Discussão:Aborto espontâneo

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Último comentário: 2 de abril de 2013 de GoEThe no tópico Causas

O texto retirado era cópia daqui.-- Mateus Hidalgo msg 00:54, 1 Dezembro 2005 (UTC)

Texto retirado em Abril de 2013[editar código-fonte]

Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.

Causas[editar código-fonte]

  • Anormalidades cromossômicas - as anomalias cromossômicas são as causas mais comuns de abortamento no primeiro trimestre da gestação, geralmente com a morte do ovo antecedendo a sua expulsão. Respondem por cerca de 50% dos abortamentos espontâneos, subclínicos ou clinicamente reconhecidos. As trissomias são observadas em aproximadamente 70% das oportunidades, as monossomias do par sexual em 15 a 25% e as poliploidias em cerca de 5% dos abortamentos motivados por cromossomopatias. As anormalidades autossômicas estruturais, como as deleções, os reagrupamentos, as inversões e as translocações, também evoluem, no mais das vezes, para o abortamento.[1]
  • Etiologia mendeliana, poligênica e multifatorial - em 30 a 50% das perdas fetais no primeiro trimestre não são demonstradas anormalidades genéticas. A maior parte destes abortamentos estão relacionados a alterações estruturais secundárias às anormalidades poligênicas. As anormalidades estruturais mais frequentes são as translocações (5% dos abortamentos habituais), inversões, deleções e duplicações.
  • Infecções[1] - diversas infecções são aceitas atualmente como etiologia do abortamento. Os micro-organismos e situações clínicas frequentemente relacionados ao abortamento espontâneo são: rubéola, varíola, malária, Salmonella typhi, Citomegalovírus, brucelose, toxoplasmose, Mycoplasma hominis, clamídia e Ureaplasma urealyticum. A infecção transplacentária sem dúvida pode ocorrer com qualquer destes micro-organismos e perdas fetais esporádicas podem ser causadas pelos mesmos, embora a comprovação histopatológica seja rara e o tratamento com antibióticos nem sempre seja efetivo.
  • Alterações anatômicas - nesse grupo, os maiores responsáveis por interrupção precoce da gravidez são a incompetência istmocervical, os miomas, as malformações uterinas[1] e as sinéquias uterinas (síndrome de Asherman)[1].
  • Doenças endócrinas
  • Insuficiência lútea
  • Tireoidopatias[1]
  • Diabetes[1]
  • Mecanismos imunológicos
  • Drogas, agentes químicos e outros agentes ambientais[1]

Estou a deixar este trecho aqui, para ver se o consigo recuperar posteriormente, colocando referências e corrigindo informação incorrecta. GoEThe (discussão) 17h45min de 2 de abril de 2013 (UTC)Responder