Discussão:Brancos/Arquivo/1

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Existiu uma raça branca em nossa espécie?

A classificação de raças humanas pelo aspecto exterior desenvolveu-se principalmente a partir de cientistas franceses do século XIX. Sabe-se atualmente que o aspecto exterior é muito condicionado por fatores não-genéticos e que a mesma característica pode ser causada por genes diversos.

Do ponto de vista do aspecto físico, a classificação mais didática - embora muito incompleta - dos grandes grupos humanos é a que divide a Humanidade em 5 grupos: pigmeus, negróides, caucasóides, australóides e mongolóides. Antes dos trabalhos do antropólogo americano Carletoon Stevens Coon acreditava-se que os Alpinos teriam chegado à Europa depois dos Nórdicos e dos Mediterrâneos, por causa do formato aproximado de cunha que a distribuição dos povos genericamente chamados Alpinos apresenta. Coon observou que tipos semelhantes ao de Cro-Magnon tinham tendência à mudança na forma do crânio. O tipo de Cro-Magnon, que aparentemente deixou vestígios entre os Kabilas, os Bascos, os camponeses da Dordonha e algumas variedades de Nórdicos, tinha traços negróides no prognatismo submandibular e nas proporções da perna. Parece que tinha também traços herdados do Homem de Neanderthal, a julgar pelo formato do occipital e por certas freqüências de incidência de nervo mandibular. A descoberta do menino fóssil de Leiria, em Portugal, reforçou a tese de que os neanderthalóides contribuíram para o genoma do Homo sapiens sapiens.

A equipe do cientista italiano naturalizado americano Luigi Lucca Cavali-Sforza publicou em 1995 um volumoso trabalho estatístico que mostrava serem muito superficiais as diferenças genéticas entre as chamadas "raças humanas". Em 1998 o biólogo americano Alan Templeton afirmou categoricamente que do ponto de vista genético não existem raças humanas. É o que defendem também o famoso cientista Lewontin e um grupo de cientistas portugueses. É possível contudo usar o termo raça no sentido de linhagem, classe ou grupo com algumas características.

Talvez a maior confusão feita em termos de classificações raciais tenha sido a de teóricos europeus que ligaram os antigos Arianos aos tipos nórdicos.

Tenho defendido em várias publicações não-acadêmicas a tese de que não chegou a existir geneticamente uma raça branca. Nada prova que os muitos tipos de "brancos" (aino, báltico, alpino, ibero, saariano, dinárico, sul-oriental, indo-afegão, armenóide, nórdicos, etc.) sejam provenientes de um tronco comum. Além disto há tipos de difícil classificação, como os lapões, os dayaks e os etíopes.

Não há fundamento científico em correlacionar os que têm testa mais alta ou pele mais clara com um maior nível de inteligência. Os chamados "brancos" têm com freqüência características simiescas como grande inclinação da testa, alta pilosidade e arcadas supraciliares salientes. - Haroldo Pacheco da Silveira Santos. Curitiba-PR. RG 2.194.211 SSP/SC.

Racial[editar código-fonte]

As ciências biológicas defendem que as características biológicas entre os Homo sapiens sapiens não permitem a distinção de uma raça ou outra. Aliás, são todos a mesma raça. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 22:23, 9 Setembro 2005 (UTC)

555 Na verdade não existe um consenso exato sobre isso, cientistas de todo o mundo continuam a conceituar o termo "raça" de maneiras muito diferentes. Por exemplo, há cientistas que dizem que somos apenas da mesma "espécie" não da mesma raça, defendendo a diferenciação racial (mesmo que tal diferenciação não tenha importância taxonómica) e há cientistas que não consideram as raças. Hoje em dia a diferenciação racial está mais para um conceito social do que biológico. − Allice Hunter (Inbox) 20h33min de 21 de janeiro de 2019 (UTC)

Branco (raça) (comentário)[editar código-fonte]

A matéria merece ser tratada e divulgada por professores do ensino médio e universidades, para por fim ao conceito difundido de que "moreno" é o mesmo que "mulato", ou seja; "afro-descendente" partindo da miscigenação com o negro. O brasileiro moreno é descendente basicamente de latinos, portugueses ibéricos de do além mar (Açores, India e Indonésia)em primeira linha, e mais tarde de espanhóis e italianos à partir da imigração. Há que se considerar ainda a mistura entre portugueses e indios, originando o "caboclo" durante a fase inicial da colonização. Somente mais tarde, com o advento da cultura da cana e do café, vieram os negros que com os colonizadores originaram os nossos mulatos. Dizer que os brasileiros são na maioria afro-descentes ou mulatos é simplesmente uma falta de visão e conhecimento da nossa História.

Por favor, regist(r)e-se e ajude a tornar o artigo mais claro. Este artigo trata o assunto de forma global. Provavelmente em um outro artigo sobre a colonização do Brasil dentro de Brasil, possam existir estas observações mais detalhistas aplicáveis mais ao Brasil. --OS2Warp msg 16:35, 5 Fevereiro 2006 (UTC)


concordo com ele. essa história que todo o brasileiro é indiscutivelmente negro é infantil. porém somos educados assim, com esse conceito, brancos não existem no brasil e se existem são muito poucos. mas por incrível que pareça as cotas universitárias para MINORIAS ÉTNICAS é para NEGROS. confuso.


Falta de visão e conhecimento da nossa História é insinuar que a maioria da população brasileira não é afro-descendente ( mestiça ), isso pode ainda ser 'verdade' no sul do pais, mas no restante a maioria é mestiça.

Da onde surgiram os bascos?[editar código-fonte]

Com qual povo os bascos tem uma ligação.

De lugar nenhum, os Bascos são simplesmente o povo que sempre existiu nas regiões vizinhas dos Pirineus muito antes que chegassem Fenícios, Celtas, Gregos, Romanos, Judeus, Godos ou Árabes à Península Ibérica. Os Bascos estão para os Espanhóis e Franceses como os Índios estão para os Chilenos. Os povos com os quais os Bascos têm ligação são os antigos Iberos, os antigos Bretões, os antigos Lígures, os Cretenses, os Pelágios, e todos esses povos que eram Europeus mas não eram Indo-Europeus. Em geral, todos esses povos pré-Indo-Europeus são chamados de Paleo-Europeus ou Velhos Mediterrâneos, ou ainda de raça Ibérica. Há quem diga que os Egípicios eram originalmente Paleo-Europeus.

Hamíticos, Semitas e Arianos[editar código-fonte]

Alguns estudiosos encontraram semelhanças entre raízes de palavras semitas e arianas. De qualquer forma os Semitas antigos parece que estavam fisicamente mais próximos dos Hamíticos, que incluem os Berberes. Alguns consideram os grupos Hamítico e Semítico de línguas muito relacionados. Acho que é importante termos em mente que estes termos são mais culturais do que de Antropologia Física. Do ponto de vista da aparência física o tipo semita ou sul-oriental é parecido com o etiópico e com o indo-afegão. Atualmente semita é um termo cultural que inclui populações com muita influência do tipo armenóide. O sul-oriental era de occipital saliente, dolicocéfalo, de sobrancelhas ralas e lábios finos; o armenóide é braquicéfalo de sobrancelhas e lábios grossos. Ariano era um termo cultural, abrangia povos de diferentes origens. É um erro afirmar que os Nórdicos são os mais arianos. O tipo físico atualmente considerado Nórdico ou Cimeriano é loiro ou ruivo de estatura elevada e dolicocéfalo e apresenta variações regionais. É bem diferente de outro tipo que vive no Norte e no Leste da Europa, o tipo Báltico ou Leste-Europeu: de estatura mediana, braquicéfalo, rosto ossudo e cabelos de loiro muito claro, quase branco. - Haroldo Pacheco da Silveira Santos, autor do livro "A Raça Branca não existiu" (ainda inédito mas do qual há referências em sítios na Internet e no jornal 'A Notícia' de Joinville-SC).

Bascos, Alpinos e Lapões[editar código-fonte]

Parece que os Bascos são descendentes do tipo de Cro-Magnon assim como os camponeses da Dordonha, os Kabilas da Argélia e algumas variedades de Nórdicos. Os Alpinos e os Lapões talvez tenham uma origem em comum mas os Lapões apresentam características muito peculiares como o queixo triangular e as pernas arqueadas. Os Lapões misturaram-se com os Vikings e os Alpinos deram origem aos Celtas em parte e aos Eslavos.-Haroldo Pacheco da Silveira Santos.

O grupo do Romanos está dentro do grupo Itálicos. Este grupo inclui, entre outros, os Oscos, os Umbros e os Romanos (ou Latinos). Scheridon 15:49, 24 Setembro 2006 (UTC)

Mas o Turcomano não é mistura, e sim a a passagem da raça branca para amarela.

Eu já disse que o Turcomano não é mistura, e sim a passagem das raças, é um isolamento do Iraniano.

mistura com árabes[editar código-fonte]

Por que vocês não aceitam, a mistura sofrida entre os arianos e os árabes, ná região do Cáucaso?

Resposta: informe a(s) fonte(s) deste fato, e este deverá ser aceito. Scheridon 15:07, 22 Agosto 2006 (UTC)

No Atlas Geográfico Mundial, da editora Sol90, número 7, página 52, procure este atlas.

Deve haver algo errado, pois durante a provável época de surgimento dos indo-europeus, não existia ainda um povo denominado como "árabe". Os árabes surgiriam mais tarde. Scheridon 02:47, 2 Setembro 2006 (UTC)

Distribuição geográfica[editar código-fonte]

Sugiro que retirem o Brasil desta lista de países que possuem hoje população predominantemente de cor branca. Todos sabemos que isto não é verdade. Há, neste país, uma grande maioria de mestiços (principalmente com negros e/ou índios). Scheridon 22:11, 25 Novembro 2006 (UTC)

O IBGE declara que mais da metade da população brasileira é formada por brancos. Não existe nenhuma outra pesquisa que declare que o Brasil tem uma maioria de mestiços, portanto, o Brasil continuará ali. Opinoso

Eu apenas sugeri algo, sem alterar nada. Peço ao opinoso que seja mais cortês na sua abordagem. Levei em conta o fator de ser uma coisa evidente, clara. Há muitas pessoas que, mesmo com tons de pele escura e outras características evidentes de mestiços, estas mesmas declaram-se brancas. A maioria. E em muitos noticiários e documentários, ouvimos que é evidente a maioria de mestiços na nossa população, embora o IBGE mostre outras evidências. Scheridon 23:06, 26 Novembro 2006 (UTC)

Não há nada evidente nisso. O que importa são dados estatíscos e confiáveis como o IBGE. Não é através de observações amadoras que alguém pode dizer que existe uma maioria mestiça. Aliás, no IBGE as pessoas se classificam como quiserem. Se a maioria da população se classifica como branca, não se pode dizer quem é e quem não é. Opinoso

Tomei a liberdade de colocar o Uruguai entre os países de maioria branca, pois está estatisticamente comprovado, e estava faltando. Scheridon 18:19, 27 Novembro 2006 (UTC)

Vejo que o usuário Opinoso está rivalizado com mais de um usuário que se atreva a escrever em alguma página que ele também escreve. Eu apenas argumento com ele, para trocar idéias, e recebo uma aordagem muito agressiva e ofensiva. Isso é contra a política da Wikipédia. A propósito, estes dados "amadores" sobre a miscigenação no Brasil já foram matéria de capa da revista Veja. Scheridon 18:43, 27 Novembro 2006 (UTC)

Peço desculpa se o scheridon entendeu que eu me exaltei, pois não foi isso o que sucedeu. Pelo contrário, adoro debater com pessoas sobre temas interessantes como esse. Opinoso

Tratei de recolocar o Brasil entre as nações de maioria branca, pois alguém não identificado o retirou, e o usuário Opinoso poderia pensar que fui eu. Scheridon 01:26, 2 Dezembro 2006 (UTC)

A verdade é que pesquisas genéticas realizadas indicam que o Brasil ainda possui cerca de 25-40% de caucasianos com miscigenação irrelevante ou nula, sendo que a parcela de mestiços já é majoritária, exceção do Sul e Sudeste. Entretanto, nenhuma destas pesquisas é oficial como a do IBGE, e variam muito... sabe-se, obviamente, que na pesquisa do IBGE as pessoas classificam-se como querem, o que pode tirar um pouco de sua confiabilidade. Deve-se notar também que como a provável maior parte dos europeus que migraram para o Brasil são de origem mediterrânica e muitas vezes as pessoas esperam que o "verdadeiro branco" possua o fenótipo nórdico (como é o "branco" norte-americano, visto que lá a maior parte dos europeus imigrantes não eram mediterrânicos, mas sim nórdicos), acabam por fazer uma certa confusão, classificando pessoas que são geneticamente caucasianas como "não-caucasianas", quando isto não é verdade: ambas são da assim chamada "raça branca ariana", variando apenas algumas poucas características no fenótipo. --Elsonjunior0110 05:14, 3 Junho 2007 (UTC)

É verdade que definir o número real de "brancos" é algo muito difícil, assim como definir quem é "mestiço" ou não. Uma revista Veja, de alguns anos atrás, estimou que cerca de 66% (dois terços) da população brasileira possuiria uma constituição genética européia, ameríndia e/ou africana. Já outras opiniões, como na própria Wikipédia, (no artigo Raças humanas), alguém comenta que absolutamente todos os brasileiros (com exceção de imigrantes de 1a e 2a gerações) têm composição genética mestiça, o que também é uma falácia. Recentemente, exames de ancestralidade genética em "negros" brasileiros famosos confirmou que todos eles têm antepassados europeus (bem significativos, geneticamente) e ameríndios (como a ginasta Daiane dos Santos). Mas ela é vista como "negra", e não "mestiça". Finalmente, os dados oficias são do IBGE, para o qual as pessoas declaram-se como quiser. Quando eu falei que existe uma tendência para declaração como "brancas", referi-me a um artigo do LA Times. É um dado evidente, já que foi visto numa entrevista à TV o futebolista Ronaldo declarando-se branco. Scheridon 14:54, 3 Junho 2007 (UTC)

Scheridon, só uma correção, neste exame genético de nove "negros" brasileiros famosos que você citou, dois dos mesmos tiveram sim composição genética completamente negra (semelhante às encontradas em negros na África), foi o cantor Milton Nascimento (99,3% negro) e Sandra de Sá (96,7% negro). Em agosto do ano passado, o Fantástico exibiu testes com brancos famosos como Ivete Sangalo (99,2% européia), Marcos Palmeira (93% europeu), Luiza Brunet (80% européia, 15,5% indígena e o restante africana) e Zeca Camargo (96,5% europeu). Dos citados, apenas Luiza Brunet possui miscigenação de fato relevante estatisticamente. --Elsonjunior0110 01h26min de 20 de Julho de 2007 (UTC)

Ainda que não seja significante, só pode ser considerado geneticamente puro, teoricamente, um indivíduo que tenha 99,99% de composição genética de um destes 3 segmentos étnicos: caucasóide, negróie ou mongolóide - no qual se incluem os ameríndios. Mas entendo o que quer dizer, se não for significativa uma composição genética, creio que tal indivíduo possa se enquadrar nas características que você fala. Apenas comento que só seria possível indicar, em números, a divisão populacional por grupos étnicos (ou o termo em desuso "raças"), se fizessem em todas as pessoas exames de ancestralidade genética, o que é impossível, e portanto ninguém pode vir dizendo, por dedução própria, sandices como a de que absolutamente todos os brasileiros são "miscigenados", etc. Por fim, realmente há o fato de que a população, em geral, acreditar que declarar-se "branco" no censo do IBGE dá mais status. Tanto que há pessoas com traços físicos evidentes de mestiçagem, como a pele morena, que insistem em declarar-se "brancas" para tal censo. Scheridon 23h14min de 2 de Setembro de 2007 (UTC)

Meu caro, vejo que você ainda não compreendeu a questão: nem na Suécia e Noruega, países considerados mais nórdicos e "puros" (sic!) da Europa, encontramos pessoas com tal grau de "pureza" racial (99,99%) e veja bem, inúmeras pesquisas já foram realizadas nesse sentido. Ademais, os exemplos que citei anteriormente representam porcentagens muito comuns em europeus. A realidade é que tais exames não são exatos e apresentam certo grau de margem de erro, como numa pesquisa eleitoral. Além disso, o conceito de quem é racialmente puro ou não (e isso até mesmo em regimes como o nazista de Adolf Hitler e nas idéias de "neonazistas" como o famoso David Lane, autor das 14 palavras) varia, visto que desde milênios atrás já não é possível encontrar, nem mesmo no norte europeu, alguém que não tenha tido em toda sua história antepassada uma miscigenação com alguém que não seja exclusivamente da raça caucasiana. Geneticamente falando, costuma-se considerar como "mestiço" alguém que tenha mais de 1/20 dos indicadores "no-specific race", o que seria em torno de 7-8% de "tolerância" em relação a impureza racial, contando aí a imprecisão dos testes, já que os mesmos variam entre 2% para mais ou para menos. Miscigenações abaixo desta linha simplesmente não influenciam em nada no fenótipo da pessoa, são irrelevantes e dificilmente detectadas. Politicamente falando, o conceito de mestiço sempre variou, se pegarmos o extremo dos defensores da pureza racial, os tais "neonazistas", os mesmos defendem justamente aquilo que a Alemanha nazista pregava em relação a pureza racial: que puros são aqueles que não possuem impureza racial até a quinta geração contando a partir da pessoa em questão (limite em cerca de 1/30). Se pegarmos os espanhóis durante o período de colonização da América, detinham nomes vários para os mestiços de índios com brancos, mas deixavam de considerar mestiço se a vulgar "purificação" fosse efetuada com casamentos com brancos até a quarta geração (limite em cerca de 1/16) - vale ressaltar que a purificação, aos olhos espanhóis, só era possível no caso específico índio - branco, negros estavam fora já que estes não possuíam alma segundo a Igreja Católica, na época. Enfim, não queira que haja alguém 100% puro no mundo hoje (exceção de algumas raras tribos africanas e aborígenes americanas-australianas que mantiveram-se isoladas até os dias atuais), tire este conceito da cabeça pois é mito e ninguém, nem mesmo nazistas, acreditam nisto, o conceito de pureza racial depende de uma certa tolerância de miscigenação. Com relação a pele morena (vale ressaltar a dificuldade de saber que grau de presença de melanina representa o tal moreno que você diz, mas assumo que seja a pele branca não-rosada), esta certamente não faz alguém não ser branco: certamente sabe que caucasianos mediterrânicos, embora geneticamente tão caucasianos quanto nórdicos, não possuem a mesma pele rosada dos últimos. Além disso, o nível de melanina é considerado um dos indicadores mais imprecisos para se determinar raça na espécie humana, geneticamente falando, pois depende de diversos fatores, muitos deles com influência de fatores externos (como alta exposição a luz solar desde o nascimento e afins). Obs.: não entenda isto tudo como uma tentaviva de desacreditá-lo, concordo e acredito plenamente que o censo do IBGE não é exato (também disse isto anteriormente embora não concorde 100% com o que você diz, pois até me parece um certo preconceito em relação a como o brasileiro mostra sua identidade racial), mas atualmente ele é o único indicador oficial que dispomos. Como disse anteriormente, de acordo com pesquisas genéticas e mapeamentos raciais recentes (obviamente não 100% precisos e também não oficiais, mas ainda assim que nos possibilita uma certa visão desta realidade, não a ponto de ser suficiente para tirar o Brasil do artigo e consequentemente "jogar no lixo" as estatísticas do IBGE que sustentam sua inclusão no mesmo), os brasileiros puros caucasianos fariam em torno de 25-40% (dependendo do rigor do critério) da população enquanto negros puros fariam algo em torno de 6% e indígenas são quase todos ainda puros (até porque é sabido que a imensa maioria das tribos não aceitam e nunca aceitaram um mestiço de branco/negro/qualquer outro não-indígena ser índio e viver na tribo como um), embora quase irrelevantes em números absolutos. Vale ressaltar que não citei os descendentes de asiáticos (que do ponto de vista genético, são da mesma raça mongolóide que os índios) porque a maioria já se miscigenou e ainda assim, representam uma parcela muito pequena da população brasileira para que tal atenção fosse dedicada. No restante, que representa a maioria, a carga genética é miscigenada. Sobre o conceito de raças estar em desuso para dar lugar mais amplo ao de etnias (que refletem mais aspectos culturais), isto se deve amplamente as tentativas de refrear a discriminação, pois do ponto de vista científico, não há total consenso a respeito, e as últimas pesquisas indicam que grande parte dos cientistas e estudiosos da genética e biologia ainda apóiam a idéia da existência biológica de raças na espécie humana (ver artigo sobre raça na wikipedia inglesa para fontes e dados mais específicos), uma vez que os argumentos contrários, como já disse, por várias vezes se sustentam na tentativa de refrear práticas discriminatórias (que por sua vez, geralmente a princípio não têm relação alguma com a defesa científica do conceito de raças na espécie humana) e não em ciência lacto sensu. --Elsonjunior0110 20h51min de 5 de Setembro de 2007 (UTC)

Não, caro colega. Eu concordo com tudo o que você folou, provavelmente seja eu que não me fiz ser entendido. Tudo o que falou está de acordo com o que penso. Tanto que falei acima: "Mas entendo o que quer dizer, se não for significativa uma composição genética, creio que tal indivíduo possa se enquadrar nas características que você fala." A população dos países Finlândia e Hungria possui cidadão com, em média, composição genética de 7% a 15% mongolóide urálica (muito significativa), e estes são vistos indiscutivelmente como caucasóides (o que é correto). Creio que o único país europeu sem quase absolutamente miscigenação seja a Islândia. Mas, afinal, é fato que todos nós viemos da África. Quando nos espalhamos pelo mundo, aí surgiram as diferenças. Mas ainda bato na tecla das pessoas indiscutivelmente miscigenadas que se declaram brancas. Houve um caso, citado uma Istoé há anos, de uma propaganda ilustrada que mostrava um suposto bandido. Muitas pessoas reclamaram: "ei, este homem é negro. Botaram no anúncio um negro como bandido!!!" Foram procurar o homem que estava no anúncio, e descobriram que o mesmo havia se declarado no censo do IBGE como "branco". E então, como fica este caso? Quanto ao censo do IBGE, este é bastante confiável, só possui alguma margem de erro, como qualquer órgão de pesquisa. Scheridon 03h41min de 6 de Setembro de 2007 (UTC)

Devo dizer que estou gostando desta "discussão". Já estamos quase chegando a um acordo. Bom, da mesma forma que tais casos citados por tu ocorrem (e geralmente têm grande atenção da mídia), também vemos gente branca que se declara parda no censo (sobretudo em Minas Gerais, que recebeu uma quantia enorme de imigrantes vindos do litoral de Portugal durante os séculos passados) porque a idéia que têm de "branco" seria a pessoa que tem a pele tão clara que chega a ser rosada (nórdicos). Ora, fiz um experimento simples: coloquei a foto da italiana Monica Belucci diante de alguns conhecidos meus que nunca haviam ouvido falar dela e perguntei se achavam que ela era branca: quase todos responderam que ela possuía ascendência indígena (quase gargalhei neste ponto) juntamente com caucasiana, pois a idéia que faziam de "branco" seria alguém de olhos e cabelos claros, bem como pele rosada! Enfim, pode-se ver que tais pessoas ignoram completamente outras características no fenótipo e origem da ancestralidade no que concerne a definição de raça, ficando, portanto, presas em uma das menos confiáveis: nível de melanina que gera o tom da pele; e em características específicas de um grupo subracial, o nórdico. Se há ocorrências de pessoas mestiças declararem-se brancas no censo? Não discordo, e acredito que sejam muitas, pois basta ver a certa disparidade que há entre dados de estatísticas genéticas e os coletados pelo censo de auto declaração do IBGE. Mas há também o sentido inverso (brancos declarando-se pardos), como citei? Também, mesmo que em escala muito menor. A minha conclusão final acerca deste assunto: os dados oficiais que dispomos continuam sendo os do IBGE, que são suficientes para manter o Brasil no artigo, com o aviso de que o conceito de brancos varia de um lugar para outro como já encontra-se lá. Não tem cabimento (e seria um tanto quanto preconceituoso da nossa parte) retirarmos o Brasil apenas porque suspeitamos que as pessoas mintam no censo ou devido a mapeamentos genéticos não-oficiais: o artigo já possui uma passagem acerca de, no Brasil, as pessoas declararem-se ao censo do IBGE como quiserem. --Elsonjunior0110 00h03min de 7 de Setembro de 2007 (UTC)

Bom, creio eu que já esteja sacramentada a discussão, com total acordo. Também há um outro estudo genético de personalidades brasileiras, capa de uma revista Veja. O resultado dá margem para discussões, mas creio eu que, fora da análise destas pessoas citadas na referida reportagem, o resto do que ela afirma é puro "achismo" (não se pode calcular médias com bases em uma coleta de dados proporcionalmente muito pequena). A página desta reportagem é: [1]. Scheridon 03h19min de 7 de Setembro de 2007 (UTC)

Oba-oba na "miscigenação" do branco brasileiro[editar código-fonte]

Recentemente, nota-se que alguém está a tentar inundar o artigo de falácias alienantes a respeito da miscigenação pela qual o brasileiro branco passou. O artigo será mantido limpo destas falácias: para tanto, inseri no artigo a argumentação científica de alguns estudiosos que têm identificado falácias em estudos e mapeamentos genéticos não-oficiais que têm indicado alta miscigenação no branco brasileiro, os quais foram recentemente inseridos no artigo.--Elsonjunior0110 (discussão) 06h46min de 6 de Dezembro de 2007 (UTC)

Caríssimos, com todo o respeito, mas tenho que meter aqui o bedelho. Alías, já meti: repus os números de imigrantes recentes, que devem ser fáceis de referenciar e devem estar melhor refletidos nas "estatísticas"; e retirei o parágrafo sobre a "extrema importância" dos portugueses, que era pesquisa inédita, ou seja, conclusões do editor (não descobri quem) e não de fontes fiáveis.
Então este problema se reflete na genética - os amigos estão transferindo para a página principal os detalhes duma discussão, que me parecem demasiados para esta página, e sem as devidas referências. Nessa seção não vou mexer, mas aconselho a que a limpem de aspetos opinativos! Abraços. --Rui Silva (discussão) 07h50min de 6 de Dezembro de 2007 (UTC)

Também acho extremamente impróprio aprofundar-se sobre os brancos brasileiros neste artigo. Imagine se tivéssemos que aprofundar também neste artigo sobre os brancos argentinos, os brancos portugueses, os brancos uruguaios, etc... na minha opinião tais citações sobre os brancos brasileiros deveriam ser restringidas ao artigo Demografia do Brasil. O que acham? --Elsonjunior0110 (discussão) 15h38min de 6 de Dezembro de 2007 (UTC)


É notório que o usuário Elsonjunior0110 demonstra uma simpatia exarcebada por tentar branquear o Brasil. Muitos artigos já foram alterados para que o Brasil parecesse mais branco. A pior de todas foi tentar inventar um Brasil holandês que não existe há muito tempo. Os holandeses foram expulsos do Brasil, nenhum deles restou para contar história. Foram proibidos pelos portugueses de permanecer aqui. Mesmo assim, nosso amigo Nelson inventa a tese de que o povo Nordestino é descendente de holandeses. Realmente, quando se passeia por Recife só se vê loiros de olhos azuis falando com sotaque holandês. É deprimente.

Outra pérola foi tentar dizer que muitos auto-declarados "brancos" se classificam como "pardos", pelo fato de pensarem que apenas pessoas nórdicas são caucasianos. Nenhum brasileiro de origem européia, não importa de onde venha, irá se classificar como pardo. Nem mesmo as populações mais "escuras da europa" (algarvinos, andaluzes, sicilianos, etc) são suficientemente escuros para estar no grupo pardo. Ainda mais num País como o Brasil, onde pessoas claramente mestiças são consideradas brancas.

Isso é apenas uma tese inventada por você para tentar "branquear" o Brasil.

Ademais, há na wikipedia inglesa um usuário anônimo que, com um péssimo inglês, vandaliza os artigos sobre demografia brasileira, colocando a população nacional como sendo européia. Não duvido que tenha ligações com nosso Elson.

É factível, porém, que as passagens que o Elsonjunior0110 escreveu neste artigo são tiradas de sua própria cabeça e não possuem fontes, portanto, estamos aguardando por elas.

O usuário afirma que a pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (uma das mais conceituadas do Brasil) não tem credibilidade. O pior, afirma que as pessoas que tiveram seus DNA's pesquisados foram porque tinham duvidas de sua "brancura". Tal fala só demonstra que Elsonjunior0110 nem ao menos se deu ao trabalho de ler o trabalho da Universidade. As pessoas pesquisadas foram não procurar para terem seu DNA analisado. Elas foram pegas pela Universidade, em diversas partes do Brasil, e convidadas a participar. Para tal, pegaram pessoas com fenótipo branco. Nenhuma delas pediu para ser analisada.

Elsonjunior0110 mostra-se pouco conhecedor da História do Brasil e usa de argumentos osem fontes. Devia saber que por muitos séculos o Brasil viveu uma verdadeira falta de mulheres brancas. Só as famílias muito ricas traziam as brancas. O que "restou" para a maioria foi se juntar com mulheres de cor escura: índias e negras. Só no século XIX que começam a chegar números significativos de mulheres européias, bem depois da Independência. Tal fato histórico ocorreu em toda a América Latina e está marcado nos genes dos brasileiros.

Se não concorda com a História brasileira, por favor, apresente as fontes. Se não tiver, pare com esse oba-oba de inventar teses. Opinoso (discussão) 03h16min de 7 de Dezembro de 2007 (UTC)

Continuemos a discussão...[editar código-fonte]

Primeiramente, gostaria de lhe dizer que a acusação infantil de que sou um certo editor da Wikipedia inglesa, o qual desconheço, é completamente falsa. Por lá, utilizo o mesmo nick que aqui e jamais tive necessidade de usar fakes/suck puppets, algo que você parece conhecer em demasia, o que me faz suspeitar que seja uma prática corrente da sua parte.

Em segundo lugar, meu nome é elson e não nelson.

Qaunto aos holandeses, eis aqui uma fonte renomada de que muitos brasileiros possuem ascendência holandesa: http://www.brasileirosnaholanda.com/entrevista/eduardofonseca.htm Na página de discussão do artigo brasileiros você foi provado errado quando tentou RETIRAR (foi sua iniciativa pessoal) a referência aos neerlandeses quanto aos ascendentes dos brasileiros. Nem lá apareceu mais para discutir a respeito disto, no entanto, infelizmente o artigo continua protegido.

Quanto a pesquisa genética feita pela equipe do médico mineiro Sérgio Danilo Pena (da UFMG), esta foi fortemente criticada devido a sua extrema parcialidade, ignorância científica e falácias. O que fiz foi simplesmente "colar" os principais argumentos neste artigo e no artigo Demografia do Brasil, onde você inseriu os resultados da pesquisa de Pena (e onde mais colocá-la, as críticas estarão presentes). Não é o caso de eu estar querendo "branquear" o Brasil. O que estou querendo é tornar a Wikipedia mais realista/imparcial e menos propagadora dos ideais políticos que cercam a mesma.

De acordo com os resultados de Sérgio Danilo Pena, se a herança lusitana em brancos brasileiros é de quase 100% pelo lado paterno e 40% pelo materno, isto nos torna, em média, 70% lusos...

De qualquer forma, estes haplógrupos (cromossomo Y e D.N.A. mt) representam apenas 2 correntes de ancestralidade. Não é possível determinar o genoma de um indivíduo em si unicamente através de haplógrupos. Pôde-se observar que a contribuição africana e ameríndia chega-nos (a brasileiros brancos) através do ramo materno, mas é impossível constatar o quão européia, africana ou ameríndia é uma pessoa analisando unicamente estes dados, afinal, o filho de um português e uma africana possuiria os mesmos haplogrupos em relação a um luso que possua alguma ancestral africana distante pelo lado materno. É sabido que os ítens analisados por Pena & Cia podem apenas, dar-nos pistas sobre uma população...

Desta forma, a única forma de analisar a hereditariedade de algum indivíduo, são os chamados polimorfismos gênicos. Pela pesquisa realizada pela UFMG, 1/3 das matrilinhagens de brancos sulistas brasileiros são africanas ou indígenas, mas analisando polimorfismos a contribuição cai para reles 8%.

Sou obrigado a salientar, como estudante de Biologia da USP, erros metodológicos na pesquisa de Pena. Em primeiro lugar, utilizaram indivíduos auto-declarados brancos e não antropometricamente Caucasianos como deveria ser. Se o Xandy tivesse insistido em sua branquitude poderia ter entrado para a pesquisa.

Em segundo lugar, os locais onde Pena coletou seus dados eram no mínimo suspeitos. Para representar a região Sudeste do país escolheu o mescladíssimo estado de Minas Gerais, quando o mais populoso, com 22% da população brasileira é o estado de São Paulo cuja população descende diretamente de imigrantes (especialmente portugueses, italianos e espanhóis). Por que a escolha de Minas quando São Paulo possui um peso demográfico tão significativamente maior?

A resposta é simples: Tentar fazer o branco brasileiro parecer mais mestiço do que realmente é (apesar de que, nunca fui capaz de levar à sério uma pesquisa que representa a região Sudeste do país pela cidade de Belo Horizonte e por uma minúscula comunidade rural conhecida como "Queixadinha".)Os propositos políticos de Pena ficam evidentes em seu artigo publicado pela revista PNAS quando abre a tese com frases de ativistas norte-americanos por direitos civis (!!). O próprio Dr. Penn Shiver da Pensilvania, que pesquisa o fenômeno da miscigenação racial entre norte-americanos, afirmou que a pesquisa apresentada por Pena & Cia possui motivações políticas tão intensas que realmente fica difícil levá-la em conta. Realmente, fica difícil levar a sério uma pesquisa que aponta os brancos da região Nordeste como sendo mais "puros" que os da região Sudeste...

Vemos que Pena analisou apenas brancos brasileiros distorcendo a pesquisa na tentativa de provar Darcy Ribeiro quando afirmou que somos filhos de alguns homens portugueses com montes de negras e índias. Pena limitou-se a analisar um grupo popupolacional com distorções fantásticas. Sua pesquisa NUNCA poderia ser usada para provar o quanto somos mestiços quando os negros de minha cidade, Ribeirão Preto, possuem em 82% dos casos, DNAmt africano e cromossomos Y africanos chegam, entre eles, a 96% o que demonstra um grau de pureza bastante alto entre esta população em si.

Pena quis demonstrar com sua pesquisa que o branco brasileiro é mestiço. Alguns de seus ajudantes publicaram artigos em revistas de segunda mão apresentando títulos como: "Que branco é esse?". Pena afirmou em alguma entrevista (creio que na Veja) que o branco brasileiro está muito distante do europeu segundo os padrões genéticos encontrados por ele. Entretanto esquece-se que entre finlandeses (lembrando que a Finlândia é o maior estoque nórdico do globo), a ocorrência de haplogrupos Mongólicos paternos chegam a 60% (Tat-C). Desta forma, vê-se que não é raro a presença de haplogrupos alienígenas em plenas terras européias, isto não é uma característica unicamente brasileira. Para dizer a verdade, os padrões de D.N.A.mt e cromossomo Y entre finlandeses não divergiram tanto em relação a brasileiros (na relação Caucasiano/não-Caucasiano).

Veja a tabela abaixo:

NATIONALITY ADMIXTURE Lapps 47.4% Finns 30.0% Lithuanians* 23.5% Estonians 22.7% Latvians* 16.0% Russians 13.2% Turks 5.9% Ukrainians* 5.5% Swedes 5.5% Bulgarians 4.9% Portuguese 4.6% Norwegians 3.5% Czechs* 3.0% Danes 2.9% Frenchmen 2.9% Poles* 2.5% Italians 2.1% Spaniards 2.1% Slovakians* 2.0% Greeks 2.0% Armenians* 1.5% Germans 1.3% Belarusians* 1.0% Yugoslavians* 1.0% Icelanders .6% Britons .4% Scots .3% Irishmen

  • D.N.A. mt

Tendo a análise de polimorfismos (a mais completa) apontado 30% de presença genética africana e ameríndia entre brancos nordestinos e 8% entre brancos sulistas (pesquisas realizadas por professores renomados, mas que acabaram não tendo a mesma publicidade oferecida à Sérgio Danilo Pena), uma média entre ambas regiões nos geraria um resultado de aproximados 20% colocando o branco brasileiro, em uma posição intermediária entre estonianos e lituanos. A tão alardida miscigenação é mais evidente geneticamente entre lapões, finlandeses, lituanos e estonianos que entre brancos e negros nossos... --Elsonjunior0110 (discussão) 15h23min de 8 de Dezembro de 2007 (UTC)

eelson, a sua fonte "renomada" é um site de quinta categoria. De tão renomada, apresenta logo na primeira pergunta um erro de grafia:

"Com que base o sr. afirma que a influência holandesa no Brasil foi de extreama importânica para a região?"

Realmente, a tal fonte é renomadíssima. Aliás, em nenhum momento na entrevista cita-se influência genética holandesa no Brasil. Tudo o que se fala é da presença holandesa por aqui no século XVII.

Nosso amigo elson se mostra completamente alienado quando se trata de genética. O cromossomo Y e o DNA mitocondrial são a forma mais precisa e confiável de se afirmar a ancestralidade de uma pessoa. Isso se deve ao fato de eles permanecem isolados do resto dos genes, passando centenas de gerações imutáveis, sem se misturarem com outros materiais genéticos. Através deles, é possível recriar a árvore genealógica de uma população inteira.

Infelizmente, nosso amigo elson prefere ser motivo de chacota, ao invés de pesquisar antes de falar bobagem.

Outra vez, sr. elson se mostra incapaz de ler. As pessoas pesquisadas não foram aquelas auto-declaradas brancas. Pegaram-se pessoas com fenótipo branco (pele clara, nariz caucasiano e cabelo liso ou cacheado). Nenhuma pessoa com fisionomia não-branca foi pega.

Acho que elson devia aprender a ler antes de palpitar.

elson diz que a população de São Paulo é diretamente descendente de imigrantes europeus. É triste ler isso. É inegável a extrema influência européia imigrante na população paulista. Porém, mais de um século de presença no Brasil, a maior parte desses descendentes não são mais "puramente" europeus, dado ao grande número de negros, caboclos e nordestinos que compõem a população paulista. Uma característica marcamente da sociedade brasileira são os casamentos de etnias diferentes. Os imigrantes aprenderam isso bem rápido.

Minas Gerais pode e deve representar a população sudestina, pois é um meio de transição entre o Sul do Brasil e o Nordeste, duas regiões tipicamente brasileiras em sua diversidade.

Apenas elson usaria os tais dos polimorfismos para indicar ancestralidade. Qualquer cientista de gabarito usa o cromossomo Y e o DNA mitocondrial.

O que os finlandeses têm a ver com esse assunto? Estamos falando de Brasil, não de Finlândia. Todos os europeus têm sua percela de miscigenação, assim como todos os povos humanos.

É lamentável que elson apenas use de seu "achismo" e não apresente nenhuma fonte. Tal situação só demonstra a falta de gabarito e de conhecimento geral desse participante que tenta, de forma semi-analfabeta, inventar uma nosa História do Brasil.

Se os brancos brasileiros são geneticamente mestiços, o que é fato, só contribui para que as pessoas tendam a diminuir seus racismos e acabar com os preconceitos.

Nosso amigo elson parece ter parado no tempo e ser parte do grupo racista e retrógaro, que não cabem mais na sociedade do século XXI.

A Europa não é mais o centro do mundo, caro elson.Opinoso (discussão) 17h53min de 8 de Dezembro de 2007 (UTC)

Primeiramente, corrigi suas provocação gratuita e intencional de escrever meu nome de maneira errônea. É Elson e não Nelson, seria sua inteligência insuficiente para se aperceber que o N inicial não faz parte do meu nome?

Pérola: Qualquer cientista de gabarito usa o cromossomo Y e o DNA mitocondrial. Sua ignorância em genética só me propicia momentos de risadas, quanto mais suas acusações de eu ser racista e retrógrado servem como mais provas para a hipótese de que a ciência no Brasil é censurada por acusações rotulistas contraditórias típicas de uma democracia que há muito esqueceu-se do que é liberdade de expressão... e quanto as fontes, a política oficial da Wikipedia é não deletar passagens sem fontes mas mantê-las com o aviso da carência de fontes, até que as mesmas sejam apresentadas (e serão, não se preocupe).

Quanto aos holandeses no Nordeste, você leu estre trecho da entrevista? O nordeste brasileiro, e, em especial Pernambuco considerada a “jugular da cultura popular brasileira, além de apresentar em suas manifestações culturais o violino holandês lá chamado de “rabeca”, tem um número de, pelo menos um milhão de órfãos de olhos verdes, descendentes de cerca de 80.000 holandeses que lá estiveram no século XVII dos quais, milhares lá ficaram para sempre. Esses descendentes conhecem os seus ancestrais mas são renegados pela História, isso tem que mudar. Creio que não.

Quanto a miscigenação dos brancos europeus existir, como já mostrei com a tabela, só prova que não é uma característica única do Brasil. Fato é que, no caso do Brasil, tem-se visto uma tentativa política falaciosa de aumentar tanto a extensão desta miscigenação nos brancos e negros quanto sua publicidade, algo que não tem ocorrido com tamanha frequencia para com os brancos europeus. Dois pesos e duas medidas?--Elsonjunior0110 (discussão) 18h11min de 8 de Dezembro de 2007 (UTC)

Uma vez NS sempre NS, não é Elsonjunior0110? Não pense que me esqueci de você. Estou te observando bem de perto. - Al Lemos (discussão) 12h50min de 9 de Dezembro de 2007 (UTC)

Sem preconceitos para cima de mim senhor Al Lemos. Repudio imensamente aquilo que o senhor me acusa erroneamente e maliciosamente de ser associado. Apenas porque tenho conhecimento sobre raças na espécie humana e alguns aspectos do nazismo e do revisionismo não significa que eu os aprove. Ademais, estes dois últimos têm absolutamente nada relacionado a discussão que aqui corre. --Elsonjunior0110 (discussão) 21h06min de 14 de Dezembro de 2007 (UTC)


Você não tem nenhum conhecimento sobre "raças humanas", Nelson. Só pelo fato de você falar de "raça", termo que, geneticamente, não existe, só demonstra que você não sabe nada de nada!

Desista. Opinoso (discussão) 23h15min de 14 de Dezembro de 2007 (UTC)

Uma simples pesquisa no Google nos mostra quem é Elsonjunior0110: um racista e nazista. E diz em sua página de usuário que não é. O Al Lemos levantou a lebre, e fica evidente que aqui ele trocou seu nickname para Brazilian WN, basta atentar para a citação (quote). Repugnante. Ele inclusive jogou neste artigo textos que publicou lá no fórum do "white pride", final do ano passado. Para que fique registrado aqui na discussão, as investigações deixadas na esplanada estão aqui e aqui --Pedro Spoladore (discussão) 02h03min de 15 de Dezembro de 2007 (UTC)


Spoladore, agora todos que usarem o nickname "elsonjunior0110" pela internet terão sido necessariamente criados pelo editor elsonjunior0110 daqui? Ridículo... quero uma vez mais salientar que repudio nazismo, racismo e afins (embora defenda a posição atualmente adotada pela democracia norte-americana de não restringir a liberdade de expressão de seus defensores), no entanto, questões ligadas a estes devem ser tratadas com imparcialidade da mesma forma que qualquer outra coisa na Wikipedia. Não há nenhuma restrição oficial ao Princípio da Imparcialidade aqui na Wikipedia, até onde sei. No mais, eu vi o texto postado no fórum por você citado e este diferencia-se significantemente daquele que estive inserindo neste artigo e no Demografia do Brasil, para o qual baseei-me em um comentário do usuário Scansgm na discussão do artigo Raças humanas e em uma das respostas a este tópico: http://www.brazzilbrief.com/viewtopic.php?t=4990 . Realizando outra pesquisa no Google você verá que aquele texto foi adaptado e usado em diversos sites.

Opinoso, o geneticista Francisco Salzano sustenta que, apesar do mau uso que já foi feito do conceito de raça, o fato de ser possível distinguir características associadas a cada a grupo continental por si só já justifica o uso do termo raça. Ele disse a BBC Brasil o seguinte: "Uma raça é uma subespécie. A espécie humana se diferenciou em grupos continentais. Agora, com o aumento do fluxo intercontinental essas diferenças estão desaparecendo. Isso não significa que eles não tenham ainda diferenças genéticas marcantes". Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/05/070503_dna_entenda_cg.shtml --Elsonjunior0110 (discussão) 13h02min de 15 de Dezembro de 2007 (UTC)

Proponho apagar parte duvidosa do artigo[editar código-fonte]

Há meses está ali a sessão "os diferentes tipos europeus" clamando por referência, e não foi dada. As informações são duvidosas, ademais, as idéias ali presentes são decadentes, fermantadas no final do século XIX por "estudiosos" racistas e racialmente supremacistas.

Diferenciar europeus baseado em méras diferenças físicas e ainda levantar teses para isso é patético.

Vamos apagar aquilo? Opinoso (discussão) 18h26min de 6 de Janeiro de 2008 (UTC)

Se ninguém apresentou fontes e a informação é parcial, apague-se. - Al Lemos (discussão) 12h39min de 7 de Janeiro de 2008 (UTC)

Penso que fui eu que colocou (e recolocou...) lá a marca de sem-fontes, mas temos que ter cuidado com as eliminações puras e simples... é o velho problema das raças humanas. Temos que pensar que há denominações que foram "inventadas" por cientistas sociais de outras épocas e a sua referência merece estar numa enciclopédia; eu não tenho é tempo (nem paciência) para ir à procura delas. Por outro lado, não creio que se possa chamar àquilo "parcial", uma vez que não se está a defender uma dada teoria contra outra. Acho que temos que ser mais abertos para a existência de fa(c)tos que têm um lugar na história, mesmo que se tenham tonado obsoletos - pelo menos para algumas pessoas, mesmo que seja a maioria. Temos é que continuar a vigiar para as tais teorias não se plantarem lá! --Rui Silva (discussão) 13h01min de 7 de Janeiro de 2008 (UTC)

OK. Mas citar fontes é um dos pilares sobre os quais a Wikipédia está assentada. Se vamos começar a acolher opiniões com base no "todo mundo sabe disso", teremos problemas. - Al Lemos (discussão) 13h03min de 7 de Janeiro de 2008 (UTC)
Mas, baseando-se pelos erros gramaticais e o linguajar pouco claro naquela passagem, concerteza os dados foram inventados ou são de uma pesquisa antiga que, como disse, fermentou-se sobretudo em fins do século XIX.
Sou antropólogo e nem cheguei a ver a tal secção, mas antes de criticar qualquer coisa por "erros gramaticais", aconselho que você aprenda a escrever "com certeza". Quanto às teorias antropológicas, acho que sei do que falam e realmente elas se encontram ultrapassadas. Pelo que citam (termos como nórdicos, sub-nórdicos etc.), esses termos realmente existem e são conceitos de antropologia física que poderiam ter continuado como curiosidade. Bem, estou postando nessa discussão mais porque me espantei com o tom "politicamente correto" de um membro, que mesmo ignorando o menor conceito antropológico, defendeu dogmaticamente a exclusão da seção. De todo modo, feita essa crítica, acho também que o texto, como alguém disse, deveria ter sido apagado por falta de fontes. E somente por isso.

Esses termos "alpinos" e "dináricos" me remetem as teses racistas que assolaram a América do Norte quando esta se viu recebendo milhares de imigrantes da Europa meridional, cuja aparência mediterrânea serviu de pilar para essas invenções de diferenciações étnicas dentro do continente europeu. Opinoso (discussão) 22h28min de 10 de Janeiro de 2008 (UTC)

Bom, para além dos "sem-fontes", estão lá três grupos étnicos com verbetes na WP e que são geralmente considerados "caucasóides": os bálticos, os celtas e os lapões. Talvez nós pudéssemos trocar aquela se(c)ção por uma de grupos étnicos europeus e colocar lá os restantes que existem por aí, como normandos, germanos, iberos, vândalos, etc. Se calhar, até podíamos incluir os Homo neanderthalensis e o Cro-Magnon...:-)o comentário precedente não foi assinado por Rui Silva (discussão • contrib.)
  • Acho que é chegado o momento de fazer uma revisão geral em todos os verbetes que enfoquem o tema "raça humana". Talvez possa ser constituído um "grupo de revisão", composto por editores isentos (ou seja, comprometidos com a imparcialidade e o rigor científico) para solicitar dos administradores o desbloqueio. Alguém interessado? - Al Lemos (discussão) 11h32min de 11 de Janeiro de 2008 (UTC)
    • Infelizmente não posso concordar, primeiro porque estamos muito longe do consenso e só da discussão pode sair a luz; segundo porque imparcialidade é o que mais está a faltar! Proponho que, quem tiver texto alternativo ao que está editado o proponha na respetiva página de discussão. --Rui Silva (discussão) 12h22min de 11 de Janeiro de 2008 (UTC)
Você não concorda exatamente com qual parte do que eu disse? Estou propondo que se monte um grupo para estudar a revisão dos artigos. Até agora, não falei que os trechos x ou y devam ser removidos. Mais: esse assunto só me interessa pelo tanto que atrai vândalos e nazis. Sobre imparcialidade, sugiro que dê uma olhada em raças humanas, cujo texto comecei a traduzir (da fr:Wiki) e que foi continuado pelo girino. Acho que é um bom exemplo da imparcialidade a que me refiro. Agora, se por "imparcial" está a se falar aqui das idéias do Elsonjunior0110, é melhor manter tudo mesmo bloqueado ad infinitum. - Al Lemos (discussão) 14h45min de 11 de Janeiro de 2008 (UTC)
Concordo com o usuário Usuário:Rui Silva. Não deve-se apagar conteúdo de artigos só porque o conteúdo não agrada alguns usuários.
DutchDevil 14h14min de 11 de Janeiro de 2008 (UTC)


Artigos inventados, como dos holandeses no Brasil, devem ser apagados mesmo. Inventar números e inventar fatos que nunca aconteceram na História é contra as leis da Wikipédia.

Agora, concordo com Al Lemos e deveríamos dar uma "faxina" nesses artigos. Opinoso (discussão) 17h09min de 11 de Janeiro de 2008 (UTC)

 Não concordo que os turcomanos sejam essa dita transição de amarelos para brancos. São "raças" fisicamente tão diferentes.--Tiroteio (discussão) 14h02min de 23 de Janeiro de 2008 (UTC)Tiroteio

Movimentação de página[editar código-fonte]

O termo "caucasiano" é muito mais utilizado do que caucasóide, 394.000 citações no google, e branco para mim também não pega bem.—pédiBoi (discussão) 19h19min de 16 de Fevereiro de 2008 (UTC)

  • Na minha opinião o termo "Branco" para distinguir a cor da pele ou raça humana é mais utilizado do que "caucasiano", é claro que "caucasiano" também é utilizado por muitos, mas creio que "branco" é o mais correto. Lucas Ф 19h29min de 16 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Comparativamente "raça branca" retorna 15.300 resultados [2]. Portanto, para se referir a raça, caucasiano seria o termo mais adequado entre os dois.—pédiBoi (discussão) 19h43min de 16 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Não concordo com nenhum dos dois. Pelo dicionário Aurélio, o termo correto é caucasóide ("da, ou pertencente a, ou que designa a maior divisão étnica da espécie humana"). Caucasiano e branco (pessoa) deveriam ser REDIRECTs para caucasóide. - Al Lemos (discussão) 21h08min de 17 de Fevereiro de 2008 (UTC)
  • Apesar de eu ter uma preferência pela designação "Branco", concordo com o Al Lemos, o mais correto é mover para caucasóide indo pelo que diz o dicionário Aurélio. E discordo do Pediboi, mover o artigo para "caucasiano" com base de pesquisa no Google é errado, não confio 100% no mesmo, existe muitos fóruns e sites que aparecem na pesquisa e que não tem nada a ver com o assunto que podem conter esses termos e não valer de nada. Lucas Ф 21h48min de 17 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Esse é um erro comum cá por essas bandas. Dediquei a isso o item 1 da minha página de usuário: O Google reúne todo o conhecimento humano?. A resposta é não. - Al Lemos (discussão) 21h56min de 17 de Fevereiro de 2008 (UTC)


NINGUÉM no Brasil, em Portugal e em nenhum lugar de língua portuguesa usa os termos "caucasiano" ou "caucasóide". O termo que sempre foi usado, continua sendo e sempre será é "branco".

Leia: Wikipedia:Nada de pesquisa inédita.

O termo "caucasiano" é apenas uma tentativa grosseira de tentar "americanizar" o vocabulário brasileiro. Assim como o tal do "afrodescendente" que nunca foi usado no Brasil, mas por ser usado nos EUA, a galera começou a usar, por ser "chic".

O correto mesmo é dizer "negro" e não afrodescendente. Pouquíssimos negros brasileiros têm ligações afetivas com a África. e o tal do "afrodescendente" é apenas uma maneira patética do atual governo que tenta reviver um sentimento africano e cria até comissão de "Igualdade Racial", cuja representante foi pega comprando em free shop com o dinheiro público.

Voltando ao assunto. o termo caucasiano é uma méra "americanização". Ademais, o termo não é de todo correto. Vem da hipótese de que pessoas de cor branca surgiram na região do Cáucaso. É apenas suma hipótese, ninguém nunca confirmou isso.

O termo usado no Brasil é branco: usado no IBGE e pela população em geral.

Se alguém entrar na Wikipédia querendo saber de pessoas brancas, nunca irá digitar "caucasóide", mas sim "branco" (pessoa). Enfim, este artigo ficará escondido caso mudem para o tal do caucasóide.

Sem pesquisa inédita, galera. Usem os termos da língua portuguesa e evitem americanização exagerada.

Caucasiano não é usado na língua portuguesa e ponto final. O termo branco é âmplo, pois não engloba apenas os europeus, mas também outros povos ditos brancos (judeus, árabes). Ademais, no Brasil o povo olha apenas a cor da pele para se classificar nos censos do IBGE.

Se caucasiano é uma característica "racial", não se aplica no Brasil, país onde os ditos "brancos" são geneticamente mestiços e apenas apresentam a cor branca na pele.

Branco engloba cor de pele, caucasiano não. Opinoso (discussão) 01h38min de 18 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Parece que chegamos a um impasse aqui. De qualquer forma, enquanto a questão não se resolve, acho prudente que não haja nenhuma movimentação de página. Seria interessante ou vir a opinião de mais pessoas.- Al Lemos (discussão) 11h28min de 18 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Concordo em partes. Discordo de usar (pessoa), poderia-se usar (etnia), (raça) ou (cor de pele), em concordância com aquele que o IBGE utilizar, que se não me engano é (cor de pele) já que recentemente o IBGE não tem usado por exemplo o termo "negro" mas "preto", bem como não se refere a "mestiços" mas "pardos".[3]pédiBoi (discussão) 02h11min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)
O termo correto é pessoa. Raça e cor de pele, são termos decadentes há muito. Geneticamente, todos os seres humanos são iguais e não é, de nenhuma maneira, correto usar termos classificatórios como raça.

Quem tem raça é cachorro e cavalo, ser-humano é todo igual geneticamente, independente da aparência.

Além de anti-ético usar o termo raça, que já foi derrubado, é mais errado ainda usar etnia. Branco não é etnia. Etnia é português, judeu, chinês ou bantu. Branco é outra coisa.

E cor de pele também é errado, pois já foi cientificamente comprovado que apenas uma pequena parcela dos genes interferem na pigmentação da pele. Ou seja, uma pessoa geneticamente com majoritária herança africana pode possuir pele branca, assim como uma pessoa majoritariamente européia pode possuir pele escura, etc.

A wikipédia é uma enciclopédia, e não deve apoiar termos classificatórios em plena decadência, como caucasóide ou raça. O único correto é branco (pessoa). Opinoso (discussão) 15h26min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Precisamos embasar isso cientificamente. Concordo que raça é um termo em desuso (e que já gerou muito bate-boca aqui, particularmente com neonazis e similares), mas também não acho que branco seja a melhor solução. Acho que seria interessante que os defensores de uma proposta ou de outra trouxessem argumentos verificáveis para o debate. Se formos levar em conta o IBGE (que usa branco, preto, amarelo e pardo), o verbete branco não deveria ser movido (A SBPC e o quesito raça/cor, artigo de Celso Ribeiro de Almeida). - Al Lemos (discussão) 16h10min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Vandalismo e teorias racistas[editar código-fonte]

Peço ao Usuário:Hector.C.Jorge que páre de praticar vandalismo neste página.

Há mais de 8 meses informações duvidosas sobre "tipos europeus" foram acrescentadas por um grupo de usuários anônimos. Houve quem as apagou, todavia decidiu-se por deixá-las e pediu-se as fontes.

8 meses se passaram e as fontes não foram trazidas. Percebe-se, lendo a sessão, diversos erros de grafia, informações confusas e mescladas. As informações foram claramente inventadas.

As teses ali apresentadas ferem o princípio de Wikipedia:Nada de pesquisa inédita. Ademais, qualquer pessoa conhecedora da História da Humanidade sabe que essas divisões de "nórdicos, sub-nórdicos, alpinos" são ultrapassadas e remetem ao auge do racismo, final do século XIX, quando "estudiosos" tentaram dividir os seres-humanos em espécies, raças e subgrupos distintos.

Os mesmos pseudo-cientistas que inventaram coisas como "alpinos e sub-nórdicos" foram aqueles que também inventaram que os negros são menos inteligentes que os brancos.

Hoje, pessoas esclarecidas sabem que só existe uma única raça: a humana. Nórdico, sub-nórdicos, etc, são definições loucas e decadentes.

Infelizmente, nem todas as pessoas têm acesso ao estudo e à boa educação. Usuário:Hector.C.Jorge, ao invés de contribuir para a qualidade da Wikipédia, ao apagar teorias racistas e decadentes que tiveram o luxo de ficarem 8 meses na Wikipédia, preferiu praticar o vandalismo e criou uma guerra de edições.

Peço ao usuário em questão Wikipedia:Assumir a boa fé com seus atos. Opinoso (discussão) 22h28min de 4 de Abril de 2008 (UTC)

Não entendo o porquê de tanta revolta Opinoso. Quero deixar claro que, como você, tenho acesso ao estudo e à boa educação e portanto sei que o conceito de que há raças humanas está defasado atualmente. Apenas acho que deveríamos discutir mais sobre o assunto antes de simplesmente apagar a seção, como você insiste em fazer. Cumprimentos. Heitor discussão 01h07min de 5 de Abril de 2008 (UTC)
Não há o que discutir. É a lei da Wikipédia: passagens claramente inventadas e sem fontes, depois de um certo tempo devem ser apagadas.

Você, ao invés de discutir na página de discussão, preferiu vandalizar e criar uma guerra de edições.

É difícil lidar com pessoas que não entendem de determinado assunto, mas mesmo assim têm a audácia de opiniar sobre. A wikipédia é livre, mas os usuários deveriam ter bom-senso e não mexer em artigos daquilo que não entendem.

Eu não entendo nada de Matemática e por isso nunca postei em um artigo relacionado a isso. Se cada um se limitasse a mexer naquilo que conhece, a wikipédia seria bem mais rica. Opinoso (discussão) 04h45min de 5 de Abril de 2008 (UTC)

É complicado lidar com pessoas imaturas como você Opinoso, não vou perder mais do meu rico tempo para responder às suas provocações. Se você quer vandalizar esse artigo, fique à vontade, não vou mais intervir. Boas contribuições. Heitor discussão 21h07min de 5 de Abril de 2008 (UTC)
A propósito, você está ficando igual aquele nosso velho amigo, o Crazyaboutlost, lembra??? É melhor tomar cuidado. Heitor discussão 21h09min de 5 de Abril de 2008 (UTC)
Mas eu estou revertendo para a tua versão...Crazyaboutlost discussão 01h45min de 15 de Abril de 2008 (UTC)



Desculpem interromper, mas aquelas classificações são todas usadas em antropologia. Haviam informações erradas, mas as classificações existem.

Sites quais apresentam as definições anteriores:

Definição de racismo:

   s. m.,
       doutrina que tende a preservar a unidade da raça e assenta na suposta superioridade de uma raça que se confere o direito de exercer domínio sobre as outras;
       reacções ou atitudes que se harmonizam com esta teoria;
       mostras de hostilidade face a um grupo social ou étnico."


Bem, só isso que tenho a dizer. O problema é que discutir raça é tabu, mas ainda se discute se a mesma existe ou não. Seriam as pessoas que fazem o racismo, não a existência das raças/classificações. SangeYasha (discussão) 18h56min de 24 de Abril de 2008 (UTC)

  • Estou voltando apenas para esclarecer algumas coisas que aprendi. As classificações não tem a ver com "raça" (sendo que raça seria equivalente a sub-espécie, em taxonomia), mas simplesmente com "tipos" de pessoas. Entretanto, não são mais usadas, e provém dos anos 30. A maior parte ds antropólogos as considera besteira atualmente, já que não são algo preciso, e na maioria das vezes não há um fundo genético entre duas pessoas que são classificadas da mesma maneira. De qualquer forma, não tenho nenhuma informação se algum antropólogo ainda as usa, ou se a antropologia já as descartou oficialmente. --SangeYasha (discussão) 10h06min de 5 de Agosto de 2008 (UTC)

O que Oceania faz entre regiões "predominantemente brancas"? Os únicos dois países brancos na região são a Austrália e a Nova Zelândia.

Papua Nova Guiné, Timor-Leste ou Indonésia não são, nem de perto. Opinoso (discussão) 22h27min de 25 de Junho de 2008 (UTC)

E? É que "Papua Nova Guiné, Timor-Leste ou Indonésia" a Indonésia tem uma boa parte na Ásia, os outros dois citados tem uma população que não bate 1/4 da Austrália. Cabo? Quer ainda arrumar caso? Rodrigo Tetsuo Argenton Deixe uma massagem 23h36min de 6 de Julho de 2008 (UTC)

Segundo isso, mais de 85% do território da Oceania pertence a Austrália, e as populações da Austrália e Nova Zelândia somadas dão 70% da população do continente, logo, está correto coloca-los aqui. Rodrigo Tetsuo Argenton Deixe uma massagem 15h29min de 9 de Julho de 2008 (UTC)

Só que não está certo colocar a página de Oceania como fonte externa! Reverti. Como você sabe que são "brancos"?! --Rui Silva (discussão) 18h17min de 9 de Julho de 2008 (UTC)

Não coloquei como fonte externa e sim como fonte, até o usuário que iniciou essa discussão assim colocou; (é difícil conviver com gente que gosta de confusão) há maioria da população da Austrália é branca, só tenho fontes que não são verificáveis e não vou ficar procurando no google, se quiser vá a uma biblioteca, assim como você indaga como eu sei, pergunto como você sabe que não? Só você tem a verdade? Procure você! Se conseguir ter uma analise de dados e não ficar teimando leia [4] e [5] e como eu disse abaixo não escreva "(exceto México)" ou não sabe o que é predominantemente? Rodrigo Tetsuo Argenton Deixe uma massagem 22h58min de 9 de Julho de 2008 (UTC)

Rodrigo, você sabe que "branco" é "bicho" que não existe?!... E Oceânia pra você é Austrália e Nova Zelândia? Então põe esses países lá. Eu vou reverter, porque, com as migrações dos últimos anos (décadas), não sei mais se "brancos" tão em maioria... E qual é o seu interesse em mostrar maioria de "brancos"?! Tem medo de ficar em minoria?! Eu não tenho - já viu onde eu vivo? --Rui Silva (discussão) 19h21min de 10 de Julho de 2008 (UTC)

Essa não é a questão a informação está errada, posso não concordar com o assunto, mas não é minha opinião, são dados e já disse para olhar os links, foi ver?????????? Já falei que não era só a Austrália e a N.Z., mas eles quem tem a maioria da população se quiser pegue os dados e faça as contas vai ver que bate com as que eu deixei aqui, eu me dei o trabalho de refazer as contas, Austrália ainda tem 95% da população de brancos europeus, 1% são de aborígenes, faça conta, não acho que seu nível cultural seja baixo o suficiente para não reconhecer que errou, leia de novo os dados que eu passei, eu confio no conteúdo da wiki e você? Se ler os dados não vai indagar se é a maioria, vai constatar que é a maioria, pare de criar caso, antes de reverter prove que eu estou errado, afinal já dei dados. Rodrigo Tetsuo Argenton Deixe uma massagem 23h10min de 10 de Julho de 2008 (UTC)

Fui fazer as contas e encontrei uma "maioria" parecida com a dos EUA - barely e com tendências para deixar de ser maioria! Veja a secção demografia da Austrália... Não vou reverter para não poluir o histórico e para não ser considerado teimoso. Mas olhe que afirmar que um continente ou região onde a maioria dos países - em número, embora não em área ou população - se encontra em agregados como a Melanésia, Micronésia e Polinésia, que nunca se associam a "brancos", só porque o maior país tem menos de 80% dessa "espécie# humana, é querer "embranquecer" o mundo! Só falta dizer que a Ásia é maioritariamente "branca" porque os chineses têm um tom de pele que, analisado ao espectrofotómetro, não se distingue dos outros "brancos"...:-)) Pode ser que outros usuários tenham a mesma opinião que eu e que a reversão seja decidida por votação, o que é muito desagradável para um projeto que se pretende mostrar o conhecimento humano e não a diversidade de opiniões dos "humanos"... --Rui Silva (discussão) 08h36min de 11 de Julho de 2008 (UTC)
Ah, e continuo a dizer que a referência não é válida - não é uma fonte independente e fidedigna que diga taxativamente que a Oceânia é um continente com maioria de "brancos". --Rui Silva (discussão) 08h39min de 11 de Julho de 2008 (UTC)

Já disseram que o Oriente Médio é branco... Rodrigo Tetsuo Argenton Deixe uma massagem 16h45min de 11 de Julho de 2008 (UTC)

E é o quê, azul? Fez bem em tirar a "referência"... --Rui Silva (discussão) 20h06min de 11 de Julho de 2008 (UTC)

Azul é uma das possiveis cores do céu, que traz calma ao ser, pigmentando um olho, este embriaga espectador. Mas a maioria da Oceania é azul, hehehe, acho que não devíamos ter perdido tanto tempo aqui. Rodrigo Tetsuo Argenton Deixe uma massagem 21h26min de 11 de Julho de 2008 (UTC)

Mas valeu! Pelo menos, foi uma discussão bem educada! Agora, para terminar, por favor, vá lá substituir Oceânia por Austrália e Nova Zelândia (embora possa acontecer que daqui a alguns anos a gente tenha que tirar...) Abraço. --Rui Silva (discussão) 06h27min de 12 de Julho de 2008 (UTC)

Está bem, talvez daqui a alguns anos não precisos dizer que alguém é branco preto ou purpura¹. Rodrigo Tetsuo Argenton Deixe uma massagem 22h53min de 13 de Julho de 2008 (UTC)

¹(não é um desabafo).

Tudo azul!!! Conhecem a história do menino que estava tão entuasmado com seu novo amiguinho na Escola? A certa altura, o pai, curioso, perguntou: "Mas esse seu amiguinho é branco ou preto?" O menino olhou o pai e passado um momento, respondeu "Espera que eu vou ver...". Abraços sem cor. --Rui Silva (discussão) 07h39min de 14 de Julho de 2008 (UTC)

Se colocarem como estava antes "(exceto México)" terão que colocar todos os exceto"s", e é desnecessário já que diz predominantemente, ou seja, a maioria é assim. Rodrigo Tetsuo Argenton Deixe uma massagem 15h34min de 9 de Julho de 2008 (UTC)

Pára de apagar as informações dos artigos sem trazer fontes. O méxico é apenas 9% branco [6].

Onde está a sua fonte para dizer que México é "predominantemente" branco?

Pára de criar guerras de edições com usuários respeitáveis, como o Rui Silva. Ninguém suporta ter que se deparar com seus vandalismos nos artigos. Opinoso (discussão) 03h20min de 16 de Julho de 2008 (UTC)

Rodrigo, pensei que tinha provado acima que, neste caso, a "maioria estatística" não é válida... --Rui Silva (discussão) 08h59min de 16 de Julho de 2008 (UTC)
Então, eu não coloquei nada, de maioria estatística, 9 de julho eu levantei um erro de português, se é maioria não precisa colocar exceto a minoria, o Opinoso passou por cima da nossa discussão inteira e reverteu a edição, se quiser eu deixo "(exceto México)", mas então deveríamos fazer com na Oceania colocar Canadá e EUA, senão será um erro de português. Rodrigo Tetsuo Argenton Deixe uma massagem 15h42min de 16 de Julho de 2008 (UTC)

Alias do jeito que está o México é região. Fica muito ruim. Rodrigo Tetsuo Argenton Deixe uma massagem 15h44min de 16 de Julho de 2008 (UTC)

Tá bem, mas vais ter que colocar referências!... --Rui Silva (discussão) 17h10min de 16 de Julho de 2008 (UTC)

Artigo Caucasiano x artigo Demografia brasileira[editar código-fonte]

Bom, preliminarmente parem de ficar escrevendo "raça", existem outros termos para se usar. Hoje em dia esse conceito está meio ultrapassado até que provem o contrário!
Em segundo lugar e não menos importante, se estão a colocar os dados da demografia do Brasil, vão ter excluir esta parte ou ter que colocar juntamente a demografia de todos os países de língua portuguesa que também acessam este artigo do wikipédia em PT, pois o nome do dito cujo é "Caucasiano" (como está escrito no título) e não "Demografia brasileira"(como parece ser). O inteligente que colocou esses dados não teve bom censo de escrever no artigo certo : (
Este artigo na versão espanhol do wikipédia não tem nada escrito sobre demografia da Argentina ou da Espanha, ou de outro país. Por sua vez a versão em inglês não fala dos dados do povo dos Estados Unidos, nem da Inglaterra, nem de outro, ou seja; o artigo é em boa parte incoerente com a realidade.

Sem mais, espero que tenham entendido o que eu quis dizer e não me interpretem mal.Sóstenes Vieira (discussão) 21h05min de 17 de abril de 2009 (UTC)

O nome original do artigo era caucasiano, depois caucasoide, até que um usuário de nome Opinoso resolveu mudá-lo para branco (pessoa). Opinoso parece ter desistido de editar em português, portanto, pode ser uma boa hora para reconsiderar a alteração. - Al Lemos (discussão) 15h47min de 16 de abril de 2009 (UTC)

Acho uma boa, há pessoas que querem negar a identidade dos brancos. negros podem resgatar sua identidade(o que eu NÃO tenho nada contra, até apoio), porém há uma conspiração para destruir a identidade do branco, isso realmente é frustante, não deveria ser este tipo de discução aqui, mas parece que não tem jeito.Sóstenes Vieira (discussão) 21h05min de 17 de abril de 2009 (UTC)

Não acho que haja aqui qualquer conspiração para destruir a identidade de ninguém. Se tudo o que você quer é retornar o artigo ao nome original, creio que isso pode ser discutido sem maiores dramas. Quanto ao teor do artigo, já houve por aqui muita discussão envolvendo raças humanas e todo cuidado é pouco antes de enveredar por mudanças de conteúdo. E, por favor, assine suas mensagens com quatro ~, para que seu nome fique registado. - Al Lemos (discussão) 21h08min de 16 de abril de 2009 (UTC)

O que eu quero, desculpe se não deu a entender, É TIRAR o excesso de dados do povo brasileiro, EX: x% sao negros, x,x% são índios, não é esse o propósito do artigo. na minha concepção acho que este artigo deveria falar sobre o caucasóide em geral, história, características, dados em geral, cultura, etc. Caso não queiram, então coloca os dados de outros países também. Porque do jeito que tá tem excesso de dados sobre o Brasil(as vezes que não tem nada a ver com o artigo) e poucos dados sobre o Caucasiano em geral. Que tipo de artigo não coloca as características do que ta se tratando? por que isso é errado? Sóstenes Vieira (discussão) 21h06min de 17 de abril de 2009 (UTC)

Compreendo perfeitamente o que está a dizer e a solução é extremamente simples (quisera eu que tudo por aqui fosse assim tão fácil de resolver): basta criar uma seção no artigo sobre Caucasoides no Brasil (ou título assemelhado), concentrando todas as informações sobre o país. Se quiser (e dispuser dos dados com referências), poderá criar outra seção intitulada Caucasoides em Portugal e assim por diante. E grato por assinar suas mensagens... - Al Lemos (discussão) 12h50min de 18 de abril de 2009 (UTC)

Genética dos "brancos" no Brasil[editar código-fonte]

Não vejo nenhum problema em mostrar a herança genética dos "brancos" no Brasil, que é o que consta do primeiro parágrafo desta subseção. Já os parágrafos seguintes correspondem a um "embranquecimento" dos brasileiros, que eu não acredito que a maioria dos brasileiros subscreva. O segundo parágrafo - sem fontes - cita apenas exemplos isolados de brasileiros ou de imigrantes de origem europeia, o que não implica que todos os seus descendentes sejam "brancos"; aliás, nem sequer demonstra que esses imigrantes eram "brancos" - como se sabe, já no século XVI havia bastantes negros em Portugal...

Os dois últimos parágrafos, que penso terem sido a última adição, estão totalmente fora do contexto num artigo sobre "brancos" - mas podiam constar na Demografia do Brasil... Na verdade, dizer que o "brasileiro médio" (significa o quê? "branco" ou "pardo"?...) tem 80% de ancestralidade europeia, não faz dele um "branco"! Por outro lado, dizer que Citação: ...os Brasileiros, como um todo, e de todas as regiãos, e independentemente de aparência ou classificação pelo censo, estão bem mais perto dos Europeus do que dos Euroindígenas do México, nem faz deles "brancos", nem europeus! O fato - discutível, uma vez que a homogeneidade pode ser contestada - de que os "brasileiros" como um todo formam um grupo geneticamente "independente" (de quê, da raça humana?...) e "próximo" dos europeus, não é distinto da antiga verificação que os negros norte-americanos estão geneticamente mais próximos dos suecos do que dos africanos negros - o que também não faz deles, nem "brancos", nem europeus!

Proponho, portanto, que estes parágrafos sejam retirados deste verbete sobre "brancos". --Rui Silva (discussão) 08h19min de 24 de janeiro de 2010 (UTC)

O que foi colocado são estudos genéticos que revelam a presença européia no Brasil (ancestralidade autossômica), a contribuição européia foi significativa, e os dois estudos colocados informam isso (se eles estão certos ou não, isso é outra história). Se isso qualifica como "branco" ou não também é outra história (não quis dizer que os Brasileiros sejam "brancos", nada disso; e sim indicar a forte contribuição européia na formação do povo Brasileiro, o que faltava no artigo anterior). "Branco", "pardo" e "negro" são construções sociais, com raízes na época do imperialismo europeu (e são conceitos que fazem parte do arsenal ideológico usado pelos conquistadores). Em si mesmos, não possuem nenhum significado biológico, e isso é o que dizem os especialistas genéticos mais recentes. Os estudos colocados foram colocados com o objetivo de contextualizar a informação inadequada de que a partir do yDNA e do mtDNA se pode inferir qual a soma de antepassados veio dessa ou daquela região: para isso são precisos estudos autossômicos, que é o que foi colocado. Por volta de 11% da população do Sul de Portugal possui mtDNA africano, da áfrica subsaariana, mas isso não quer dizer que 11% da herança genética daquela região é africana. Isso é muito fácil de entender. Coloquei estudos históricos, também, com exemplos, para contextualizar os estudos genéticos, só isso. Brasileiro1500 (discussão) 19h42min de 24 de janeiro de 2010 (UTC)
Há uma afirmação na passagem que atirou toda a minha atenção: [os brasileiros] formam um grupo independente. Surpreso por esta frase, fui buscar na ref apontada ( http://www.alvaro.com.br/pdf/trabalhoCientifico/ARTIGO_BRASIL_LILIAN.pdf ) o texto original. E pois.. não encontrei nada em todo o ficheiro PDF que permita fazer tal afirmação. E o que me tirou a atenção é justamente o fato de afirmar que os brasileiros formam um grupo independente quando sabemos que se trata de um dos povos menos homogêneos etnicamente, portanto, tendo o grau de "grupamento" mais fraco. Uma frase pois falsa e não apoiada sobre a fonte deveria ser retirada. Kim ®i©hard correio 16h52min de 26 de janeiro de 2010 (UTC)
Eu me referi à população brasileira como um todo (e não há nenhuma falsidade aí). E isso é fácil de se notar na figura 1 que se encontra na segunda página do estudo: mexicanos de um lado, europeus de outro, e africanos de outro. A população brasileira é heterogênea, e ancestralidade varia muito de indivíduo para indíviduo. Mas o perfil da população geral como um todo foi o que foi avaliado (e ela possui perfil singular). "The analysis (Fig. 1) showed a clear separation between Europeans, Africans and an admixed population from Mexico. All the Brazilian samples lie more closely to the European group than to the African populations or to the Mestizos from Mexico. Nevertheless, although the three Brazilian populations from Central West, Southeast and South are grouped together, the remaining populations from Northeast and North are quite distant from this group. Among the Brazilian samples, the populations from Central West, Southeast and South are closer to the European cluster. The Northeast group is less distant to the African cluster than the remaining groups. The group showing the highest differentiation was that from the North, most probably due to a higher Native American contribution". É só observar a figura 1, dá pra visualizar a população brasileira como um todo, inclusive com as variações regionais.

Abraços Brasileiro1500 (discussão) 12h06min de 27 de janeiro de 2010 (UTC)

mas isto não permite infirmar que a população brasileira forma um grupo "independente". Ou me engano? Não se pode fazer constatações com base numa figura. Se o artigo científico não afirma isso, o artigo na Wikipédia não pode dizer que o estudo diz isso. Kim ®i©hard correio 12h38min de 27 de janeiro de 2010 (UTC)
A interpretação que faço do artigo é que é ele o artigo quem afirma isso. Isso ficou muito claro pra mim.

Abraços Brasileiro1500 (discussão)

Mudança[editar código-fonte]

Gente, notei que a sessão "Distribuição" no Brasil, tem dados que convergem com a página Anexo:Lista de estados do Brasil por porcentagem de raça que tem como base a última pesquisa do IBGE. As partes que dizem que Goiás e Pernambuco têm uma maioria branca, vão contra até as páginas dos estados, além da mesma pesquisa citada. A imagem assim como as partes que citei, vão contra a própria sessão. Tantas divergências mostram que a sessão está errada e expressa uma opinião pessoal, sem base e sem o mínimo de bom senso sobre a realidade. Mudarei a sessão de acordo com a pesquisa, quem se opor, se expresse. --Gustavo Silva (discussão) 02h48min de 16 de março de 2010 (UTC)

Artigo incoerente na definição de "raça branca"[editar código-fonte]

O artigo inicialmente admite que "raça branca" é sinônimo de Caucasoide(o que inclui os odiados Árabes), o que é apoiado por antropólogos como Johann Friedrich Blumenbach que cunhou tais termos, e o Carleton S. Coon que segundo a própria comunidade do Wikipédia é o maior nome da área, mas logo em seguida diz que é sinônimo de "europeu(continente falso, conceito ideológico que não faz nenhum sentido em geografia, antropologia ou história, a não ser no fato de que são governado por germânicos desde as Invasões Bárbaras)".

Enfim, sugiro que corrijam essa parte ou será necessário a remoção. Barbar02 (discussão) 03h31min de 8 de abril de 2019 (UTC)

@Barbar02: Nenhum conteúdo válido e referenciado será removido. Chronus (discussão) 23h50min de 8 de abril de 2019 (UTC)
@Chronus:Não tem ninguém falando de conteúdo válido aqui. No tópico sobre distribuição geográfica o artigo diz que o governo americano e brasileiro mudou a "definição de cor branca", o que é mentira e pode ser checado diretamente na fonte. E o livro usado como referência é de sociologia, e a ciência que estuda e classifica raças é a antropologia.
Além disso, o texto esta totalmente sem sentido, vago, desconexo e sem fonte. E obviamente, não explica por que arbitrariamente definiu "raça branca" como sinônimo de "europeu". Barbar02 (discussão) 14h48min de 9 de abril de 2019 (UTC)
@Barbar02: Eu estou falando sobre conteúdo válido. E não é porque uma palavra está errada ("europeu") que você tem o direito de apagar qualquer conteúdo, como disse acima. Se o verbete tem falhas, trabalhe para corrigi-las. Chronus (discussão) 20h32min de 9 de abril de 2019 (UTC)