Batalha de Andalién

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Batalha de Andalién
Guerra de Arauco

Jerónimo de Vivar, Cronica de los reinos de Chile (1558).
Data 22 de fevereiro de 1550
Local Perto da atual Concepción
Desfecho Vitória dos espanholes
Beligerantes
 España Mapuches Mapuches
Comandantes
Pedro de Valdivia Toqui Ainavillo
Forças
100 infantes hispânicas[1]
100 ginetes hispânicos[2]
¿300? yanaconas[3]		 Estimativa antiga:
20 000[4][5]-150 000[6][7]
Estimativa moderna:
10 000-15 000[8]
Baixas
1 espanhol morto,[9]
+ 100 espanholes y 60 cavalos feridos[10]
¿? yanaconas		 300 mortos[11]
400 prisioneiros[12]

A Batalha de Andalien foi um encontro militar sucedido o 22 de fevereiro de 1550 entre as forças espanholas de Pedro de Valdivia e as mapuches do toqui Ainavillo.[13][14]

A inícios de 1550, Valdivia tinha chegado com 200 espanhóis e uma multidão de yanaconas marcharam até o rio Biobío e numa zona pantanosa para perto de a actual Concepción acamparam; de noite foram atacados por surpresa por um gigantesco exército mapuche ao qual mal conseguiram recusar pelo uso de armaduras, armas de fogo e cavalos. Ainda que os indígenas estavam organizados em três grandes corpos, só puderam atacar por um lado devido ao terreno pantanoso onde estava o exército de Valdivia.[13]

Posteriormente os espanhóis e seus aliados fundaram o forte Penco que em fevereiro desse mesmo ano foi atacado por uma força maior de mapuches dando lugar à batalha de Penco.

Referências

  1. ↑ Valdivia, Carta, 15 de octubre de 1550
  2. ↑ Lobera, Crónica del Reino de Chile, Cap. XXXI
  3. ↑ Marmolejo,Historia de Chile Cap. X. "asimismo puso en orden un buen número de indios que llevaba consigo de los pueblos conquistados, cuyo capitán era el famoso Michimalongo".
  4. ↑ Valdivia, Carta, 15 de octubre de 1550; Lobera, Crónica, Cap. XXXI
  5. ↑ Francisco Antonio Encina & Leopoldo Castedo (2006). Historia de Chile. Descubrimiento y Conquista. Tomo I. Santiago de Chile: Editorial Santiago, pp. 28. ISBN 956-8402-69-1.
  6. ↑ Michael Murrin (1994). History and Warfare in Renaissance Epic. Chicago: University of Chicago Press, pp. 163. ISBN 978-0-22655-403-7. Cifra de la crónica de Pedro Mariño de Lovera.
  7. ↑ Barros Arana, Diego (2000). Historia general de Chile I (em espanhol). Santiago: Editorial Universitaria. 297 páginas. ISBN 978-9-56111-533-0 
    (...) por un ejército de indios que Valdivia hace subir, exageradamente sin duda, a veinte mil hombres y que algunos cronistas elevan, más exageradamente aún, a cinco y seis veces ese número.
  8. ↑ Francisco Antonio Encina & Leopoldo Castedo (2006). Historia de Chile. Cronología General de Chile. Tomo X. Santiago de Chile: Editorial Santiago, pp. 10. ISBN 956-8402-78-0.
  9. ↑ Barros Arana, 2000: 298.
    No tuvieron más que un solo muerto, y éste fue un soldado herido por un arcabuz imprudentemente dirigido por uno de sus camaradas (...).
  10. ↑ Valdivia, Carta "60 hombres y caballos"; Vivar, Cronica "Hirieron los indios sesenta caballos y más de cien caballeros españoles de flechas y botes de lanzas." Cap. XCV
  11. ↑ Vivar, Crónica de los Reinos de Chile Cap. XCV
  12. ↑ Marmolejo, Historia de Chile Cap. X
  13. ↑ a b Barros Arana, Diego (2012). Historia general de Chile I (em espanhol). [S.l.]: Linkgua digital. 508 páginas. ISBN 978-849-897-649-6 
  14. ↑ Venturino, Agustín (1928). Sociología primitiva chileindiana: La conquista de América y la guerra secular austral (em espanhol). [S.l.]: Editorial Cervantes 
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