Cleise Mendes
| Cleise Mendes | |
|---|---|
| Nome completo | Cleise Furtado Mendes |
| Nascimento | 24 de agosto de 1948 Rio de Janeiro, |
| Nacionalidade | Brasileira |
| Ocupação | dramaturga, professora e escritora |
Cleise Furtado Mendes (Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1948) é uma professora, escritora e dramaturga brasileira, imortal da Academia de Letras da Bahia, Cadeira 6, doutora em Letras, Linguística e Literatura pela Universidade Federal da Bahia, onde é professora.[1][2][3][4]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Professora de dramaturgia na Escola de Teatro da UFBA, Cleise é pesquisadora do CNPQ e estreou como dramaturga em 1975, com o musical Marylin Miranda.[1][2][3][4]
Parte de sua dramaturgia encontra-se publicada, como: Lábaro Estrelado, Bocas do Inferno, O Bom Cabrito Berra, Castro Alves, Marmelada: Uma Comédia Caseira, Noivas (SECULT, 2003). Recebeu o Troféu Martim Gonçalves de Melhor Texto por A Terceira Margem (1981), o Troféu Bahia Aplaude de Melhor Autor pela peça Castro Alves (1994) e o Prêmio Braskem de Teatro, de Melhor Autor, por Joana d’Arc (2010).[1][2][3][4]
Como teórica e ensaísta, publicou A gargalhada de Ulisses: a catarse na comédia (São Paulo: Perspectiva, 2008 – Indicado ao Prêmio Jabuti na categoria Teoria e crítica literária), As Estratégias do Drama (Salvador: EDUFBA, 1995) e Senhora Dona Bahia – Poesia Satírica de Gregório de Matos (Salvador: EDUFBA, 1996), além de inúmeros artigos em periódicos sobre dramaturgia, teatro, literatura dramática.[1][2][3][4]
Em 16 de abril de 2004, tomou posse como imortal da Cadeira 6 da Academia de Letras da Bahia.[1][2][3][4]
Referências
- ↑ a b c d e «CLEISE Mendes. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira». Verbete da Enciclopédia ISBN 978-85-7979-060-7. Consultado em 21 de novembro de 2021
- ↑ a b c d e «Most widely held works by Cleise Mendes». OCLC. Consultado em 14 de fevereiro de 2021
- ↑ a b c d e «Cleise Mendes - biografia». Mapeamento UFBA. Consultado em 14 de fevereiro de 2021
- ↑ a b c d e «Cleise Furtado Mendes». UFSC. Consultado em 14 de fevereiro de 2021
