Discussão:Behaviorismo

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Último comentário: 4 de dezembro de 2017 de Joyce cesar pires no tópico PAVLOV NÃO É BEHAVIORISTA !

Olá

Fiz alterações sobre a definição geral do Behaviorismo, enfatizando-o como conjunto de sistemas teóricos em psicologia, e não como aqueles sistemas já destacados (Análise do comportamento, etc.). Acrescentei um tópico sobre o behaviorismo metodológico, erroneamente classificado como Watsoniano e edições em outros tópicos para manter a coerência.

--Rafaelb612 (discussão) 02h14min de 3 de Novembro de 2008 (UTC)

Olá.

no trecho: "De fato, Watson não propôs que os processos mentais não existam (como faria Skinner, posteriormente)". O texto afirma que skinner negaria os processos mentais. Porém depois na parte de neo-behaviorismo, o texto diz que skinner não se opõe. (está contraditório).


VER ESTE LINK SE FAZ FAVOR: [1]



Este artigo é um resumo que o usuário fez de um projeto de aula elaborado pelo Prof. Ms. Pedro Simões da Universidade Independente em Lisboa (Portugal) sobre teorias da comunicação que pode ser acessado em <http://unidyne.uni.pt/~psimoes/apontamentos.pdf>. Entre elas a teoria hipodérmica que não é do meu domínio por tratar mais da comunicação enquanto mídia do que psicologia e análise do comportamento, que é minha formação. Embora o professor também defenda idéias equivocadas sobre o behaviorismo, isto é irrelevante pois suas afirmações se referem mais à teoria hipodérmica. Editar o presente artigo não é possível pois o resumo, embora se proponha a tratar do Behaviorismo que é uma filosofia da ciência que propõe uma ciência do comportamento, o mesmo trata de uma teoria que não tem nada a ver com o tema. Bem que tentei, mas alterei mais de 80% do texto, o que caracteriza mais um novo texto do que meras correções. Daí estas falhas serão apresentadas aqui ou podem ser esclarecidas com a leitura de livros do Skinner (por exemplo: Skinner BF (1993). Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix)que apresentam esta filosofia da ciência tal como ela é. A partir daí (como para qualquer teoria) você poderá aceitar ou não seus pressupostos. Para compreender a complexidade do comportamento seria preciso escrever-lhe ao menos um livro (várias pessoas já o fizeram). Daí me limitarei a explicar apenas as falhas do texto BEHAVIORISMO. No final apresento alguns links que fornecerão informações mais consistentes e dicas de livros. Vamos lá:

1° O título "O modelo «comunicativo» da teoria hipodérmica" indica que o texto trata da TEORIA HIPODÉRMICA (assim estaria correto) e não do BEHAVIORISMO. A teoria hipodérmica é uma teoria da comunicação de massa que veio à tona em meio a Revolução Industrial e culminou na Segunda Guerra Mundial. Esta teoria baseada em princípios de sociedade de massa proposto por Augusto Comte e outros. Ela propunha um controle absoluto da pessoa através da persuasão da mídia como se a ideologia do grupo dominante fosse injetada simplesmente na massa. Seus pressupostos principais são: a)isolamento psicológico de seus membros; b) predominância da impessoalidade e da obrigação social forçosa. O que possibilitava o manejo do "povo" numa visão mecanicista. Deveras esta forma de controle é estudada sob a ótica Bhaviorista, porém de forma crítica e muito mais abrangente. Quem escreveu este artigo ignorou o conceito de contracontrole e, possivelmente, não leu ou não entendeu nada dos livros dos autores behavioristas como Skinner, seu principal representante. Ao contrário da teoria hipodémica, o behaviorismo prioriza a análise molecular e individual de cada sujeito e de cada situação, além de tratar o comportamento como uma interação do organismo (inclusive não humanos) com o ambiente, sendo que o ambiente controla (INFLUENCIA) o comportamento do sujeito e o comportamento do sujeito controla (INFLUENCIA) alterações no ambiente, havendo assim uma relação muito mais elaborada que a teoria hipodérmica.

2° No primeiro parágrafo o texto diz que: "Esse sistema visa a decomposição do comportamento humano em unidades compreensíveis, diferenciadas e observáveis. Aqui o elemento principal é representado pelo estimulo, que inclui as condições exteriores ao sujeito." [sic] Sobre isto, Skinner, principalmente, como elucidação informou que um comportamento é constituído de pequenas ações que formam um conjunto e que o conjunto deve ser estudado como um todo. Isto quer dizer que o comportamento de escovar os dentes engloba pequenas ações que vão desde se levantar e locomover ao banheiro a higienizar a boca, guardar o material e se retirar do banheiro. Tudo isto pode ser definido como "comportamento de escovar os dentes". Como vê o estímulo e a consequência não são partes do comportamento, mas sim, elementos que em conjunto com o comportamento formam a contingência. Dado que nenhum dos três (estímulo, comportamento e conseqüência) é mais importante do que o outro, sendo também tomados em conjunto.

3° No mesmo parágrafo tem uma informação importante: "(onde a relação entre os dois é definida como uma unidade, em que resposta não existe sem estimulo, e estimulo que não traz resposta não é estimulo)" [sic] Lembrando que a relação ocorre entre três e não apenas dois termos. Porém, como esta mesma frase indica, a presença de um estímulo não garante que dado comportamento ocorrerá. Isto depende de muitas variáveis que estão relacionadas. Por isto fica clara a razão do behaviorista preferir análise molecular e não análise molar (geral). Por exemplo: Por que você calça sapatos????????????????????????????????????????????????????????????? Eu não sei! Mas eu e várias pessoas que conheço calçamos sapatos porque: a) Nossas mães (ou qualquer pessoa) calçavam sapatos (comportamento imitativo) ou falavam que era preciso calçar (comportamento governadopisava em obstáculos (punição) ou o caminhar calçado era mais confortável (recompensador); c) de uma forma ou de outra porque aprendemos (fomos condicionados). Mas um camponês que nunca utilizou ou não se adaptou aos sapatos prefere ficar descalso, mesmo na presença dos sapatos. (A lei da igualação explica o comportamento de escolha).

4° Sobre a expressão citada de Robert Bauer, o mesmo aplica o primeiro comentário comentário (sobre o título) porém é importante ressaltar que, ao contrário do que pensa Bauer, o behaviorismo estuda sim as consequências e dá a elas a importância devida. Além de, é claro, a persuasão ser objeto de estudo desde a filosofia antiga por meio da retórica, oratória e ética. Não se tratando assim de uma novidade, a não ser que esta novidade seja para os operários, embora os mesmos já tenham sido expostos a outros tipos de persuasão. E sobre as pessoas serem alienadas, atomizadas e primitivas, também não é uma referência ao behaviorismo que não tem esta concepção. Embora tenha uma certa proximidade cujo entendimento depende do estudo de outros conceitos como percepção, autocontrole, consciência, vontade, sentimentos que são tratados em várias obras.

5° Para finalizar, é míster reforçar que o Behaviorismo não tem nenhuma relação direta com o positivismo, o cartesianismo, o materialismo histórico, o existencialismo e tampouco vê o ser humano ou outros organismos como meros autômatos. O que é tido como processos mentais ou funções superiores, personalidade, sentimentos etc são explicados em termos de comportamento, o que afasta a mística e a fantasia sobre relações causais.

Para ler:

                              Links

http://www.criticanarede.com/men_behaviorismo.html http://www.ufv.br/dpe/edu660/resteoaskinner.html http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/matos.htm http://www.ufrgs.br/faced/slomp/edu01135/skinner-sobre.htm http://www.ufv.br/dpe/edu660/textos/t11_behaviorismo.doc


                        Livros e artigos

Baum. W (1999). Compreender o Behaviorismo: Ciência, Comportamento e Cultura. Porto Alegre: Artes Médicas Keller, FS (1974). Aprendizagem: Teoria do Reforço. São Paulo: E.P.U Simonasi LE, Tourinho EZ & Silva AV (2001). Comportamento Privado: Acessibilidade e Relação com Comportamento Público. Porto Alegre: Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(1), pp.133-142 Skinner BF (1978). Ciência e comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes Skinner BF (1993). Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix Skinner BF (1950/2005). Serão necessárias as teorias de aprendizagem. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 1 (no prelo) Todorov JC (1985). O conceito de contingência tríplice na Análise do Comportamento humano. Brasília: Psicologia Teoria e Pesquisa, 1, 140-146 Todorov JC, Coelho C & Hanna ES (2003). O que, como e porque escolher. Em seção Com a palavra. UniverCiência, 2, 33-38

Em relação ao item 5, gostaria de descordar. O comportamentalismo trata do que pode ser observado, mesurado e repetido, pressupostos da ciência positivista.

Movimentação do artigo[editar código-fonte]

Alguém discorda em alterar o nome do artigo para:

  • Comportamentismo
  • Análise comportamental ou
  • Bieiviorismo?

Att. --MPA Neto 03:29, 11 Dezembro 2006 (UTC)

Eu não, e até pensei em fazer isto... Brandizzi 07h40min de 20 de Junho de 2007 (UTC)
Depois de alterar o artigo, notei que os diversos movimentos comportamentalistas geralmente são chamados de Behaviorismos (Behaviorismo Metodológico, Behaviorismo Radical etc.) À luz desse fato, acho mais razoável deixar a página sob o título de "Behaviorismo" mesmo. Brandizzi 22h04min de 31 de Julho de 2007 (UTC)

Eu discordo pura e simplesmente porque sempre conheci o movimento por behaviorismo. Acho que é seu nome principal. Pauloacbjr 22h31min de 27 de Julho de 2007 (UTC)

  • Discordo Sturm 22h34min de 27 de Julho de 2007 (UTC)

Temos mesmo de viver à sombra dos ingleses/americanos? O objectivo é fazer uma Wikipédia Portuguesa, não inglesa. Eu sei que Behaviorismo é uma palavra adaptada para o português e não uma palavra inglesa. No entanto, se temos uma palavra portuguesa (mesmo portuguesa!!!) que podemos usar, porque não usá-la? Comportamentismo tem em tudo a ver com a matéria tratada. Um "h" isolado no meio da palavra parece simplesmente... errado. - José Ribeiro (jlbribeiro) (discussão) 02h33min de 9 de Dezembro de 2007 (UTC)

Retirada da seção "Behaviorismo Metafísico"[editar código-fonte]

Retirei a seção do Behaviorismo Metafísico porque não tinha nada e, em verdade, não encontrei nada sobre o tema e nada sei. Se alguém souber algo sobre o tema, acrescente-a! Brandizzi 00h18min de 17 de Julho de 2007 (UTC)

Movendo dados para Reforço[editar código-fonte]

Consertaram algumas imprecisões sobre reforços no artigo, mas acrescentaram uma série de dados que, creio, cairiam melhor no verbete reforço. Movi para lá. Se forem reverter, vamos discutir! --Brandizzi 15h18min de 12 de Setembro de 2007 (UTC)

Fiz alterações sobre a definição geral do Behaviorismo como conjunto de sistemas teóricos em psicologia. Acrescentei um tópico sobre o behaviorismo metodológico, erroneamente classificado como Watsoniano.

Sutíl correção conceitual na introdução[editar código-fonte]

Estou corrigindo o parágrafo de introdução que classifica a Análise do Comportamento como uma corrente teórica do Behaviorismo, trata-se na verdade de uma ciência a parte constituída de métodos objetivos e dos resultados obtidos por esse método que tem por função replicar ou refutar os pressupostos teóricos do Behaviorismo. Simplificando metáforicamente, as idéias do Skinner costituem a macro-teoria ou filosofia do Behaviorismo Radicas e a caixa de Skinner corresponde ao principal instrumento da Análise do Comportamento, qm decide se Skinner está certo ou erra, ou ainda, em q ponto está certo ou errado é a caixa. Gustavo Camps 201.52.22.129 (discussão) 23h17min de 1 de novembro de 2011 (UTC)Responder

PAVLOV NÃO É BEHAVIORISTA ![editar código-fonte]

Sugiro a leitura dos debates de Pavlov criticando Watson e o behaviorismo, conhecidos como "Quartas-feiras". Pavlov pensava completamente o contrario. Ele provou que o ser humano possui um Segundo Sistema de Sinaliizaçâo da Realidade, a Linguagem Humana, que nos distingue dos outros animais e decide sobre nossas escolhas. Pavlov era enfático ao criticar ocomportamentismo s/r como um reducionismo mecanicista e não dialético. Joyce cesar pires (discussão) 21h59min de 4 de dezembro de 2017 (UTC)Responder