Carlos Alberto Miller
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| Carlos Alberto Miller | |
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| Nascimento | 12 de dezembro de 1855 Rio Grande (Rio Grande do Sul) |
| Morte | 8 de maio de 1924 (68 anos) Rio Grande |
| Serviço militar | |
| País |  Brasil
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Carlos Alberto Miller (Rio Grande, 12 de dezembro de 1855 — Rio Grande, 8 de maio de 1924) foi um poeta, jornalista, e compositor brasileiro.
Com a convenção de Itu tornou-se um republicano e abolicionista fervoroso.[1] Seguidor do positivismo, trabalhou no jornal Eco do Sul.[1] Foi também compositor, tendo deixado uma série de partituras, entre elas a Sinfonia Religiosa, dedicada a Augusto Comte, Avé, Clotilde!, Donna si Tanto Grande, entre outras.[1]
Ocupou diversos cargos públicos, entre eles: administrador da mesa de rendas do estado e diretor-geral da Cia. Fluvial em Porto Alegre.[1] Foi chefe-prático em Rio Grande e vereador, tendo sido presidente da câmara.[1]
É patrono da cadeira 13 da Academia Rio-Grandense de Letras.
Obras[editar | editar código-fonte]
- Casuarinas, 1880
- Contribuição do estudo do folclore
Referências
Categorias:
- Nascidos em 1855
- Mortos em 1924
- Naturais de Rio Grande (Rio Grande do Sul)
- Ensaístas do Brasil
- Poetas do Rio Grande do Sul
- Compositores do Rio Grande do Sul
- Jornalistas do Rio Grande do Sul
- Patronos da Academia Rio-Grandense de Letras
- Abolicionistas do Brasil
- Positivistas do Brasil
- Vereadores de Rio Grande (Rio Grande do Sul)