Carlinhos Veiga

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Carlinhos Veiga
Informação geral
Nome completo Carlos da Veiga Feitoza
Também conhecido(a) como Carlinhos
Nascimento 7 de fevereiro de 1963 (61 anos)
Origem Goiânia, Goiás
País  Brasil
Gênero(s) Música popular brasileira
Instrumento(s) Vocal, violão, viola caipira
Período em atividade 1985-atualmente
Gravadora(s) Independente
Afiliação(ões) Jorge Camargo, Vavá Rodrigues, Gladir Cabral[1]
Página oficial www.carlinhosveiga.com

Carlinhos Veiga, nome artístico de Carlos da Veiga Feitoza[2] (Goiânia, 7 de fevereiro de 1963) é um cantor, compositor, multi-instrumentista e arranjador brasileiro de música popular brasileira,[3] conhecido por ter sido um dos fundadores e ex-integrante da banda Expresso Luz.

É, também, pastor da Igreja Presbiteriana do Lago Norte[4] e colunista na revista Ultimato.[5]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Recebeu da família forte influência musical de cantorias e serenatas. Sua trajetória musical vem de 1985, com a participação no grupo musical Expresso Luz[6], da Mocidade para Cristo, onde viajou pelo país. Em 1990 adotou a viola caipira,[7] o que inaugurou uma nova fase em sua carreira[carece de fontes?].

Em 1995 participou do Prêmio BEG Natureza,[7] promovido pelo Banco do Estado de Goiás, recebendo o prêmio maior na categoria canção[carece de fontes?].

Em 1997, deixou o Expresso Luz para dar continuidade à sua carreira solo. Em 2002, produziu o disco Mata do Tumbá, um de seus títulos de maior sucesso.[8] Após gravar o especial Santa Louvação (2003), a parceria Siripequi: Entre Mangues e Cerrados com Rogério Pinheiro (2005) e o inédito Flor do Cerrado (2007), Carlinhos gravou seu primeiro CD e DVD ao vivo em 2011, de título Chão.[9][10]

Em 2016, com mais de 30 anos de carreira, Carlinhos Veiga lançou o EP Aurora me Raiou. Com sete faixas, o disco caracteriza o cantor com mais influências da MPB e jazz, além da regravação da música "Menino".[11]

Discografia[editar | editar código-fonte]

Solo[editar | editar código-fonte]

Com o Expresso Luz[editar | editar código-fonte]

  • 1988: Expresso Luz
  • 1992: Brasis do Brasil
  • 1997: Cordel

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Como teólogo, foi autor do Capítulo: "Cumprindo a missão com arte" no Livro: Igreja: agente de transformação"[12].

Referências

  1. «Shopping do DF recebe festival com vencedores do 'Candango Cantador'». G1. Consultado em 23 de julho de 2016 
  2. «Você quer fazer o som do Carlinhos Veiga funcionar?». Catarse. Consultado em 23 de julho de 2016 
  3. «Carlinhos Veiga participa do Sr. Brasil». Super Gospel. Consultado em 23 de julho de 2016 
  4. Ver igrejas, Igreja presbiteriana do Brasil .
  5. Veiga, Carlos ‘Carlinhos’, «Mestre», Ultimato (artigo) (309) .
  6. Arquivo Gospel .
  7. a b Clube do Choro, 2008 .
  8. «Os 100 melhores álbuns dos anos 2000». Super Gospel. Consultado em 23 de julho de 2016 
  9. «Carlinhos Veiga lança primeiro DVD neste sábado (28)». Secretaria da Cultura do Espírito Santo. Consultado em 23 de julho de 2016 
  10. Euclydes, Cristiana (25 de janeiro de 2012). «Carlinhos Veiga canta sua terra». A Gazeta. Consultado em 23 de julho de 2016 
  11. «Aurora me Raiou (Carlinhos Veiga) - Lançamento». Super Gospel. Consultado em 23 de julho de 2016 
  12. Igreja: agente de transformação, acesso em 27/12/2020.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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