Este artigo foi avaliado automaticamente com qualidade 2 e faz parte do âmbito de um WikiProjeto: Ambiente.
Para o WikiProjeto Ambiente este artigo possui importância 4. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso.
Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s) wikiprojeto(s) acima.
Aqui em Bauru muito se ouve falar de banheiro seco, principalmente por parte de alguns grupos de estudantes na Unesp, onde me formei como arquiteto.
Do meu ponto de vista, defendo que sustentabilidade e ecologia não tem a ver com o comprometimento da mentalidade, mas com a responsabilidade no ciclo. O volume de água utilizado num bwc comum se descarregado numa biodigestor local é baixíssimo, se comparado com o que individualmente se pode fazer para o incremento do ciclo da água, através de outras alternativas menos penosas.
Essa e outras mentalidades acompanham a arquitetura de aparência, e não a sua inserção no ciclo completo, incluindo a predisposição individual e incisiva num complexo urbano de escala mundial. É pensar pequeno, e gastar energia com uma solução retroativa. Para se utilizar um banheiro seco coberto vai mais alvenaria e louça sanitária que um banheiro comum, e portanto, não é nada ecológico. A nao ser que estejam todos descobertos, ou que seja um buraco no chão, o que seria voltar ao estágio indígena ou pior que isso. Alvenaria e cerâmica tem gasto energético e ecológico, então...
Com tanta disposição, melhor pensar numa alternativa que resolva problemas massivos, pois o desenvolvimento é para frente e não para trás. Nem tudo que é verde é ecológico.
Torix (discussão) 03h24min de 14 de junho de 2010 (UTC)Responder
