Da servidão moderna

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Da servidão moderna
De la servitude moderne
2009[1] •  cor[1] •  52[1] min 
Gênero documentário[1]
Direção Jean-François Brient[1]
Victor León Fuentes[1]

Da servidão moderna é um documentário lançado em 2009.[1]

Referências

  1. a b c d e f g «DA SERVIDÃO MODERNA». Secretaria de Estado da Educação. Consultado em 11 de fevereiro de 2012. A servidão moderna é uma escravidão voluntária onde não há o chicote, mas há o desejo do consumo. Não há cafezal ou fazenda, mas há o trabalho alienante do chão de fábrica, do escritório ou do shopping. Não há o senhor do escravo, porque contrariamente aos escravos da Antiguidade, aos servos da Idade Média e aos operários das primeiras revoluções industriais, estamos hoje frente a uma classe subserviente, só que não sabe, ou melhor, não quer saber. Esse documentário francês revela o que há de mais lamentável na sociedade moderna, a saber: a servidão voluntária que acontece a margem do entendimento e da consciência humana. Documentário, 2009, 52 min.; COR. Direção: Jean-François Brient e Victor León Fuentes 
  2. «Da Servidão Moderna». Universidade Federal Fluminense. 18 de agosto de 2012. Consultado em 11 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 7 de abril de 2014. Comentário do site oficial: “A servidão moderna é uma escravidão voluntária, consentida pela multidão de escravos que se arrastam pela face da terra. Eles mesmos compram as mercadorias que os escravizam cada vez mais. Eles mesmos procuram um trabalho cada vez mais alienante que lhes é dado, se demonstram estar suficientemente domados. Eles mesmos escolhem os mestres a quem deverão servir. Para que esta tragédia absurda possa ter lugar, foi necessário tirar desta classe a consciência de sua exploração e de sua alienação. Aí está a estranha modernidade da nossa época. Contrariamente aos escravos da antiguidade, aos servos da Idade média e aos operários das primeiras revoluções industriais, estamos hoje em dia frente a uma classe totalmente escravizada, só que não sabe, ou melhor, não quer saber. Eles ignoram o que deveria ser a única e legítima reação dos explorados. Aceitam sem discutir a vida lamentável que se planejou para eles. A renúncia e a resignação são a fonte de sua desgraça.” 

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