Castelo de São José

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Castelo de São José
Apresentação
Tipo
forte (en)
museu de arte (en)
monumento
Fundação
Estatuto patrimonial
Localização
Localização
Coordenadas
Mapa

Situado num alcantilado acima do Porto de Naos, o forte em forma de D tem muros semicirculares para o mar. No lado terra adentro o muro está protegido por duas pequenas torretas, com um fosso e sua ponte levadiço em frente à entrada. A fortaleza está construída de alvenária e blocos de rocha de origem vulcânica. A edificação no interior está feita de abóbadas de canhão e utilizavam-se principalmente como polvorim.[1]

O Castillo de San José é uma fortaleza histórica e actualmente museu de arte em Arrecife na ilha canária de Lanzarote, Espanha.[1][2] O castelo é a sede do Museu Internacional de Arte Contemporânea.

História[editar | editar código-fonte]

Construído entre 1776 e 1779 o forte construiu-se para proporcionar um baluarte defensivo contra ataques dos piratas, e como projecto de trabalho público para proporcionar uma ocupação muito precisada durante um tempo de fome e pobreza na ilha, por isso se lhe denominou coloquialmente a Fortaleza da Fome. A fome esteve causada por diferentes motivos, principalmente um duro período de seca, e a erupção pouco antes do Timanfaya entre 1730 e 1736, o qual devastou a maioria das áreas agrícolas produtivas na ilha. Carlos III de Espanha, preocupado para a miséria dos islenhos, ordenou a construção da fortaleza.[1][1][3]

Situado num alcantilado acima do Porto de Naos, o forte em forma de D tem muros semicirculares para o mar. No lado terra adentro o muro está protegido por duas pequenas torretas, com um fosso e sua ponte levadiço em frente à entrada. A fortaleza está construída de alvenária e blocos de rocha de origem vulcânica. A edificação no interior está feita de abóbadas de canhão e utilizavam-se principalmente como polvorim.[1]

Referências

  1. a b c d e «Museo Internacional de Arte Contemporáneo MIAC Castillo de San José». Centres of Art, Culture and Tourism of Lanzarote Town Council 
  2. Rowland Mead (Julho de 2008). Lanzarote. [S.l.: s.n.] pp. 47–50. ISBN 978-1-84537-655-0 
  3. Lonely Planet; Josephine Quintero; Stuart Butler (1 de junho de 2012). Lonely Planet Canary Islands. [S.l.: s.n.] pp. 73–. ISBN 978-1-74220-689-9