Clisson et Eugénie

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Clisson et Eugénie
Autor(es) Napoleão Bonaparte
Idioma Francês
País França
Lançamento 1795
O imperador Napoleão I da França, escritor do romance Clisson et Eugénie.

Clisson et Eugénie é a única novela escrita por Napoleão Bonaparte em 1795.[1] É amplamente reconhecido como sendo um relato ficcional do amor condenado entre um soldado e sua amada. Pode ter sido inspirado na própria relação de Bonaparte com Desidéria Clary.[2]

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Clisson, um heroico soldado revolucionário francês, mas cansado de guerra, conhece e se apaixona por Eugénie. Aposenta-se como militar, Clisson e Eugénie casam-se e criam vários filhos dentro de um retiro rural idílico, mas as guerras recomeçam e Clisson se sente obrigado a servir o seu país. Infelizmente, Clisson é ferido na batalha de Berville e um camarada, enviado para tranquilizar Eugénie, acaba seduzindo a mulher, que pára de enviar cartas a Clisson. Inconsolável com o final do seu casamento, Clisson, em seguida, envia uma carta final a sua esposa infiel e ao amante dela, antes de deliberadamente planear a sua morte na frente de uma carga armada em direção ao inimigo.

Alguns observadores e críticos têm afirmado que Napoleão foi influenciado pelo trabalho de Jean-Jacques Rousseau, particularmente La Nouvelle Héloïse (1761) e de Goethe com Os Sofrimentos do Jovem Werther (1774).

Referências

  1. Napoleon Bonaparte: Clisson and Eugenie: London: Gallic Books: 2009: ISBN 1906040273
  2. Dwyer, Philip (2008). Napoleon:The Path to Power 1769–1799. [S.l.]: Bloomsbury. 164 páginas. ISBN 9780747566779