Castelo de Alatskivi

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Castelo de Alatskivi
Castelo de Alatskivi
Início da construção século XVII
Fim da construção século XVII
Website
Geografia
País Estónia
Coordenadas 58° 36' 14" N 27° 07' 47" E

O Castelo de Alatskivi (em estónio: Alatskivi loss, em alemão: Schloss Allatzkiwwi) é um castelo neogótico do século XVII localizado em Alatskivi, condado de Tartumaa, Estónia. Foi reconstruído no final do século XIX pelo Barão Arved von Nolcken, seguindo os modelos da residência real em Balmoral, Escócia. Uma reforma ocorreu entre 2005 e 2011, onde cinco quartos do primeiro andar abrangeu o museu Eduard Tubin, que documenta suas realizações como compositor e maestro.

O castelo está rodeado por vários edifícios auxiliares e um parque florestar de 130 hectares de área, o maior do condado. O parque contém muitos carvalhos, bordos, fraxinus, alnus e uma estrada de acesso forrada de tílias

Localização[editar | editar código-fonte]

O Castelo de Alatskivi está localizado a 40 quilómetros ao norte de Tartu e 205 quilómetros de Tallinn.[1][2] Ele é construído sobre a elevada margem do Lago Alatskivi ao pé do vale de mesmo nome.[3] O acesso ao castelo é dado por arco no final de uma estrada ladeada de árvores de tílias.[4]

História[editar | editar código-fonte]

A primeira menção da construção foi em 1601.[3] Em 1628, Gustavo II Adolfo da Suécia deu a propriedade para seu secretário Johan Adler Sálvio. Em 1642, Hans Detterman Cronman (c.1600-c.1645) o adquiriu. Em 1753, foi comprado pelos Stackelberg e herdado pelos Nolckens em 1870.[3]

Galeria[editar | editar código-fonte]

Visão frontal do castelo

Referências

  1. Bain 2009, p. 126.
  2. «Alatskivi Castle» (em inglês). Estonian Convention Bureau. Consultado em 21 outubro de 2013. Cópia arquivada em 26 de junho de 2013 
  3. a b c «Procedure of Protection Alatskivi Manor Kaitsekord» (pdf). DEVEPARK (em inglês). Keskkonnaamet (Estonian Environment Agency). Consultado em 27 de outubro de 2013  |arquivourl= é mal formado: flag (ajuda)
  4. Maunder 1993, p. 197.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]