Discussão:Caso Eloá Cristina

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Último comentário: 21 de junho de 2023 de Inter-rede no tópico "Espetacularização do caso"?

Nomenclatura[editar código-fonte]

  • Acredito que o nome mais correto para o artigo seja "Sequestro em Santo André", como o caso ficou conhecido na mídia (o mesmo ocorre em Chacina da Candelária). Caso tenha ocorrido outro sequestro de proporções parecidas na cidade de Santo André no passado, o nome ainda pode ser "Sequestro em Santo André de 2008". Dilermando msg 22h29min de 20 de Outubro de 2008 (UTC)
Prefiro Caso Eloá, assim como Caso João Hélio, Caso Isabella Nardoni e Caso Gabriela Prado Maia Ribeiro. Ver também Wikipedia:Páginas para eliminar/Caso de Santo André. Pode ser também caso "Eloá Cristina", ou utilizar o nome dela completo. Penso que o nome da Nayara não deve ser utilizado pq ela não era a vítima principal que o bandido queria atingir. Leandro Rocha (discussão) 21h53min de 22 de Outubro de 2008 (UTC)

Trecho retirado do artigo por ser considerado parcial. Esse trecho foi postado pelo usuário Redemundial (como pode ser consultado no histórico de edições desse artigo) que demonstrou total desequilíbrio. Opiniões pessoais não podem se tornar parte integrante do artigo.


Aspectos legais e técnicos em casos de seqüestros:

No momento que uma pessoa, portando arma branca ou arma de fogo, render outra(as) pessoa(as) e as fizer reféns, essa pessoa, o sequestrador, é considerada uma ameaça para a vida dos reféns e pelas leis brasileiras, a polícia ou qualquer outro cidadão civil, tem todo o direito de matar o sequestrador em defesa da vida dos reféns, qualquer pessoa pode fazer isso, não precisa nem ser policial, basta estar disposto a defender a vida dos reféns que pode matar o sequestrador sim, matar em legítima defesa de sí mesmo e em defesa da vida de outrem.

Não importam os antecendentes do sequestrador, se ele é um bandido sagüinário, se ele é um homicida procurado, homicida de policiais, ou mesmo que ele seja um simples desequilibrado mental com problemas emocionais ou passionais e também mesmo que ele tenha a ficha policial limpa sem nenhuma passagem pela polícia, ele é uma ameaça porque está ameaçando a vida de outras pessoas e deve ser abatido na primeira oportunidade de tiro de comprometimento.

Técnicamente definindo qual foi o erro no Caso de Santo André, o erro foi exatamente o mesmo erro que ocorreu no Caso do ônibus 174 no Rio de Janeiro. O sequestrador começou o seqüestro e o povo começou a se aglomerar em volta do local do crime, e a imprensa se posicionou bem perto e começou a filmar e a transmitir tudo ao vivo. O sequestrador, naquele instante do seu ato criminoso vil, virou uma personalidade pública famosa e notória transmitida ao vivo para todo o Brasil em rede de TV para todos os lares do país e até para outros países do mundo. Os defensores dos direitos humanos nessas horas também querem aparecer quando acontecem essas ocorrências policiais transmitidas ao vivo para todo o país e eles vão lá passar a mão na cabeça do bandido, dizer que ele é um coitadinho, dizer que ele é vítima de uma sociedade injusta, dizer que a polícia é truculenta. Os padres e pastores também vão lá dizer que Deus disse "Não matarás", vão interferir na ação dos policiais. Tanto a polícia militar quanto a polícia civil, estão preparadas, possuem atiradores de elite os "snipers", que usam armas longas, mira com raio laser e luneta para mirar e assim acertam até numa moeda numa distância de 200 metros. Queremos dizer que para a polícia explodir a testa de um bandido destes é só receber a ordem para puxar o gatilho. Mas, essa ordem nunca chega porque se o policial puxar o gatilho, vai espirrar massa encefálica para todos os lados porque o crânio do sequestrador explode com um impacto desse e isso não pode ser transmitido ao vivo em rede nacional de TV e assim o bandido cria forças. A imprensa atrapalhando a polícia, filmando tudo para todo o mundo ver e a polícia não pode trabalhar assim com todo mundo assistindo o bandido sendo executado e dá no que deu no Caso do ônibus 174 no Rio e agora no que deu no Caso de Santo André. Da próxima vez que houver um seqüestro em São Paulo, certamente as polícias vão isolar a área inteira num raio de 500 metros, vão evacuar o povo todo daquele local e vão afastar principalmente a imprensa, deixar a imprensa fora da área de isolamento e impedir que o bandido fique dando entrevistas para a televisão e com isso virando celebridade nacional pegando forças e aumentando as suas exigências, é necessário impedir que a imprensa fique filmando o trabalho dos policiais, deixar a polícia trabalhar como é necessário.

Sequestrador tem que ser abatido na primeira oportunidade de tiro de comprometimento.

Nos países mais adiantados é assim que se faz e no Brasil será assim também. Seqüestrador tem que ser alvejado o quanto antes. Com sequestrador o certo é negociar falando com a boca do fuzil cuspindo fogo e chumbo no meio da cara dele e essa conversinha deve ser feita logo no início da ocorrência, Esse seqüestro durou 101 horas !!! Registrando esse foi o seqüestro mais longo e mais desastrado que já aconteceu na região da Grande São Paulo SP Brasil, na cidade de Santo André e que está sendo chamado de Caso de Santo André ou às vezes chamado pela imprensa como Caso Eloá.o comentário precedente não foi assinado por 189.68.218.238 (discussão • contrib.) Dilermando msg 23h35min de 21 de Outubro de 2008 (UTC)

Proposta de eliminação[editar código-fonte]

Direitos autorais[editar código-fonte]

Submeti este texto a uma análise feita por um advogado, autoridade policial, de minha inteira confiança e lhe pedi que examinasse se existe algum desequilíbrio ou algo ilegal neste texto que publiquei e se algo houvesse prontamente estaria aqui me desculpando por algum erro, no entanto após análise detalhada por esta autoridade, me foi informado que este texto está jurídicamente correto, que é isso aí mesmo e que não há porque alterar nada, o texto é bom sim.

Outra coisa, fui advertido por um outro usuário quanto a este texto já se encontrar em outro domínio na rede mundial de computadores, no que contestei imediatamente porque eu sou o autor tanto lá quanto cá e autorizo que este texto permaneça nesses dois servidores, para maior clareza autorizo aqui mesmo:

Eu afirmo por este meio que sou o criador e/ou o único detentor dos direitos autorais da OBRA presente em [1] que foi inserida no artigo da Wikipédia presente em [2]. Eu concordo em publicar aquele trabalho sob a licença livre "GNU Free Documentation License" (GFDL). Eu reconheço que concedo para qualquer um o direito de usar a obra em um produto comercial e de modificá-lo de acordo com suas necessidades. Estou ciente que sempre detenho os direitos autorais de minha obra assim como o direito de ser reconhecido como o autor segundo os termos da "GNU Free Documentation License". As modificações que outros fizerem à obra não serão atribuídas a mim. Estou ciente que a licença livre apenas concede direitos autorais e me reservo a opção de entrar com ação contra qualquer um que use esta obra em violação à outra lei como restrições a marcas registradas, difamação, ou restrições geograficamente específicas. Eu reconheço que não posso retirar este consentimento e que o texto pode ou não ser mantido permanentemente em um projeto da Wikimedia Foundation. --Redemundial (discussão) 02h17min de 25 de Outubro de 2008 (UTC)

O texto foi tirado, antes de tudo, por ser parcial (ver Wikipedia:Princípio da imparcialidade) e representar um ponto de vista não-neutro. RafaAzevedo msg 02h20min de 25 de Outubro de 2008 (UTC)
Exatamente o que define o princípio da imparcialidade é a equânime apresentação dos argumentos contrários de ambas as partes sem que uma parte se ache no direito de cercear o direito da outra parte manisfestar o argumento dela. Portanto inventa outra porque esse seu argumento vazio não foi o suficiente para cercear o meu direito de manifestação no tema. Respeite você, o princípio da imparcialidade, aqui os nossos direitos são os mesmos. --Redemundial (discussão) 02h54min de 25 de Outubro de 2008 (UTC)
  • Duas, os artigos não são lugar para pontos de vista e sim para fatos; a Wiki é uma enciclopédia e não um jornal. E sobre a permissão de uso de textos que já foram publicados em outros locais antes, é necessário seguir os procedimentos descritos em Wikipedia:OTRS, escrever eu sou autor e autorizo dessa forma que foi feito acima não tem nenhuma validade. Cumprimentos. Fabiano msg 03h00min de 25 de Outubro de 2008 (UTC)
Não fui apenas eu quem reverteu sua edição, outro(s) editor(es) também julgou(aram)-(n)a imprópria. Frases como "Nos países mais adiantados é assim que se faz e no Brasil será assim também." não podem constar de uma enciclopédia séria, bem como todo o resto da seção "Aspectos legais" desta sua edição. Uma enciclopédia não é lugar para texto opinativo; sugiro a abertura de um blog ou uma comunidade em algum site de relacionamento para este propósito. RafaAzevedo msg 03h01min de 25 de Outubro de 2008 (UTC)
Só posso mesmo é considerar seu argumento uma grande falácia, do tipo "Argumentum ad hominem" (Ataque ao argumentador): Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.

Além disso lembre-se de que a Wikipédia não é um fórum! - Esta página de discussão deve ser usada apenas para debater eventuais erros ou sugestões sobre o artigo e não debates sobre nós os autores. Dispenso as suas sugestões. --Redemundial (discussão) 03h29min de 25 de Outubro de 2008 (UTC)

Gostaria de saber exatamente onde e quando sua pessoa foi "atacada", se possível com citações. O debate restringiu-se unicamente às suas edições, impróprias para uma enciclopédia. RafaAzevedo msg 03h45min de 25 de Outubro de 2008 (UTC)
Acima consta: "Esse trecho foi postado pelo usuário Redemundial (como pode ser consultado no histórico de edições desse artigo) que demonstrou total desequilíbrio". Além disso não tente me diminuir fazendo sugestões próprias a iniciantes na internet a qual conheço desde o primeiro dia em que foi ao ar aqui no Brasil, já fui proprietário de um site famoso desde 1997 e não faz sentido você um novato vir aqui em público me fazer sugestões acerca da rede mundial e basta por hoje. --Redemundial (discussão) 04h04min de 25 de Outubro de 2008 (UTC)
Se você é tão experiente na Internet deveria ter percebido que não fui eu quem escreveu o trecho citado, principalmente porque ele está assinado por outra pessoa. Encerrando por aqui o "diálogo", RafaAzevedo msg 13h14min de 25 de Outubro de 2008 (UTC)

Novo título[editar código-fonte]

Não seria melhor apenas Caso Eloá? Não me lembro da mídia a chamando de "Eloá Cristina", e não acho que seria necessário 'desambiguar' (não me lembro de outro caso com alguém de mesmo nome). RafaAzevedo msg 05h25min de 8 de Novembro de 2008 (UTC)

"Espetacularização do caso"?[editar código-fonte]

Sugiro que este item do artigo seja revisado por denotar julgamento (ainda que de forma muito subjetiva) sobre uma questão recorrente: a liberdade de imprensa. Pode se trocar "espetacularização" por "repercussão", preservando a imparcialidade. Paulotcsoares (discussão) 23h57min de 13 de fevereiro de 2012 (UTC)Responder

FeitoInter-rede🖉 19h04min de 21 de junho de 2023 (UTC)Responder