Categoria Discussão:Cabanagem

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Último comentário: 1 de setembro de 2009 de Izabel Cristina Palmeira Pereira no tópico Confusão de nomes

Confusão de nomes[editar código-fonte]

Apaguei ",também denominada como Guerra dos Cabanos," porque a Guerra dos Cabanos foi um movimento diferente, ocorrido em Pernambuco ?e Alagoas?.Existe até um artigo sobre ela, que precisa ser reciclado: Guerra dos Cabanos.

Vinte e Dois msg 21h05min de 13 de Outubro de 2007 (UTC)

  Olá!sou historiadora e tenho uma monografia versando a cabangem.Para sua composição fiz uma pesquisa de quase dois anos.Li cerca de setenta autores entre obras, artigos, e toda sorte de publicações em jornais referentes a esse tema publicadas em Belém, desde os idos da cabanagem até os últimos artigos publicados na imprensa paraense no último sete de janeiro deste ano, além de correspondências e registros de passaportes que contam nos códices do arquivo público do Estado do Pará.Entre as obras e artigos, li desde  Motins Políticos de Domingos Antonio Raiol (1860) até artigos como "A Guerra do Norte" de Fred Linard, publicado este mês na revista "Aventuras na História", edição setenta e quatro.
  Portanto,ouso chamar a atenção do autor do artigo ora apresentado acerca da cabanagem, uma vez que carrega algumas informações que não condizem com nenhum material que tive acesso até aqui sobre o tema em questão.Por exemplo, quando o autor afirma que o "cadáver de Malcher foi arrastado pelas ruas de Belém..." Para balizar meu chamado de atenção cito um trecho de Domingos Antonio Raiol onde afirma:
  "Cumpre aqui restabelecer a verdade de um fato que se tem adulterado. Há quem diga que o cadáver de Malcher foi arrastado pelas ruas ao som de música em sinal de bárbaro triunfo.Pessoas fidedignas que assistiram êsse triste acontecimento, e ainda hoje vivem entre nós, autorizam-nos a declarar que além do trajeto, o cadáver nada mais sofreu. Foi conduzido a braços até o corredor da casa em que o deixaram entregue aos cuidados da família."
   Outro excerto do artigo que carece de reparo é quando o autor afirma que Eduardo Angelim era seringueiro e jornalista.Uma vez que Angelim não desempenhara nenhuma das referidas funções.Ver detalhes na obra de Raio vol. 2 p. 467
   No mais, parabenizo o autor por escrever sobre um tema tão relevante mas, ainda relativamente pouco estudado, sobretudo, do ponto de vista do interior da amazônia, oque acarreta um elevado grau de ignorância do povo da Amaz^nia com relação a sua História.--Izabel Cristina Palmeira Pereira (discussão) 18h44min de 1 de setembro de 2009 (UTC)Responder