Discussão:Antropomorfismo

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Instinto de viver em sociedade[editar código-fonte]

A tendência de antropomorficar as coisas é devido ao instinto de viver em sociedade do ser humano, de adorar outros seres humanos, ou seja, se quer adorar as coisas deve antropomorficá-la, digamos que Deus fica muito mais belo quando é nossa imagem e semelhança.

parcialidade[editar código-fonte]

O artigo está repleto de opiniões parciais. Sua apreciação do Cristianismo e de sua prática é bastante simplória e limitada. Resume o "mundo ocidental" a determinadas correntes de pensamento. Também parece considerar o Cristianismo institucionalizado - e por extensão todas as instituições religiosas - como males, numa leitura superficial de seus propósitos e motivações, vendo somente a estrutura do poder político e não as pessoas vivas e pensantes que o compõem, e também não querendo ver seus pontos positivos. Também, ao citar Feuerbach e tomar sua declaração como uma verdade, padece do mal de que acusa o indefinido "nós/mundo/humanidade/etc" ignorante e tendente à escravização mútua e à dependência do "discurso". E com isso também despreza o ensino (segundo o artigo aparentemente uma coisa negativa) para aquisição de saber, uma vez que ninguém nasce sabendo as coisas e a imensa maioria do conhecimento que temos nos vem, inescapavelmente, de outros. Também ao dizer que "quando o discurso tem mais força que o Homem, estamos colocando o homem num segundo plano. O grande problema de colocar o homem em segundo plano seria: nunca dar-lhe um lugar de existência" obviamente extrapola o pressuposto e dele deriva conclusões inconsistentes. E por aí vai.... por isso acrescentei a tag "parcial".tetraktys 21h07min de 5 de Julho de 2007 (UTC)