Nome em homenagem ao banho de cheiro, mistura encantada de ervas aromáticas, popular na região norte do Brasil, usado nas comemorações da festa junina e do reveion no estado do Pará.[3] Prática ritualística que ocorre desde o século XIX, ao qual se atribui o poder de atrair a felicidade, reatar amores e, abrir as portas da prosperidade ao bebedor.[4]
↑Fernandes, Caroline (2008). Tema Identidade. «História de vendedoras: arte e visualidade no Brasil»(PDF). Encontro da Associação Nacional de História (Anpuh Rio). Revista Brasileira de História da Anpuh-Rio: 7. Consultado em 25 de novembro de 2021