Brandos Costumes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Brandos Costumes
Portugal Portugal
1974 •  cor •  72 min 
Género drama
Direção Alberto Seixas Santos
Roteiro Alberto Seixas Santos
Luísa Neto Jorge
Nuno Júdice
Elenco Luís Santos
Dalila Rocha
Isabel de Castro
Sofia de Carvalho
Cremilda Gil
Constança Navarro
Distribuição Marfilmes
Lançamento 8 de Setembro de 1975
Idioma português

Brandos Costumes (1974) é um filme português de Alberto Seixas Santos, que, inscrevendo-se no movimento do Novo Cinema – influenciado pelo neo-realismo cinematográfico e pela vanguarda francesa –, se assume como obra marcada sobretudo pela Nouvelle Vague. É o fruto mais tardio entre os primeiros do movimento. Acaba por ver a luz do dia em 1975, quando o regime ditatorial que retrata, o do Estado Novo, já tinha dado o último suspiro.

O filme estreou no cinema Londres, em Lisboa, a 18 de Setembro de 1975.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

«Cenas da vida doméstica duma família da média burguesia, alternadas de "actualidades" sobre a ascensão, glória e queda do Estado Novo, traçando um paralelo entre a figura do pai tradicional e do ditador Salazar. Os conflitos e as frustrações das filhas (correspondendo a duas gerações) surgem representados dialecticamente nas suas relações com os progenitores, a avó e a criada. Estes acontecimentos da esfera privada são postos em confronto com os da história colectiva do país»[1].

Ficha artística[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. José de Matos-Cruz em Cais do Olhar, ed. Cinemateca Portuguesa, 1999.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]