Discussão:Aniquilacionismo

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Último comentário: 27 de fevereiro de 2012 de 177.100.108.79

O aniquilacionismo parte do pressuposto de que as almas não sofrem o tormento eterno e no momento da morte de um indivíduo elas são aniquiladas para sempre.

No entanto isso é contrário ao desenvolvimento da doutrina da ressurreição; os adventistas do sétimo dia, também não creem na existência da imortalidade da alma e de que haja um tormento eterno para almas ímpias.

A crença adventista crê que alma é sinônimo de "ser vivo", porque Adão ao ser criado "se tornou alma vivente" (Gênesis 2:7) e não passou a ter uma alma; o homem é uma alma vivente, e não possuiria uma alma imortal.

A partir do momento da morte dessa alma, assim como o mecanismo fisiológico da vida, ela se desfaz ou "volta para a terra" e a energia vital soprada por Deus na criação volta para Ele. Mas essa energia é impessoal e não possui identidade.

Só assim é possível admitir a doutrina da ressurreição (João 5:28 e 29) ou que os seres vivos serão recompostos e dotados de imortalidade.

Se uma alma é imortal e vai para o paraíso ou purgatório, a doutrina da ressurreição postulada por Jesus se torna inócua.

A imortalidade da alma é uma crença helenista introduzida no cristianismo no período pós apostólico; por ocasião da junção da religião romana com o cristianismo no quarto século; assim como a crença do purgatório.

Já o aniquilacionismo deriva de uma má compreensão da mortalidade condicional da alma, ignorando de igual forma a ressurreição. --177.100.108.79 (discussão) 10h51min de 27 de fevereiro de 2012 (UTC)Ivair Augusto - Teólogo Adventista.Responder

    • eu espero que compreenderão a mudança da pagina (ocorrida no dia 21/12/1013 as 23h.10min. horário de Brasilia). O artigo não podê conter opiniões pessoais só deve falar do assunto com um estilo imparcial