Belkis Ayón

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Belkis Ayón Manso
Nascimento 23 de janeiro de 1967
Havana, Cuba
Morte 11 de setembro de 1999
Havana, Cuba
Ocupação Litografia
Página oficial
http://belkisayon.com

Belkis Ayón Manso (Havana, 23 de janeiro de 1967 — Havana, 11 de setembro, de 1999) foi uma litógrafa cubana.[1] O seu trabalho foi baseado na religião afro-cubana, combinando o mito de Sikan e as tradições do Abacua, uma sociedade secreta masculina, embora acredite-se que o seu trabalho reflita suas questões pessoais.[2] Seu trabalho começou sendo exposto, em 1988, e as exposições continuaram até 2006, pelo menos.[3] Belkis cometeu suicídio aos 32 anos.[carece de fontes?]

Desde sua morte, o governo cubano declarou seus trabalhos como patrimônio, e por isso, nenhum deles está autorizado a deixar o país.[4]

Obra[editar | editar código-fonte]

Belkis teve até sua morte 19 exposições. Fez uso da gravura misturada ao intelecto, na sua obra destacam-se três temas, a abstração, o sincretismo religioso, além da religiosidade abacua. São notórias do seu conjunto artístico as representações de corpos coloridos compartilhando espaço, afim de gerar uma reflexão antirracista.[5]

Referências

  1. «Belkis Ayón Website». Consultado em 30 de março de 2008. Cópia arquivada em 4 de março de 2008 
  2. Cultural Critics Page 6
  3. «Belkis Ayón Biography - Personal Exhibitions». Consultado em 30 de março de 2008 
  4. Cultural Critics Page 5
  5. María-I. Faguaga Iglesias. «BELKIS AYÓN E O MUNDO AFRO-RELIGIOSO ABAKUÁ». Afreaka. Consultado em 30 de abril de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]