Discussão:Amarna

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Há diversas outras fontes que não as "oficiais" sobre a história de El Amarna. O não conhecimento desses demais fontes não é pretexto para descriminação de dados históricos adicionais. Assim, por não se conhecer a totalidade dos fatos, se presupõe que tais informações são falsas ou irreais. é aconhselhável leitura suplementar, para se poder opinar seriamente sobre o que é e o que não é real ou falso acerca de informações históricas. *Sérgio Pegado Ficheiro:Pegado icone.jpegrecado

Os investigadores que estudam Amarna não referem que Salomão foi ali estudar ou que Akhenaton fundou a Grande Fraternidade Branca. Isso parecem-me ser opiniões religiosas/místicas, que podem ser legítimas, mas que não têm qualquer prova. A Wikipédia é uma enciclopédia e como tal deve ser rigorosa, não transmitindo informações não comprovadas. --JLCA 10:42, 5 Junho 2006 (UTC)

Todos que estudam Amarna sabem de seu sentido místico para Akhenatom e para o monoteísmo formulado e defendido por ele. Há vários apontamentos sobre as atividades da Grande Fraternidade branca, que foi formada por Tutmes III e continuada por Akhenatom, em El Amarna. Se isso lhe parece uma opinião religiosa/mística, você não está enganado. E é claro que há provas do que está escrito. A Wikipedia é uma enciclopédia total, e que como tal, menciona todos os aspectos referentes aos assuntos à que trata. Senão, devemos também apagar os tópicos sobre Atlântida, Lemúria, Odin, saci-pererê e outros assuntos que não podem ser "reais", pois são "religiosos/místicos" ? Podemos até apagar tudo que o Wikipedia tem sobre Jesus Cristo, já que até ele passa por um período de ceticismo por alguns historiadores que negam até sua existência. Seria isso adequado para o propósito do Wikipedia ? é claro que não. Isso seria uma racionalismo científico simplório e simplista, uma visão muito equivocada do mundo e de sua história. *Sérgio Pegado Ficheiro:Pegado icone.jpegrecado

Nem todos os investigadores consideram que as teorias de Akhenaton eram monoteístas. Por exemplo ele deixou que continuasse o culto do touro Mnévis, portanto não é monoteísta. Para alguns investigadores o "atonismo" seriam mais um henoteísmo que um monoteísmo. Quanto à comparação com Jesus Cristo ou Atlântida não é a mesma coisa, pois este artigo pretende falar sobre a cidade cujas ruínas e cujos documentos são estudados por investigadores. Até hoje, as alegações que você coloca no texto não foram comprovadas, sendo apenas resultados das crenças da AMORC. Não se pode levar os leitores a acreditar em coisas que não foram comprovadas, pois o texto dá como certo essas informações --JLCA 09:53, 6 Junho 2006 (UTC)

Quanto à Atlântida, por mais que Platão tenha lhe descrito em Crítias, por mais que os povos da Gália denham deixado escritos que conheciam terras onde se situa a mítica atlântida, não há vestígios dessa ilha. Nem mesmo nas Ilhas Canárias, que tradicionalmente seria os vestígios do continente. Assim como a Lemúria e sua existência como terra alagada ao redor da costa do Vietnam e Camboja. Tudo é tradição e textos místicos, e se em tais situações pode haver uma única ponta de crédito, então o mesmo deve ser dado à El Amarna, Akhenaton e as alegações que levantei acerca dos mesmo e de sua co-relação. *Sérgio Pegado Ficheiro:Pegado icone.jpegrecado

As suas opiniões são meramente baseadas em crenças esotéricas que não tem qualquer relação com os estudos dos investigadores universitários. A Wikipédia não é um espaço onde se inserem opiniões fantasiosas, mas factos. Tudo o resto deve ser suprimido, sob pena de provocar estragos na imagem da Wikipédia enquanto fonte credível de informação. --JLCA 13:19, 11 Junho 2006 (UTC)

LJCA, não irei gastar mais argumentos com você. Simplesmente não irei. Você é intrasigente, e contra a ignorânciam, realmente não há argumentos. Mas que irei ficar editando esse artigo até os confins dos tempos, isso eu irei... Ponto final à discussão. *Sérgio Pegado Ficheiro:Pegado icone.jpegrecado 01:40 12 junho 2006 (UTC)

Bem, eu não sou uma expert no assunto, mas nada do que li até hoje sobre Amarna contam todas estas coisas que vcs estão discutindo. Achei interessante o texto colocado na página e acredito que aprendi um pouco mais com ele. Até os assuntos que estão colocando em questão são interessantes... Estou procurando saber mais, pois tenho um site sobre o Egito que fala sobre Amarna, mas não muita coisa... Vou procurar me aprofundar mais nas questões abordadas. Um abraço.*Patrícia Carvalho 11:40, 26 julho 2006 (UTC)

O usuário Pegado continua a inserir informações falsas neste artigo. Agora decidiu manipular uma trecho de um livro para sustentar o insustentável. Mas a Wikipédia não pode servir para fazer propaganda da AMORC. --JLCA 09:37, 8 Setembro 2006 (UTC)

Para além disso, o usuário Pegado continua a tentar apagar comentários feitos por mim, como se vê aqui [1] e aqui[2], o que dá direito a bloqueio.--JLCA 09:14, 2 Outubro 2006 (UTC)

O que é lastimável é que em ter nenhum argumento melhor, o usuário JLCA continua a me ofender, escrevendo em minha página pessoal alusões quanto à minha veracidade e capacidade analítica. Isso somente prova que contra a ignorância, não há argumentos. Irei sempre deletar qualquer comentário que me ofenda ou que tenha tom pre-conceituoso contra minha pessoa e contra minhas crenças e opiniões pessoais. Sérgio Pegado Ficheiro:Pegado icone.jpegrecado 07:02, 2 Outubro 2006 (UTC)

Desculpe, mas as suas opiniões ou crenças (sejam estas religiosas, políticas, etc) não são chamadas para a Wikipédia. A Wikipédia pretende ser uma enciclopédia e como tal deve possuir informações rigorosas, correctas. Ora, o que você insiste em colocar neste artigo nada tem a ver com coisas comprovadas pela história ou pela arqueologia, sendo simplesmente opiniões de grupos religiosos. Há pessoas que acham que as pirâmides foram construídas por extraterrestres, quer dizer que vamos agora ir atrás disso? Acho que esses trechos que coloca podem figurar no artigo AMORC, mas aqui não é lugar deles. --JLCA 10:12, 2 Outubro 2006 (UTC)

Você é muito prepotente, né ? Tem ainda essa visão de Metrópole, não ? vê se te enxerga ! Não vou mais gastar meu vernáculo com você. É inútil. Quer saber ? Não vou mas deitar braço com você. Quer deixar esses artigos, que fui eu quem escreveu primeiramente, do seu jeito, com suas verdade, deixe. É infantilidade continuar com isso. Mas desde já saiba, que se você continuar a perseguir meus outros artigo, como vem fazendo sistematicamente, seu luso prepotente, eu vou iniciar uma onda de hostilidade contra você. Já me cansei dessa droga toda. Sérgio Pegado Ficheiro:Pegado icone.jpegrecado 23:06, 2 Outubro 2006 (UTC)

Bloqueio artigo[editar código-fonte]

O usuário Pegado simplesmente não quer debater nada sobre o artigo, continuando a inserir textos absurdos que não são verificáveis. Como tal é melhor bloquear o artigo. --JLCA 10:36, 31 Outubro 2006 (UTC)

Protegi a página até a situação ficar aqui esclarecida. Se quiserem podem usar um dos métodos para resolver disputas para ajudar no desenrolar da discussão. O me parece pessoalmente depois de ler a discussão é que, quando existem trechos passíveis de suscitar dúvidas quanto à sua veracidade, estes devem ser sustentados por fontes credíveis (ver Wikipedia:Verificabilidade). Penso que neste caso seria interessante a indicação de mais referências (ou só essa fraternidade é que defende essa ideia? Se sim, com base em quê?). Se realmente for uma tese difundida pode-se criar uma secção "outras abordagens sobre" (é só uma ideia, não entendo do assunto...). Lusitana 10:57, 31 Outubro 2006 (UTC)

Minha abordagem[editar código-fonte]

simplesmente o usuário JLCA não crê em dados que eu escrevi. Há um texto que eu escrevi, de autoria de um renomado egiptológo, que dá toda a base para que houve sim em Amarna escolas de mistérios. Quando o usuário JLCA não teve mais argumentos para se contrapor aos meus, simplesmente começou uma campanha para minha difamação, dizendo erroneamente que defendo os interesses da AMORC. Ele também aproveitou a escreveu vários insultos à AMORC. Quero deixar claro que não ganho nada da AMORC, não recebo salário ou crédito por nada que escrevo. Simplesmente exponho que há outras informações relevantes sobre o local que não são prontamente verificados em pesquisas arqueológicas. Aliás, aproveito o espaço para dizer ao usuário JLCA que a AMORC não tem absolutamente nada em comum com uma seita. Em primeiro lugar, a peculiaridade de uma seita é obrigar seus adeptos a se separarem de seu meio familiar e social, o que acarreta todos os dramas que se conhecem. Na AMORC, ao contrário, pede-se aos rosacruzes que se integrem plenamente na sociedade e assumam o melhor possível seu papel de cidadãos. Além disso, considera-se que a família é um bem precioso e que se devem preservar a união e a harmonia. Em segundo lugar, uma seita é dirigida por um guru que se autoproclama "Dirigente Supremo", indefinidamente. a título de informação, os Grande Mestres da AMORC são eleitos por um período de cinco anos, podendo se renovados, caso se considere que desempenharam bem seu trabalho. Caso contrário, são substituídos por alguém mais competente, homem ou mulher. E terceiro lugar, sempre se peda ao adeptos de uma seita para doarem a ela uma grande parte de seus bens materiais, quase sempre com o objetivo de custearo modo de vida extravagante do guru. Os rosacruzes, em contrapartida, têm apenas de contribuir com uma módica quantia anual, que pode se dividida em trimestrialidades, para terem direito a receber o ensinamento da Ordem por escrito.

Somente me entristeço com tudo isso é que o artigo foi "protegido" apenas para manter a versão do usuário JLCA protegida, e justamente a versão dele é a mais incompleta e cética. Quem perde com tudo isso são as pessoas que são livres-pensadores... Sérgio Pegado Ficheiro:Pegado icone.jpegrecado 22:48 31 outubro 2006 (UTC)

O facto de estar protegida na situação actual não quer dizer que fique assim. É só um modo de parar com o "põe" e "tira". Não querem pensar naquela minha proposta da secção "outras abordagens"? Lusitana 09:32, 1 Novembro 2006 (UTC)

O texto ao qual se refere o usuário Pegado não comprova absolutamente nada das alegações feitas por ele. O texto é: "Um desenvolvimento progressivo deve ter ocorrido nas Escolas de Mistérios e parece que algumas delas eram totalmente desconhecidas no reino antigo. É impossível duvidar de queesses "mistérios" faziam parte dos ritos egípcios. Pode-se então afirmar que a nobre Ordem dos Kheri-Hebs possuia um conhecimento esotérico e secreto que seus mestres guardavam zelosamente. Cada um deles, se eu interpreto bem a evidência, possuia uma gnose, um conhecimento superior que nunca foi escrito, e eles podiam aumentar ou diminuir seu campo de ação segundo as circunstâncias. Por conseguinte, é absurdo esperar encontrar nos papiros egípcios a descrição dos segredos que constituíam o conhecimento esotérico dos Kheri-Hebs, Sir Ernest Alfred Thompson Wallis Budge". Onde é que aqui se diz que Akhenaton formou em Amarna a Grande Fraternidade Branca? Onde é que aqui se diz que Pitágoras e o rei Salomão estudaram no templo de Amarna?

Quanto à classificação da AMORC como seita veja-se o artigo da Wikipédia em francês que cita um relatório do parlamento francês [3]--JLCA 09:52, 1 Novembro 2006 (UTC)


Parece que existe guerra de edições relativa ao trecho abaixo. Como tal, por se tratar de texto controverso e carecer de fontes, ele deverá permanecer fora do texto do artigo até que sejam indicadas fontes reputadas para os trecho que assim necessitarem.

Ver:

LijeØAlso msg 16:33, 2 Novembro 2006 (UTC)

Misticismo

Segundo os membros da AMORC, uma ordem iniciatica rosacruciana, Akhenaton teria formado em El Amarna uma comunidade de estudos, a Grande Fraternidade Branca, com o objetivo de estudar os mistérios da vida e das leis universai, como ocorreu em outras escolas de mistérios. Tal fraternidade teria dado origem à diversas outras fraternidade, existentes até hoje.

De acordo com a AMORC, o Templo de El Amarna continuou existindo, e a Fraternidade continuou seus estudos místicos e esotéricos, até meados do ano 350 a.C. Várias figuras históricas teriam recebido ensinamentos nesse templo, sendo iniciados na Grande Fraternidade Branca, entre elas Salomão e Pitágoras, que inclusive fundou na Itália uma Loja da fraternidade, dando o início da expansão da mesma na Europa. Tal informação ainda não pode ser confirmada no meio egiptólogo, que até hoje não encontrou provas destas tradições.

"Um desenvolvimento progressivo deve ter ocorrido nas Escolas de Mistérios e parece que algumas delas eram totalmente desconhecidas no reino antigo. É impossível duvidar de queesses "mistérios" faziam parte dos ritos egípcios. Pode-se então afirmar que a nobre Ordem dos Kheri-Hebs possuia um conhecimento esotérico e secreto que seus mestres guardavam zelosamente. Cada um deles, se eu interpreto bem a evidência, possuia uma gnose, um conhecimento superior que nunca foi escrito, e eles podiam aumentar ou diminuir seu campo de ação segundo as circunstâncias. Por conseguinte, é absurdo esperar encontrar nos papiros egípcios a descrição dos segredos que constituíam o conhecimento esotérico dos Kheri-Hebs."

Sir Ernest Alfred Thompson Wallis Budge - (July 27, 1857–November 23, 1934) - foi um egiptólogo inglês, Orientalista e filologista que trabalhou Museu Britânico e publicou inumeros trabalhos.

Refutação

A AMORC não é nenhuma organização ligada ao estudo científico do Antigo Egipto, mas uma organização religiosa controversa, classifica como seita em França. A cidade de Amarna foi mandada destruir pelos faraós Horemheb e Ramsés II, não tendo por isso qualquer legitimidade a alegação de que Salomão e Pitágoras ali teriam estudado, facto que de resto não é referido em nenhuma biografia credível destas figuras. Para além disso, a citação em nada sustenta a alegação.