Bosco França

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Bosco França
Nascimento 27 de dezembro de 1952
Aracaju
Cidadania Brasil
Ocupação político

João Bosco França Cruz (Aracaju, 27 de dezembro de 1952), filho de de Beatriz França Cruz e Aristotelino Cruz[1], é um médico, empresário e político brasileiro, que se casou com Silvana Mitidieri Cruz[1]. Exerceu o mandato de deputado federal constituinte em 1988.[1]

Ele se graduou como médico na Universidade Federal de Sergipe em 1978[1], e também é empresário.

Em 1986 foi eleito deputado federal constituinte após filiação ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro um ano antes[1]. Assumiu em 1987[1], ano em que as atividades da Assembleia Nacional Constituinte estavam acontecendo. Durante esse período, ele se posicionou à favor do presidencialismo[1], do tempo de 5 anos para o mandato como presidente de José Sarney, além de muitas outras questões que envolviam direitos trabalhistas[1]. Outros pontos foram propostos durante o ano em questão, no desencadear dessas atividades, Bosco França foi vice-presidente de várias comissões[1] durante esses trabalhos da ANC, como da Comissão da Ordem Social e da Comissão da Ordem Econômica, entre muitas outras.

De 1988 a 1991, Bosco fez parte da Comissão de Relações Exteriores do Congresso Nacional[1]. Deixou a Câmara Nacional em 1991, ao fim do período de seu mandato, e não conseguiu ser reeleito em 1990[1].

Filiou-se ao PMDB de 1992 a 1994, e depois foi para o Partido da Mobilização Nacional. Ele se reelegeu como Deputado Federal em 1994 seu mandato foi de 1995 a 1999.[2]

Em 1995, fez parte da Comissão de Minas e Energia[1]. Não fez parte da votação, em 1996, que criou a CPMF[1] (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), no entanto, fez parte, em 1995, das votações de emendas constitucionais[1] propostas pelo governo do Presidente da República na época, Fernando Henrique Cardoso.

Em 1996, foi membro da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática[1].

Durante os anos de 1997 e 1998, participou de votações importantes[1]. Pronunciou voto favorável à emenda da reeleição, na qual o candidato Presidente, Governador ou Prefeito não precisa mais se afastar do cargo que ocupa para concorrer a outro cargo durante as eleições; ao fim da permanência estável do servidor público; ao teto salarial de R$1.200 para a aposentadoria no setor público, além de também ser favorável à regra de idade e tempo mínimos de contribuição para a obtenção da aposentadoria no setor privado[1].

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m n o p q «Bosco França - CPDOC». CPDOC. Consultado em 2 de janeiro de 2018 
  2. «Biografia Bosco França». Câmara dos Deputados 
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