenorianos. O conto sobre a queda de Númenor tem o nome de Atalantë.
  • Robert E. Howard escreveu sobre Kull, rei da Atlântida. Os cimérios, dentre os quais se destaca Conan, eram descendentes dos atlantes.
  • Em As Crônicas de Nárnia, O Sobrinho do Mago, há anéis que, segundo um personagem, vieram de Atlântida.
  • No livro brasileiro A Batalha do Apocalipse, do autor Eduardo Spohr, há referência a esta civilização em contraposição com a civilização de Enoque. Neste universo fictício, esta civilização é destruída pelo Dilúvio.
  • Em Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida também do autor Eduardo Spohr, uma parte da historia se passa em uma ruína de uma ilha pertencente ao domínio dos atlantes, que veneravam as criaturas celestes, mas mesmo assim não teve o seu destino poupado pela tirania do Arcanjo Miguel, e foi destruída pelo Dílúvio.
  • O livro de Roseli von Sass, Atlântida: Princípio e Fim da Grande Tragédia, descreve os momentos que teriam antecipado o seu desaparecimento.
  • Em Lágrima (Teardrop), romance escrito pela autora Lauren Kate em 2013, é inspirado na cidade perdida de Atlântida, onde Eureka descobre que suas lágrimas têm o poder de afundar nosso atual continente, trazendo de volta Atlântida e sua civilização, reinadas pelo terrível Atlas.
  • No segundo livro da Série Teardrop, [3] Díluvio, de Lauren Kate, o mundo se afoga nas lágrimas de Eureka, que juntamente de Ander e sua família, tentam impedir que Atlas ressurja, trazendo consigo o caos do continente perdido de volta.

Cinema e Televisão[editar | editar código-fonte]

Música[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. * Atlantis in John Clute and John Grant, eds., Encyclopedia of Fantasy (1997)
  2. Ch.33, “A Lost Continent”
  3. Kate, Lauren (2014). Dilúvio. [S.l.: s.n.]