Discussão:António, Prior do Crato

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Último comentário: 15 de janeiro de 2013 de Jorge alo no tópico Material on-line recolhido para o artigo


Retirada a menção à bissexualidade de D. António... a menos que alguém possa corroborá-lo junto de alguma fonte. --André 17:28, 29 Janeiro 2006 (UTC)

D. antonio teve consorte e teve herdeiro, teve consorte com D. Ana Barbosa e teve como herdeiro d. Afonso de Portugal.o comentário precedente não foi assinado por 89.180.25.117 (discussão • contrib.) --OS2Warp msg 19h36min de 28 de Junho de 2008 (UTC)

De facto, António I casou com Ana Barbosa, mas ela não foi Rainha de Portugal. Eis uma referência: Ficha genealógica de António I de Portugal. Obrigado. Pcjrm (discussão) 09h34min de 29 de Junho de 2008 (UTC)

Parcialidade do artigo[editar código-fonte]

Apenas reflecte, e dum modo esdrúxulo, a tese historiográfica minoritária (minoria de historiadores) que defende ter sido António monarca português. Ver a proposta apresentada em Anexo Discussão:Lista de reis de Portugal. Jorge alo (discussão) 11h33min de 19 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Dito isto, agora aqui vai a minha opinião muitíssimo pessoal: Acho muito bem e muito justo que as correntes historiográficas minoritárias sejam referidas nesta Enciclopédia, e se lhes dê amplo destaque. Mas a Wikipédia não é sítio para elevar ninguém a Rei e, por consequência, também não é lugar para "elevadores" ou "fazedores" ou "fabricadores" de Reis terem que ser aturados. É pesporrência, desfaçatez e sinal de mania das grandezas que alguém se arvore a "criar" Reis, e afirmar um "brinco" como este que não tem pés nem cabeça numa Enciclopédia: «Face à evidência descoberta por Vaz de Sampaio quanto à questão da legitimidade, parece sustentável elevar D. António a figurar na lista de reis de Portugal. Mais do que isso, importa corrigir esse erro propositado na sua génese e repisado ao longo dos séculos.»

Sugiro ao colega Wikipedista que tem esta opinião que vá «elevar» personagens à lista de reis e corrigir «erros propositados» para outro lado. Uma lista de Reis divulgada por uma Enciclopédia tem que ser a que foi consensualmente (ou quase isso) reconhecida. A História real, a que passou, já há muito fechou a lista para as personagens que, digamos assim, nela tentaram entrar. Qualquer alteração de tal lista só pode ocorrer por decisão da historiografia, ou seja dos historiadores. Esse tem de ser o campo de batalha, se o colega Wikipedista quer batalhar pela sua causa. Aqui não tem que elevar a rei ou a rainha "coisíssima nenhuma". Jorge alo (discussão) 16h26min de 23 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Como já anteriormente expliquei, discordo da eliminação do redireccionamento de António I de Portugal e da tentativa de apagar qualquer referência a esta figura enquanto rei de Portugal. Nos Açores, parte também da lusofonia, referimos sempre D. António I, rei de Portugal, pois por cá ele reinou de facto e de jure mais de um ano, tendo morrido em sua defesa alguns milhares dos nossos antepassados. O heroísmo com que os açorianos, e outros, se bateram em defesa do seu rei D. António I, com busto no coração de Angra do Heroísmo, merece um respeito que esta imposição ortodoxa não concede. Apelo pois à reposição do equilíbrio do verbete e à não eliminação deste redireccionamento, pois muitos dos nossos estudantes certamente procurarão este rei, como rei e sob aquele nome. A Wiki não devia ser o lugar para imposição de visões únicas e que ignoram a história dos povos minoritários da lusofonia, onde se inclui o povo açoriano.Angrense (discussão) 21h37min de 4 de novembro de 2010 (UTC)Responder

O que Angrense diz acima levanta, a meu ver, uma questão interessante. Ei-la: nos Açores ensina-se, no ensino da Região Autónoma, que António foi Rei de Portugal, e dá-se-lhe o título de António I de Portugal? Ou ensina-se que ele foi, para os açorianos das Ilhas de Baixo, o Rei de Portugal até 1583? Se ele, no ensino nos Açores, é referido «sempre» como «D. António I, rei de Portugal», ou, mesmo sem o «I», como tendo sido Rei de Portugal até 1583, é óbvio que tal deveria ser mencionado neste verbete, por exemplo, após a menção à escola historiográfica minoritária que defende isso mesmo: ele ter sido rei. Porém, se no ensino na Região Autónoma dos Açores não se lhe confere o ordinal «I», então a presença do «I» no redireccionamento não faz sentido, e deve o respectivo texto ser substituído por um que for veraz. Jorge alo (discussão) 05h39min de 11 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Material on-line recolhido para o artigo[editar código-fonte]

Rev. Bras. Hist. vol.30 no.59 São Paulo June 2010

Discussão em 2004 no forum do geneall Jorge alo (discussão) 18h25min de 15 de janeiro de 2013 (UTC)Responder