Beth Brait

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Beth Brait
Cidadania Brasil
Alma mater
Ocupação ensaísta, linguista, professora universitária
Empregador(a) Universidade de São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Scientific Electronic Library Online, Scientific Electronic Library Online, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Universidade de São Paulo, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD), Centro Universitário Ritter dos Reis, Universidade da Provença, Universidade Federal da Bahia, Universidade Estadual Paulista, Universidade Estadual Paulista, Universidade de São Paulo, Universidade de São Paulo, Fundação Armando Alvares Penteado, Fundação Armando Alvares Penteado, Universidade de São Paulo

Elisabeth "Beth" Brait é uma ensaísta, linguista e crítica literária brasileira conhecida especialmente por seus trabalhos sobre estudos do discurso na perspectiva bakhtiniana.[1] É doutora e livre-docente em linguística pela Universidade de São Paulo e pós-doutora pela École des Hautes Études en Sciences Sociales. Criou o periódico Bakhtiniana – Revista de Estudos do Discurso, do qual é editora.[2] Foi presidente da Associação Nacional de Pós graduação e Pesquisa em Letras e Linguística de 2006 a 2008.[3] É professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo desde 1998, tendo sido professora da Universidade de São Paulo de 1973 a 1997.[4]

Bibliografia selecionada[editar | editar código-fonte]

Autora[editar | editar código-fonte]

Livros[editar | editar código-fonte]

  • Ferreira Gullar (1981)
  • Guimarães Rosa (1983)
  • Gonçalves Dias (1983)
  • A personagem (1985)
  • Ironia em perspectiva polifônica (1996)
  • Bakhtin: dialogismo e polifonia (2009)

Capítulos[editar | editar código-fonte]

  • "O processo interacional". In: Preti, Dino (org.) Análise de textos orais. Humanitas, 1993.
  • "As vozes bakhtinianas e o diálogo inconcluso". In: Barros, Diana Luz Pessoa; Fiorin, José Luiz (orgs.) Dialogismo, polifonia, intertextualidade: em torno de Bakhtin. São Paulo: EDUSP, 1994.
  • "A natureza dialógica da linguagem: formas e graus de representação dessa dimensão constitutiva". In: Faraco, Carlos Alberto; Tezza, Cristovão; Castro, Gilberto (orgs.). Diálogos com Bakhtin. Curitiba: Editora UFPR, 1996.
  • "Análise e Teoria do Discurso". In: Brait, Beth (org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006.

Organizadora[editar | editar código-fonte]

  • Bakhtin: dialogismo e construção do sentido (1997)
  • Bakhtin: conceitos-chave (2005)
  • Bakhtin: outros conceitos-chave (2006)

Referências

  1. «Beth Brait». www.editoracontexto.com.br. Consultado em 22 de dezembro de 2019 
  2. Araújo, Everaldo Lima de; Silva, Jefferson Evaristo do Nascimento; Lenhardt, Jordana (3 de julho de 2018). «(Im)possible dialogs between linguistic and literary studies / Diálogos (im)possíveis entre estudos linguísticos e estudos literários – interview with / entrevista com Beth Brait». Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ. 17 (26): 5–34. ISSN 1809-3507. doi:10.12957/palimpsesto.2018.35275 
  3. «Ex-presidentes». Associação Nacional de Pós graduação e Pesquisa em Letras e Linguística. Consultado em 22 de dezembro de 2019 
  4. Ferreira, Ana Cláudia Fernandes. «Estudos da significação na USP e na Unicamp: os autores e sua produção». Universidade Estadual de Campinas. Consultado em 22 de dezembro de 2019