Discussão:A Arte da Guerra
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Mensagem sem assunto[editar código-fonte]
No livro “” o autor procura descrever um personagem milenar lidando com situações de sua época e de seu ofício de uma forma prática. É descrita a pessoa de um grande general, Sun Tzu, do qual se sabe muito pouco. Não se pode dizer que é fictício por ser apoiado por provas arqueológicas e semelhanças culturais. Também não se pode deixar de aspirar seu ar lendário e idealista. Deixando de lado conjecturas genéticas da obra e de seu autor, permanece o aspecto prático, inteligente e vigoroso de uma visão de enfrentar batalhas com sucesso. Quando li o livro, vi seu caráter emblemático e pedagógico. Parto do princípio de que lutamos para atingir nossos ideais e anseios, muito alem das necessidades e escalando a montanha geométrica de Maslow. Portanto, temos a nossa frente uma GUERRA e vamos decidir até que ponto e profundidade nos engajaremos à mesma. Seguindo o raciocínio, nos confrontamos com o nosso INIMIGO que é tudo aquilo e todo aquele que se coloque entre nós e o nosso objetivo a ser alcançado. Desta forma, lançaremos mão de toda a nossa habilidade inata e aprendida, princípios, recursos e esforços para que haja uma transposição do empecilho e conseqüente vitória. A forma como os elementos de uma luta são descritos nos instiga a imaginação. O autor pinta quadros de um cenário de um front de guerra e de movimentação de tropas e rotinas relacionadas a uma batalha real. Há um quadro descritivo que fiz por curiosidade para deixar estampado o que já havia percebido durante a leitura do livro. Os elementos de peso principal para a vitória numa guerra são: (1) A pessoa do líder, do comandante, descrito em 62% do material, (2) Desempenho da tropa, 31% e por último e não menos importante (3) As provisões, 8% do volume. Desta forma, a obra poderia ser mais bem descrita como “A liderança competente, disciplinada e intencional do comandante (o líder) é a verdadeira Arte da Guerra”. Aquele que deseja alcançar algo para si e para o coletivo devem conhecer e adaptar os princípios de Sun Tzu ao seu modo de ver o mundo e de gerir interesses. Concordo com o general Sun Tzu de que “o verdadeiro objetivo da guerra é a paz”. Paz esta que vem aos nossos corações após acalentarmos o status da vitória. Até que ela venha de modo meritório e pleno nos exercitemos diuturnamente, com todo o nosso ser na verdadeira. ARTE DA GUERRA!
Gessivaldo Ramos dos Santos
Análise da Obra[editar código-fonte]
No livro “A Arte da Guerra” o autor procura descrever um personagem milenar lidando com situações de sua época e de seu ofício de uma forma prática. É descrita a pessoa de um grande general, Sun Tzu, do qual se sabe muito pouco. Não se pode dizer que é fictício por ser apoiado por provas arqueológicas e semelhanças culturais. Também não se pode deixar de aspirar seu ar lendário e idealista. Deixando de lado conjecturas genéticas da obra e de seu autor, permanece o aspecto prático, inteligente e vigoroso de uma visão de enfrentar batalhas com sucesso. Quando li o livro, vi seu caráter emblemático e pedagógico. Parto do princípio de que lutamos para atingir nossos ideais e anseios, muito alem das necessidades e escalando a montanha geométrica de Maslow. Portanto, temos a nossa frente uma GUERRA e vamos decidir até que ponto e profundidade nos engajaremos à mesma. Seguindo o raciocínio, nos confrontamos com o nosso INIMIGO que é tudo aquilo e todo aquele que se coloque entre nós e o nosso objetivo a ser alcançado. Desta forma, lançaremos mão de toda a nossa habilidade inata e aprendida, princípios, recursos e esforços para que haja uma transposição do empecilho e conseqüente vitória. A forma como os elementos de uma luta são descritos nos instiga a imaginação. O autor pinta quadros de um cenário de um front de guerra e de movimentação de tropas e rotinas relacionadas a uma batalha real. Há um quadro descritivo que fiz por curiosidade para deixar estampado o que já havia percebido durante a leitura do livro. Os elementos de peso principal para a vitória numa guerra são: (1) A pessoa do líder, do comandante, descrito em 62% do material, (2) Desempenho da tropa, 31% e por último e não menos importante (3) As provisões, 8% do volume. Desta forma, a obra poderia ser mais bem descrita como “A liderança competente, disciplinada e intencional do comandante (o líder) é a verdadeira Arte da Guerra”. Aquele que deseja alcançar algo para si e para o coletivo devem conhecer e adaptar os princípios de Sun Tzu ao seu modo de ver o mundo e de gerir interesses. Disse o General Sun Tzu: “O verdadeiro objetivo da guerra é a paz”.
Tradução para o Francês?![editar código-fonte]
No terceiro parágrafo do tópico introdutório está exposto a seguinte informação:
"O livro foi traduzido para o francês e publicado em 1772 (reeditado em 1782) pelo jesuíta francês Jean Joseph Marie Amiot."
Mas pelo que pude observar não notei nenhuma referência sobre a informação.
A dúvida é: essa tradução realmente existe?
Alguém pode me informar para que possamos buscar obras referenciais para sustentar essa informação?
Ou seria o caso de uma informação falsa e portanto passível de remoção do trecho em questão?
Hobbyist Dog (discussão) 20h53min de 29 de novembro de 2023 (UTC)