Chicago Red Stars

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Chicago Red Stars
Nome Chicago Red Stars
Fundação 2006
Estádio Toyota Park
Capacidade 20.000
Localização Estados Unidos Bridgeview, Illinois
Presidente Estados Unidos Arnim Whisler
Treinador(a) Estados Unidos Rory Dames
Material (d)esportivo Alemanha Adidas
Competição National Women's Soccer League
Website «www.ChicagoRedStars.com» (em inglês) 
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

O Chicago Red Stars é um clube de futebol feminino norte-americano baseado em Chicago, Illinois. A equipe participa da National Women's Soccer League (NWSL) e manda seus jogos no Toyota Park. O time foi membro fundador da Women's Professional Soccer (WPS), liga onde jogou as temporadas de 2009 e 2010. Após deixar a WPS em dezembro de 2010 devido a problemas financeiros, o time se reorganizou e se juntou à Women's Premier Soccer League, onde jogou a temporada de 2011. Em 2012, o Red Stars competiu na Women's Premier Soccer League Elite, no único ano em que essa liga existiu. O clube é membro fundador da National Women's Soccer League e desde 2013 joga nessa liga.

História[editar | editar código-fonte]

Women's Professional Soccer (WPS)[editar | editar código-fonte]

Fundação (2006–2009)[editar | editar código-fonte]

Em 2006, foi anunciado que Chicago teria um time na nova liga profissional de futebol feminino que estava em desenvolvimento. O clube eventualmente se juntou a seis outras equipes, Washington Freedom, Boston Breakers, Los Angeles Sol, FC Gold Pride, Sky Blue FC e Saint Louis Athletica para a temporada inaugural da Women's Professional Soccer (WPS) in 2009.[1]

Marcia McDermott, ex-técnica dos times de futebol feminino da Universidade Northwestern e do Carolina Courage na Women's United Soccer Association, foi anunciada como Diretora Geral do time.[2][3]

Em 3 de junho de 2008, o nome "Red Stars" foi anunciado em um cerimônia no Toyota Park. O nome se refere às quatro estrelas de seis pontas presentes na bandeira de Chicago. Cada estrela representa um evento importante da história da cidade: Fort Dearborn, o Grande incêndio de Chicago, a Exposição Universal de 1893 e a Exposição Universal de 1933. Outros nomes considerados à epoca foram: Progress, Towers, Union, Blues, 1871 e Wind.[4] "Red Stars" foi escolhido por votação popular em uma eleição de dois meses feita entre os futuros torcedores do time.[5]

Temporada Inaugural (2009)[editar | editar código-fonte]

O Chicago Red Stars ganhou seu jogo de estreia na liga, 1-0 contra o Saint Louis Athletica. Nessa partida, Lindsay Tarpley marcou o primeiro gol da história do time. A equipe seguiu sua trajetória com dois empates, 1-1 contra o Washington Freedom e 0-0 contra o Sky Blue FC, e uma goleada de 4-0 contra o Boston Breakers, estabelecendo assim o melhor começo de temporada entre todos os times da WPS com exceção do Los Angeles Sol que eventualmente se sagraria campeão. Esses quatro primeiros jogos pareciam dar razão àqueles que colocavam o Red Stars entre os melhores times da liga, devido à presença de inúmeras jogadoras da Seleção Americana e de outras seleções do mundo.

Apesar do início promissor, o Red Stars ficou sem vencer pelas nove partidas seguintes. Seus melhores resultados nesse período foram três empates fora de casa. O time ficou 451 minutos sem marcar sequer um gol. Em 1 de julho de 2009, em um jogo em casa, seu oponente, o Washington Freedom, marcou primeiro com Abby Wambach. Parecia que o período sem vitórias iria continuar, mas com gols de Cristiane e Lindsay Tarpley a equipe entrou para a história como o primeiro time a virar um jogo na WPS. Em seguida, a equipe voltou a vencer, dessa vez acabou ficando fora dos play offs, terminando o campeonato em sexto lugar.[3][6]

Temporada de 2010[editar | editar código-fonte]

O Red Stars iniciou a segunda temporada com grandes esperanças e muitas caras novas no elenco.[7] Em seu primeiro jogo, o time perdeu de 1 à 0 para o Sky Blue FC, apesar de dominar boa parte do jogo e criar bem mais chances que seu adversário. Um empate em casa por 1-1 em seu segundo jogo, deu à equipe seu primeiro ponto na temporada.

Após a temporada de 2010 (em que o time terminou novamente em sexto lugar), a equipe deixou a WPS em 13 de dezembro do mesmo ano, devido a sua incapacidade de alcançar os requerimentos financeiros da liga para a temporada de 2011.[8][9]

Women's Premier Soccer League (WPSL)[editar | editar código-fonte]

Temporada de 2011[editar | editar código-fonte]

O Red Stars se juntou-se à Women's Premier Soccer League para a temporada de 2011.[10] O time mandava seus jogos no Village of Lisle-Benedictine University Sports Complex, um complexo esportivo nos subúrbios de Chicago.[11]

O novo elenco do clube, consistia majoritariamente de jogadoras das seleções americanas sub-20 e sub-23, além de jogadoras que ainda frequentavam a universidade. As primeiras jogadoras incluídas no elenco foram três jogadoras que já haviam jogado na WPS, incluindo duas que foram parte do elenco do Red Stars em 2010.[12] A equipe era agora dirigida por Rory Dames, um técnico nativo de Chicago. O clube também manteve suas atividades comunitárias na área de Chicago, atráves de seus programas de incentivo à pratica do futebol.[13]

O time terminou a temporada regular com um recorde de 10 vitórias e apenas uma derrota. A equipe sediou as partidas das semi finais e final. Na semi-final, O Red Stars bateu o Tampa Bay Hellenic por 2-1, contudo na final o time perdeu para o Orange County Waves pelo mesmo placar.[14]

Women's Premier Soccer League Elite (WPSLE)[editar | editar código-fonte]

Temporada de 2012[editar | editar código-fonte]

Em 2012, o Red Stars junto com outros dois ex-times da WPS, Boston Breakers e Western New York Flash, juntou-se à recém-criada Women's Premier Soccer League Elite. Além das três equipes, outros cinco times da WPSL se juntaram a nova liga, ASA Chesapeake Charge, FC Indiana, New England Mutiny, New York Fury e Philadelphia Fever.[15]

O Red Stars terminou a liga em quarto lugar, se classificando para os play offs e eventualmente chegando à final, onde o time perdeu para o Western New York Flash por 4-2 nos pênaltis, depois de empatarem por 1-1 no tempo regulamentar.[16] Impressionantemente, o time ainda venceu o USASA National Women's Open, uma copa para times de futebol feminino amadores e semi-profissionais, com apenas metade do elenco, já que a final da copa ocorreu ao mesmo tempo que a partida final do Red Stars na temporada regular da WPSLE, contra o New York Fury.[17]

National Women's Soccer League (NWSL)[editar | editar código-fonte]

Em novembro de 2012, foi anunciado que o Red Stars seria um dos oitos times da nova liga americana profissional de futebol feminino. A liga, que naquele momento ainda não tinha um nome, começaria a ser disputada na primavera de 2013 e seria subsidiada pelas federações de futebol dos Estados Unidos, Canadá e México.[18][19]

Temporada de 2013[editar | editar código-fonte]

A temporada inaugural do time na NWSL começou com dois empates e quatro derrotas. A chegada no meio da temporada de duas alemãs, Sonja Fuss e Inka Grings, de alguma forma reavivou o time, mas não foi suficiente para que a equipe se classificasse para as semi-finais. Naquele ano, o Red Stars jogou 22 partidas, com 8 vitórias, 8 empates e 6 derrotas, terminando em sexto na temporada regular.[3]

Temporada de 2014[editar | editar código-fonte]

Em 2014, o Red Stars terminou a temporada regular em quinto lugar, um posição acima do ano anterior. A equipe, passou uma parte da temporada esperando a jogadora da seleção americana Christen Press se juntar ao time, depois de completado seu contrato com uma outra equipe da Europa. O time também teve que esperar a recuperação física da jogadora da seleção canadense Melissa Tancredi. Além disso, em maio o Red Stars assinou com mais duas jogadoras internacionais, Abby Erceg e Emily van Egmond. Apesar da chegada tardia das quatro jogadoras, no final de maio o time tinha vencido seis partidas, empatado uma e perdido outras duas. O bom desempenho se deveu principalmente à boas atuações das novatas, Julie Johnston, Vanessa DiBernardo, Hayley Brock, Jen Hoy, Rachel Quon e das veteranas Lori Chalupny, Michelle Wenino e Karina LeBlanc. Contudo, resultados ruins durante os meses de junho e julho (quando o time venceu apenas uma das 11 partidas que disputou), dificultaram a classificação da equipe para os play-offs. No final, Red Stars e Washington Freedom disputaram cabeça a cabeça a quarta (e última) vaga para os play-offs, sendo que o Freedom se classificou deixando de fora a equipe de Chicago.[3]

Temporada de 2015[editar | editar código-fonte]

O Red Stars começou a temporada de 2015 com três partidas em casa. Uma vitória por 3-2 em cima do Seattle Reign FC, um empate por 2-2 contra o Portland Thorns FC e outra vitória de 1-0 em cima do Sky Blue FC. Christen Press marcou quatro dos cinco primeiros gols da equipe na temporada e foi escolhida pela liga como a "Melhor Jogadora do Mês de April". Com as jogadoras de todas seleções fora devido à Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2015, a novata Sofia Huerta marcou vários gols em apenas dois jogos e foi eleita pela liga como a "Melhor Jogadora da Semana" por duas vezes seguidas, na quinta e na sexta semana da temporada. Em junho, Huerta foi premiada como "Melhor Jogadora" daquele mês. O time ficou em primeiro lugar da liga da quarta até a décima terceira semana, eventualmente terminando a temporada regular em segundo lugar. Contudo, nas semi-finais a equipe foi eliminada pelo FC Kansas City.[3]

Temporada de 2016[editar | editar código-fonte]

Depois de uma boa temporada em 2015, a equipe esperava repetir as boas atuações também em 2016. O time terminou a temporada regular em terceiro lugar e jogou as semi-finais em Boyds, Maryland contra o Washington Spirit em 30 de setembro de 2016. Na ocasião, o time perdeu por 2-1 e mais uma vez foi eliminado da disputa pelo campeonato, falhando pela segunda vez seguida em sua tentativa de chegar a grande final. Nessa temporada, o Red Stars voltou a mandar seus jogos no Toyota Park, estádio que o time não jogava de forma regular desde 2010, quando ainda estava na WPS.[3]

Temporada de 2017[editar | editar código-fonte]

Em 2017, pela terceira vez consecutiva o Red Stars conseguiu chegar aos play-offs da liga e pela terceira vez consecutiva o time foi eliminado nas semi-finais. Dessa vez, perdendo de 1-0 para o North Carolina Courage em Cary, Carolina do Norte com um gol marcado aos 44 minutos do segundo tempo de jogo.[3]

Escudo e cores do time[editar | editar código-fonte]

O logotipo primário do time combina duas imagens heráldicas de Chicago: o formado do escudo foi tirado de seu equivalente presente dentro do selo oficial da cidade de Chicago. As cores, faixas e estrelas na logo são todas inspiradas nos simbolismos presentes na bandeira da cidade de Chicago, com as duas faixas azuis representando os dois braços do Rio Chicago. Os seis pontos na estrela maior no centro da logo da equipe, também têm seus significados:

  • Entretenimento (ponto mais alto)
  • Serviço (próximo ponto no sentido horário)
  • Sucesso
  • Communidade
  • Trabalho em equipe
  • Liderança

A logo e toda a identidade visual do time foram desenvolvidas em conjunto pelas empresas Adrenalin, Inc. e jlmvisual.[20]

Estádios[editar | editar código-fonte]

O Toyota Park em 9 de março de 2013

Durante sua passagem pela Women's Professional Soccer, o time mandava seus jogos no Toyota Park, um estádio específico para a prática do futebol e com capacidade para 20,000 pessoas. O local é também onde o Chicago Fire manda seus jogos.[21]

De 2011 a 2015, durante sua passagem pela Women's Premier Soccer League, Women's Premier Soccer League Elite e no ínício de sua carreira na National Women's Soccer League, O Red Stars mandava seus jogos no Village of Lisle-Benedictine University Sports Complex, um complexo esportivo universitário, com capacidade para 3,000 pessoas.[11][22] Na temporada de 2012, enquanto o time estava na Women's Premier Soccer League Elite algumas de suas partidas em casa eram jogadas no Concordia University Chicago Athletic Complex em River Forest, Illinois[23] e também no Lakeside Athletic Field na Universidade Northwestern em Evanston, Illinois, devido aos trabalhos de reforma do campus da Benedictine University.[24]

Em dezembro de 2015, o Chicago Red Stars anunciou que a partir da temporada de 2016, todas as suas partidas em casa seriam jogadas no Toyota Park, indicando assim um retorno do time ao seu estádio original.[25]

Donos[editar | editar código-fonte]

WPS (2009–2010)[editar | editar código-fonte]

O grupo de investimentos "The Chicago Professional Women's Soccer, LLC" foi o dono do Chicago Red Stars de 2009 a 2010, durante o tempo em que o time estava na Women's Professional Soccer. Em abril de 2010, o grupo de diretores que comandava a equipe era formado por Gary Weaver, Jim Willett e Arnim Whisler. The Illinois Women's Soccer League (IWSL) também se tornou um dos parceiros do time. Além do IWSL, o grupo de acionistas que lideravam o clube era composto por John (Jack) Cummins, Robert e Susan Morrison, Jim e Kathi Willett, Dale Weaver, Gary Weaver, Pin Ni, Dong Li, Arnim Whisler, Dean Egerter, Stephen Ritchie and Peter Wilt.[26]

WPSL (2011), WPSL E (2012) e NWSL (2013–present)[editar | editar código-fonte]

Arnim Whisler foi o único investidor que ficou depois da temporada de 2010. Ele decidiu continuar as atividades do time, levando à equipe para uma liga menor, a WPSL, enquanto tentava reorganizar o clube.[27]

Whisler ainda é o único dono do Chicago Red Stars.[28]

Transmissão dos jogos[editar | editar código-fonte]

A partir de 2017 todos os jogos do Red Stars são transmitidos com exclusividade para o público americano via streaming pelo Go90 e para o público internacional através do site da NWSL.[29] Como parte do acordo de três anos entre a NWSL e a A&E Networks, o canal Lifetime transmite um jogo da liga por semana aos sábados à tarde, em um programa chamado "Jogo da Semana da NWSL".[30][31] Na temporada de 2017, cinco partidas do Red Stars foram transmitidas nacionalmente no "Jogo da Semana" em 6 de maio, 17 de junho, 22 de julho e em 23 e 30 de setembro de 2017.[32]

Estatísticas do time[editar | editar código-fonte]

Chave[editar | editar código-fonte]

Campeão Vice-campeão

Seasons[editar | editar código-fonte]

Resultados de ligas e copas por temporada
Temporada Divisão J V E D F C Pts Pos Liga
Playoffs
Open
Cup
Liga
2009 WPS 20 5 5 10 18 25 20 DNQ DNE
2010 WPS 24 7 6 11 21 27 27 [a] DNQ DNE
2011 WPSL 10 8 1 1 38 7 25 [b] Vice-campeão[33] DNE
2012 WPSL E 14 9 1 4 26 11 28 Vice-campeão[16] Campeão
2013 NWSL 22 8 6 8 32 36 30 DNQ DNE
2014 NWSL 24 9 8 7 32 26 35 DNQ DNE
2015 NWSL 20 8 9 3 31 22 33 Semi-Finais DNE
2016 NWSL 20 9 6 5 24 20 33 Semi-Finais DNE
2017 NWSL 24 11 6 7 33 30 39 Semi-Finais DNE

Jogadoras e comissão técnica[editar | editar código-fonte]

Elenco atual[editar | editar código-fonte]

  • Elenco atualizado em 19 de junho de 2018.[34][35]
Goleiras
1 Estados Unidos Alyssa Naeher
21 Estados Unidos Emily Boyd
23 Estados Unidos Ryann Torredo
Defensoras
3 Estados Unidos Arin Gilliland
5 Estados Unidos Katie Naughton
6 Estados Unidos Casey Short
14 Estados Unidos Sarah Gorden
- Estados Unidos Brooke Elby
Meio-campistas
2 Estados Unidos Nikki Stanton
4 Estados Unidos Alyssa Mautz
8 Austrália Julie Johnston
10 Estados Unidos Vanessa DiBernardo
12 Japão Yūki Nagasato
22 Nova Zelândia Rosie White
24 Estados Unidos Danielle Colaprico
25 Estados Unidos Erin Yenney
- Estados Unidos Morgan Brian
Atacantes
9 Estados Unidos Stephanie McCaffrey
15 Estados Unidos Michele Vasconcelos
19 Estados Unidos Summer Green
20 Austrália Sam Kerr
Técnico
Estados Unidos Rory Dames

Comissão Técnica[editar | editar código-fonte]

Rory Dames tem sido o técnico do Red Stars desde 2011 quando o time ainda jogava a WPSL.

Nome Função
* Estados Unidos Rory Dames Treinador
* Estados Unidos Craig Harrington Auxiliar técnico
* Estados Unidos Gary Curneen Auxiliar técnico
* Estados Unidos Jordi King Preparador de goleiros
* Estados Unidos Evan Johnson Preparador físico

Técnicos[editar | editar código-fonte]

Maiores Artilheiras da História do Time (NWSL)[editar | editar código-fonte]

Ranking Jogadora Gols
1 Estados Unidos Christen Press 35
2 Estados Unidos Sofia Huerta 22
3 Estados Unidos Jen Hoy 12
4 Estados Unidos Alyssa Mautz 10
5 Estados Unidos Vanessa DiBernardo 7

Jogadoras em negrito ainda jogam pelo Red Stars.

Jogadores históricos[editar | editar código-fonte]

Os ex-membros do Red Stars que jogaram por suas respectivas seleções enquanto ainda faziam parte do time são:

Honras[editar | editar código-fonte]

  • Campeão da US Open Cup de 2012.

Prêmios do time[editar | editar código-fonte]

Ano Liga Melhor Jogadora do Time Chuteira de Ouro![c] Defensora do Ano Referência
Vencedora Gols
2009 WPS Brasil Cristiane Brasil Cristiane 7
2010 WPS Estados Unidos Ella Masar 8
2011 WPSL Estados Unidos Amanda Cinalli 10
2012 WPSLE Estados Unidos Lauren Fowlkes 7
2013 NWSL Estados Unidos Lori Chalupny Estados Unidos Lori Chalupny 5 Alemanha Sonja Fuss [36]
2014 NWSL Estados Unidos Lori Chalupny Estados Unidos Christen Press 6 Estados Unidos Julie Johnston [37]
2015 NWSL Estados Unidos Christen Press Estados Unidos Christen Press 10 Estados Unidos Julie Johnston [38]
2016 NWSL Estados Unidos Christen Press Estados Unidos Christen Press 8 Estados Unidos Julie Johnston [39]
2017 NWSL Estados Unidos Julie Johnston Estados Unidos Christen Press 11 Estados Unidos Casey Short

Prêmios individuais da WPS[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas[editar | editar código-fonte]

  1. Em 2010, apenas 7 times terminaram a temporada.
  2. O Chicago Red Stars competiu na temporada de 2011 da WPSL na Conferência do Meio-oeste. Seis times estavam nessa divisão na temporada 2011.
  3. A Chuteira de Ouro é dada a jogadora que mais faz gols na temporada (apenas jogos da temporada regular).

Referências

  1. Arroyave, Luis. «Chicago Red Stars look to succeed where others failed». Chicago Tribune. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  2. Howell, John. «A Very Competitive Situation": WPS Chicago Red Stars GM Adds Context». Bleacher Report. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  3. a b c d e f g «History». Chicago Red Stars. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  4. «Prospective Team Name History». WayBack Machine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  5. Arroyave, Luis. «Red Stars are born: New team honors flag». Chicago Tribune. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  6. «Peter Wilt Joins Milwaukee Wave As President, CEO». Our Sports Center. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  7. McCarthy, Jack. «Red Stars retool for 2nd season». Chicago Tribune. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  8. «Red Stars suspend season due to lack of investors». Daily Herald. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  9. «Teams Confirmed for 2011 WPS Season». Our Sports Central. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  10. Kassouf, Jeff. «Red Stars to play in WPSL in 2011». The Equalizer. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  11. a b «The Village of Lisle-Benedictine University Sports Complex». WayBack Machine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  12. «Red Stars are Back! Joining WPSL for 2011». WPSL no WayBack Machine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  13. «Chicago Red Stars Mark Return, Join WPSL For 2011». All White Kit. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  14. Babcock McGraw, Patricia. «Red Stars fighting the good fight — for free». The Daily Herald 
  15. «WPSL Elite». Wayback Machine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  16. a b «WESTERN NEW YORK FLASH WIN INAUGURAL WPSL ELITE CHAMPIONSHIP». WPSL ELITE na WayBack Machine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  17. «Red Stars Win First Ever U.S. National Cup Title». Chicago Red Stars na WayBack Machine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  18. «U.S. Soccer President Sunil Gulati Announces New Women's League to Begin Play in Spring of 2013». USSOCCER na WayBack Machine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  19. Lauletta, Dan. «Eight teams to start new women's pro soccer league in 2013». Equalizer Soccer. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  20. «New era for Chicago Red Stars with new logo». Chicago Red Stars. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  21. «About Toyota Park». WayBack Machine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  22. «Purchase Chicago Red Stars Tickets Here!». Red Star Gear. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  23. «Concordia University Chicago Athletic Complex». WayBack Machine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  24. Lahue, Alyse. «Red Stars Announce 2012 WPSL Elite Schedule & Season Ticket Packages». Chicago Red Stars na WayBack Machine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  25. «Chicago Red Stars to Play 2016 Season at Toyota Park». Chicago Red Stars. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  26. «Chicago Staff». WayBack Machine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  27. «Pitch Invasion Podcast Episode 6». Pitch Invasion. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  28. «Front Office». Chicago Red Stars. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  29. Anderson, Jason. «NWSL, go90 announce exclusive streaming partnership». Black & Red United. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  30. Schwindt, Oriana. «A+E Networks, National Women's Soccer League Ink Major Deal». Variety. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  31. Hipes, Patrick. «Lifetime To Air National Women's Soccer League Games As A+E Networks Kicks In For Equity Stake». DeadLine. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  32. Forrester, Nick. «NWSL announces 2017 broadcast schedule on Lifetime». Excelle Sports. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  33. «FALLING SHORT». Chicago Lands Soccer News. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  34. «Chicago Announces 2018 Roster Ahead of Season Opener». Chicago Red Stars. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  35. «First Team». Chicago Red Stars. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  36. «Red Stars Announce End of Season Team Awards». Chicago Red Stars. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  37. Freud, Justyne. «Chicago Red Stars Announce 2014 Team Awards». Chicago Red Stars. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  38. Rochelle, Julie. «Chicago Red Stars Announce Winners of 2015 Team Awards». Chicago Red Stars. Consultado em 29 de Junho de 2018 
  39. Freud, Justyne. «Chicago Red Stars Announce Winners of 2016 Team Awards». Chicago Red Stars. Consultado em 29 de Junho de 2018 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]