Discussão:Caso Rozangela Justino/Arquivo/1

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Último comentário: 15 de fevereiro de 2012 de Ricardo Ferreira de Oliveira no tópico Ex-Gays

Untitled[editar código-fonte]

Estou recolocando a referência ao site da psicóloga. Se o verbete é sobre ela e suas idéias, é natural e justo que haja citação de sua página, e não apenas links para notícias e sites gays que a criticam. Iafgs (discussão) 04h37min de 21 de agosto de 2009 (UTC)

Não vejo muita relevância quanto á manutenção deste artigo aqui na Wiki.189.51.228.239 (discussão) 18h05min de 16 de janeiro de 2010 (UTC)

CID 10[editar código-fonte]

O CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde) realmente prevè transtornos de personalidade da identidade sexual que possuem como caracteristica base o comportamento homossexual do paciente - e consequentemente transtornos psico-fisicos decorrentes de tal comportamento. Se transtornos de perversao sexual causam sofrimento ao doente obviamente deve ser tratado - e ainda, de um ponto de vista puramente cientifico, poderiamos dizer que a conduta homossexual é uma conduta niilista, pois impedem os indivìduos afectos desse mal de proliferarem seus genes - literalmente esses sao excluidos pela seleçao natural das espécies, conforme Darwin. A OMS poderia rever suas definiçoes de doenças, pois esses ativistas "gays" buscam interferir na vida alheia preconizando a completa normalidade da conduta sexual pervertida - para que fique mais claro esse ponto de vista, imaginemos se os pedòfilos começassem a preconizar a normalidade de suas condutas sexuais pervertidas: logo aqueles que tivessem uma leve tendencia a tal perversao acabaria por ser consumido totalmente em tal doença psiquica. Ainda, imaginemos esquizofrenicos coprofagos que preconizem que a esquizofrenia nao é doença? Seja como for o CID-10 é bem claro, caso alguém tenha dùvida, basta olhar o site da OMS, ICD-10, Mental and behavioural disorders, Disorders of adult personality and behaviour, Gender identity disorders, inseridos na seçao F64. Em decorrencia da parcialidade desse artigo, que é tendencioso como grande parte da media, meto o template pela parcialidade. --Censor (discussão) 11h33min de 18 de janeiro de 2010 (UTC)

O CID-10 prevê transtornos de personalidade da identidade sexual, porém esses problemas abrangem todas as variantes da sexualidade humana, logo não são distúrbios exclusivos dos homossexuais. Várias organizações de saúde, como a Associação Americana de Psicologia, a Organização Mundial da Saúde e o Conselho Federal de Psicologia do Brasil, há tempos não mais consideram a homossexualidade uma doença, transtorno ou perversão sexual. Acho melhor você estudar um pouco mais o assunto antes de fazer avaliações/interpretações deturpadas e preconceituosas sobre o tema. Também tome cuidado com citações homofóbicas, isso não vai ser tolerado aqui. Lembre-se de discutir o assunto com seriedade e, acima de tudo, respeito. Cumprimentos cordiais. Heitor discussão 22h53min de 18 de janeiro de 2010 (UTC)
Falar que a homossexualidade é uma anomalia ou distúrbio é puramente preconceituoso e homofóbico. Preconceito e homofobia são crimes, além de demonstrarem uma pobreza enorme de cultura, uma mentalidade retrógrada e ideias ultrapassadas. Censor, estude um pouco, pesquise um pouco e livre-se desse estereótipo de imbecilidade. Não queira impor o seu ponto de vista baseados nas suas ideias e opiniões deturpadas. Assim como o Heitor disse, discuta o assunto com seriedade e tenha o mínimo de respeito, mas antes de tudo, respeite a si mesmo, faça uma caridade para si, livre-se dessa mentalidade medieval. Saudações cordiais. Gustavo Siqueira MSG 04h31min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)
"imbecilidade" é ofensa e o Censor não merece tal tratamento. E além disto, é crime. Pode ser qualificado como "crime de injuria" ou "ofensa moral". Aja com civilidade, sr. Gustavo Siqueira. Cumprimentos cordiais. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 14h33min de 20 de junho de 2010 (UTC)

CID-10 seçao F4[editar código-fonte]

transcrevo aqui a seçao F64 do CID-10: "F64 Transtornos da identidade sexual F64.0 Transexualismo Trata-se de um desejo de viver e ser aceito enquanto pessoa do sexo oposto. Este desejo se acompanha em geral de um sentimento de mal estar ou de inadaptação por referência a seu próprio sexo anatômico e do desejo de submeter-se a uma intervenção cirúrgica ou a um tratamento hormonal a fim de tornar seu corpo tão conforme quanto possível ao sexo desejado.

F64.1 Travestismo bivalente Este termo designa o fato de usar vestimentas do sexo oposto durante uma parte de sua existência, de modo a satisfazer a experiência temporária de pertencer ao sexo oposto, mas sem desejo de alteração sexual mais permanente ou de uma transformação cirúrgica; a mudança de vestimenta não se acompanha de excitação sexual.

Transtorno de identidade sexual no adulto ou adolescente, tipo não-transexual

Exclui: travestismo fetichista (F65.1)

F64.2 Transtorno de identidade sexual na infância Transtorno que usualmente primeiro se manifesta no início da infância (e sempre bem antes da puberdade), caracterizado por um persistente em intenso sofrimento com relação a pertencer a um dado sexo, junto com o desejo de ser (ou a insistência de que se é) do outro sexo. Há uma preocupação persistente com a roupa e as atividades do sexo oposto e repúdio do próprio sexo. O diagnóstico requer uma profunda perturbação de identidade sexual normal; não é suficiente que uma menina seja levada ou traquinas ou que o menino tenha uma atitude afeminada. Os transtornos da identidade sexual nos indivíduos púberes ou pré-púberes não devem ser classificados aqui mas sob a rubrica F66.-.

Exclui: - orientação sexual egodistônica (F66.1) - transtorno da maturação sexual (F66.0)

F64.8 Outros transtornos da identidade sexual

F64.9 Transtorno não especificado da identidade sexual Transtorno do papel sexual"

Eis que existe tais transtornos que a doutora alega tratar, e o artigo diz que nao hà. O artigo é realmente imparcial, nao resta dùvidas.--Censor (discussão) 04h12min de 21 de janeiro de 2010 (UTC)

Em primeiro lugar é importante observar que a grande maioria dos homossexuais não são transsexuais, ou seja, se comportam e se vestem como homens, porém sentem atração por indivíduos do mesmo sexo, logo seu argumento de tratar a homossexualidade como um distúrbio, doença ou transtorno está completamente equivocado. Além do mais, essa "doutora" não especificou que "curava" apenas transsexuais, disse que curava gays, abrangendo todas as variantes dessa forma de sexualidade. A propósito, o CID-10 só diagnostica "transtorno de identidade sexual" pessoas que estão em dúvidas quanto a sua orientação sexual e que, consequentemente, sofrem por isso. O trabalho do psicólogo é justamente fazer com que o paciente entenda sua sexualidade e a compreenda como ela é. Mais uma vez o senhor está dando um belo exemplo de preconceito, ignorância e homofobia, tentando adaptar o CID-10 às suas convicções sobre o tema e ignorando as resoluções das principais organizações de saúde do Brasil e do mundo. Como se não bastasse comparar homossexualide com pedofilia no seu infeliz comentário acima... Heitor discussão 04h30min de 21 de janeiro de 2010 (UTC)

A Dra. Rozangela Justino[editar código-fonte]

Muito bem, digo, respeito ao artigo da doutora: o artigo é parcial, isto porque sò procura um psicologo a pessoa que està sofrendo mentalmente. Portanto, a exemplo do seguinte trecho do artigo: "...por oferecer tratamento para "curar" pacientes da homossexualidade, o que vai contra a determinação da Organização Mundial da Saúde." - este artigo demonstra-se parcial, visto que as pessoas procuraram tratamento para se livrarem de algum sofrimento - a doutora em questao, provavelmente, nao raptou ninguém e depois obrigou forçadamente a curar-se da homossexualidade. E é mais que claro no CID-10 que, embora homossexualidade nao seja autonomamente uma doença, è sim componente de doença mental quando a atitude homossexual causa mal-estar a pessoa afecta.

e para acrescentar, insiro a seçao F66.1 do CID-10, que trata da Orientação sexual egodistônica

"Não existe dúvida quanto a identidade ou a preferência sexual (heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade ou pré-púbere) mas o sujeito desejaria que isto ocorresse de outra forma devido a transtornos psicológicos ou de comportamento associados a esta identidade ou a esta preferência e pode buscar tratamento para alterá-la."

Eis que o CID-10 nao poderia ser mais claro, nos itens F66-1 (Orientação sexual egodistônica) e F64.2 (Transtorno de identidade sexual na infância) evidente é o comportamento homossexual (mesmo se apenas latente, como no caso do F64.2, onde o afecto é criança, portanto, quase que seguramente sem vida sexual ativa) como componente do diagnòstico da doença, e como tal, sintoma a ser tratado por profissional da psiquiatria e\ou psicologia.

Portanto, o CID-10 legitima a doutora Justino a tratar por essas causas, visto que a OMS està acima de qualquer òrgao estatal brasileiro, e aponto, o artigo é tendencioso ao dizer que a atitude da doutora vai contra a OMS pois o CID-10 preve tratamento para o homossexualismo quando este é componente das doenças acima mencionadas. --Censor (discussão) 14h26min de 21 de janeiro de 2010 (UTC)

Em primeiro lugar o termo homossexualismo está incorreto pois o sufixo "ismo" é aplicado apenas a patologias (como você já deve saber), o que não é o caso! Obviamente que essa "doutora" está indo contra a resolução da OMS e do Conselho Federal de Psicologia, pois está tentando "curar" algo que não é considerado doença pela comunidade científica. Os transtornos/distúrbios que o CID-10 se refere podem ser encontrados em todas as variantes da sexualidade humana, entenda que o problema não é a orientação sexual e sim como o paciente lida com ela, é aí que entra o profissional de saúde. Como já disse anteriormente, procure ler mais sobre o tema homossexualidade e sobre o processo sofrido pela "doutora" em questão. E pare de tentar adaptar o CID-10 às suas crenças/opiniões homofóbicas e preconceituosas. Se a Organização Mundial de Saúde, o Conselho Federal de Psicologia, a Associação Americana de Psiquiatria e a Associação Americana de Psicologia consideram a homossexualidade apenas uma variante natural da sexualidade humana, quem é você para discordar? Se voltar a tentar incluir a tag {{parcial}} no artigo comunico aos administradores. Cumprimentos cordiais. Heitor discussão 14h47min de 21 de janeiro de 2010 (UTC)

Terminologia[editar código-fonte]

Caro Heitor C. Jorge, quanto ao termo homossexualismo eu nao conheço profundamente sua natureza, porém, visto que o senhor conhece bem a diferença entre ambos os termos, lhe sugiro de editar o artigo homossexualismo, visto que esse é tão somente um "redirect" ao artigo homossexualidade, assim o senhor poderia nos deixar mais informados ao mesmo tempo que contribui para a pt.wikipedia, pois se aquele "redirect" permanecer alì poderemos concluir que homossexualismo é simplesmente um sinònimo de homossexualidade. Estou seguro que ao menos desse ponto estamos de acordo, nao é mesmo?

Quanto as várias facetas do prefixo Homosexo, realmente nao posso contribuir muito, visto que nao é uma àrea de meu interesse e especialidade. Porém, quanto aos sufixo ismo posso lhe ajudar esclarecendo que ismo nao é aplicado a doenças, mas sim, em latu sensu, a ideologias, além de ser aplicado também para anunciar, de forma abstracta antes de encontrar o prefixo, ação, estado, condição, doutrina e mecanismos intelecto-sociais(v.g.: nazismo, racismo, fascismo, niilismo, islamismo, terrorismo, vandalismo, sadismo, sexismo, machismo, cristianismo, existencialismo, totalitarismo, rufianismo e homossexualismo). Porém, vejamos o que poderia vir a significar o termo homosexoalismo: (igual-sexo-ato: ligado à açao de praticar o sexo com um igual), (igual-sexo-estado: ligado a estar com alguém de igual sexo), (igual-sexo-condição: talvez poderia significar a condição de ser homossexual), (igual-sexo-doutrina: talvez signifique uma doutrina que defenda e apologize o ato homossexual). Seja como for, meu caro Heitor C. Jorge, està são apenas sugestões do que poderia significar o termo homossexualismo, mas espero em breve ver uma pàgina com fontes relevantes nos explicando melhor coisa seja esse termo que o senhor coloca em controvérsia.

CID-10 e a Doutora[editar código-fonte]

Talvez o senhor tenha confundido a minha argumentação sobre o meu ponto de vista, com a minha argumentaçao sobre a controversia que gira em torno da doutora. Eu procuro ver as coisas com a maior crueza possìvel, eu sou praticamente um vegano, por isso olho o ser humano como mero animal. E é exatamente desse ponto de vista que analiso o homossexualismo. Acato a teoria de Darwin da seleção natural das espécies. Em soma, nao nos considero, seres humanos, especiais, somo tão especiais quanto um rato, uma lebre, etc. Desse ponto de vista, analisando, v.g., uma raça de determinado animal que tivesse preponderantemente um comportamento homossexual, e seria obrigado a afirmar, segundo Charles Darwin, que aquela raça estaria caminhando para a extinção. Agora, eu perscrutar cientificamente o ser-humano como se esse fosse um animal, ou devo respeitar alguma dignidade humana que o torne superior aos animais? E caso me afirmem que o ser humano possui a dignidade de ser superior aos outros animais, rogo que me falem qual a natureza que fez o homem superior aos animais, qual é essa dignidade que porta superioridade aos humanos! Quanto a doutora, ela abre as portas para quem possui problemas mentais e queira se curar. Talvez determinado fulano é vìtima de sofrimento mental pelo fato de ser homossexual, e essa pessoa tem direito de procurar ajuda médica para deixar de sofrer. O CID-10 preve disturbios cujo componente é a homossexualidade, assim como prevê distúrbios cujo componente seja a ira incontrolàvel, em ambos os caso tais componentes sao componentes. Obviamente uma pessoa leiga pode dizer "devo me curar dessa ira incontrolàvel que tenho", mas sabemos que a ira nao é a doença, é apenas um componente, o mesmo digo da homossexualidade. Quanto a aquilo que o senhor afirmou, lhe corrijo, pois apenas a F64.2 (Transtorno de identidade sexual na infância) acomete todas as variantes da sexualidade humana. E depois, a doutora é evangélica, e vivemos na democracia, portanto, o cristianismo, assim como todas as religioes monoteistas, reprova o homossexualismo e todas as formas de praticas sexuais que possam comprometer a saùde fìsica e mental das pessoas e da sociedade. Ao menos ela tem o direito de oferecer esse serviço para aqueles que compartilham a mesma crença que ela, ainda que o CID-10, que nao tem nada de religioso tenha feito a previsao, como jà repeti dezenas de vezes nessa discuçao.

A OMS pode nao reconhecer o homossexualismo como uma doença em sì, mas como jà exposto, considera como componente, portanto, um componente que poderia vir a ser tratado pela medicina. Quem sou eu para dizer isso? Exato, nao sou quase ningué, porém existe um saco de gente que compartilha o mesmo pensamento, assim como a OMS. Apenas nao confunda a minha visao puramente cientifica das coisas com a dos religiosos, a religiao é fé, vai além da lògica, eu, ao contràrio, me prendo a lògica, me limito a conceitos, nao a pré-conceitos. E por favor, sempre que achar que algo irregular està acontecendo na wikipedia, comunique a um administrador, esse é o nosso dever como editores da wikipedia. --Censor (discussão) 18h55min de 21 de janeiro de 2010 (UTC)

Censor, por favor, mais uma vez, sugiro que procure se informar sobre os novos estudos científicos que comprovam que a homossexualidade é tão natural quanto a heterossexualidade. Os mais renomados cientistas modernos afirmam que tudo isso é balela e conceitos medievais. Você é fã de ciência, pois a própria ciência desmistifica tudo isso. Gustavo Siqueira MSG 00h46min de 24 de janeiro de 2010 (UTC)

  • Gustavo Siqueira, creio que as pessoas nao estando conseguindo compreender muito bem o que escrevo. Eu disse que o CID-10 prevè doenças onde pode haver o componente homossexualidade. Depois, como darwinista, e sem buscar discriminar pessoas com conduta homossexual, afirmo com toda certeza que homossexuais sao diferentes de heterossexuais... isto é, naturalmente esses nao poderao se procriarem. Talvez isso seja uma coisa boa, menos nascimentos, o mundo precisa de um certo controle de natalidade, e talvez a conduta homossexual seja o controle de natalidade da pròpria natureza. Depois, comprovadamente, e tenho fontes, as pessoas com tendencias homossexuais sao, em geral (mas nao è regra absoluta) mais vulneràveis a sexualizaçao precoce na adolescencia. Por isso, muitas vezes o jovem que a familia percebe ter essa tendencia homossexual pode ser encaminhado à um profissional da saude mental, e pode-se mesmo o jovem afeto chegar a conclusao que sua atraçao sexual por pessoa do mesmo sexo lhe faz mal, e nesse caso nao podemos privar essas pessoas do direito de se tratarem, se a privassemo estariamos criando uma espécie de totalitarismo sexualizacionista. A doutora em questao oferece tratamento para pessoas que se sentem desconfortaveis com essa tendencia sexual, e nòs, assim como a mìdia, nao temos o direto de interferir nas escolhas dos outros. Se fulano sente atraçao por pessoa do mesmo sexo e tem maturidade e se sente bem praticando o homossexualismo, tudo bem, mas se a pessoa se sente mal com essa tendencia homossexual, o que faremos? vamos negar o direito a essa pessoa de se tratar? vamos condenar essa pessoa a viver uma vida de culpa? vamos condenar a pessoa a viver com nojo das pròprias tendencias e de si mesma? - entao, por isso, a Doutora Justino tem o seu lugar, e a mìdia se aproveita de pessoas desequilibradas sexualizacionistas que fizeram escando em cima dessa doutora para ganhar dinheiro. A mìdia é assim, é nojenta. Vamos compactuar com a mìdia (e nao é toda a mìdia, apenas parte dela)? Essa voz é parcial, e deve ser mudada. As pessoas devem aprender a respeitar a visao das outras e ser, ao menos aqui na wikipédia, imparcial.--Censor (discussão) 00h22min de 26 de janeiro de 2010 (UTC)
Ahhh eu desisto! Não vou mais discutir com você. Se as maiores e mais renomadas organizações de saúde do planeta (incluindo o CID-10, que é publicado pela OMS) não mais consideram a homossexualidade uma doença, distúrbio ou perversão mental/sexual, não vejo motivos para continuar essa discussão inútil e infindável. Cansei. Quanto a você Censor, continue com sua mente fechada, preconceituosa e homofóbica, interpretando o CID-10 de acordo com suas convicções medievais, já gastei tempo e argumentos demais com você. De qualquer maneira já está avisado, pode expor suas opiniões homofóbicas em páginas de discussão, mas se alterar qualquer artigo relacionado ao tema para colocar suas opiniões deturpadas, terei um imenso prazer em comunicar os administradores. Cumprimentos cordiais caro amigo. Heitor discussão 01h46min de 26 de janeiro de 2010 (UTC)
  • Usuário:Heitor C. Jorge, o senhor està me ofendendo ao dizer que a minha mente é medieval, està procurando ofender a minha pessoa, enquanto eu discuto apenas a total parcialidade do artigo em questao. A primeira frase do artigo é parcial. Nao sei, o senhor està levando a coisa pro pessoal, deve ter algum problema pessoal, e tem a mente fechada, ou é cego, parece que nao consegue ler... serà que tenho que repetir, bom, vou repetir mais uma vez, com letras maiusculas: A HOMOSSEXUALIDADE, EMBORA NAO FIGURE COMO DOENCA OU DISTURIO, EM ALGUNS CASO E CONFORME O CID-10, PODE SER COMPONENTE DE DISTURBIO PSIQUIATRICO. (ref. CID-10 F64, F65, F66).
Qualquer uma das variantes da sexualidade humana podem ser consideradas "componentes" de distúrbios psiquiátricos. Como disse anteriormente, a partir de agora vou passar a ignorar suas citações preconceituosas. A propósito, não tenho nenhum problema pessoal em relação ao tema em questão, apenas enxergo a questão como a ciência enxerga, e mesmo se tivesse não seria problema seu. Cumprimentos cordiais. Heitor discussão 03h33min de 26 de janeiro de 2010 (UTC)
  • Heitor C. Jorge, concordo contigo, exatamente por isso a homossexualidade pode ser tratada, para isso basta que a pessoa se sinta mal com essa tendencia e procure um especialista para se tratar. Outra coisa que gostaria de falar com o senhor. O senhor removeu o tag {{controverso}} indevidamente, visto que tal tag vem colocado quando um artigo possui uma discussao por divergencias, eis que esse artigo possui. Entao te peçor cortezmente de reinserir tal tag para convalidarmos as regras da wikipedia. Obrigado --Censor (discussão) 04h00min de 26 de janeiro de 2010 (UTC)
Então o senhor está fazendo edições sem estar logado, já que pelo visto o IP que acrescentou a tag {{controverso}} no artigo era seu. Justo o senhor, que sempre buscou "seguir" as políticas do projeto. Interessante. De qualquer maneira não vou voltar a inserir tag nenhuma, o artigo segue perfeitamente as políticas do projeto e a frase da introdução é apenas uma cópia da resolução da OMS sobre o tema. Dizer que este artigo é parcial seria o mesmo que dizer que o Conselho Federal de Psicologia errou ao punir esta "doutora", aí sim estaríamos sendo parciais. O assunto está encerrado e a proteção feita foi completamente desnecessária. Heitor discussão 17h34min de 26 de janeiro de 2010 (UTC)
  • Exato sr. Heitor C. Jorge, foi eu a fazer a inserçao do tag {{controverso}} sem estar logado, nao tinha reparado que nao estava deslogado. O senhor deve reinserir o tag {{controverso}}, visto que esse artigo é controverso até que se resolva todas as disputas sobre o seu conteudo. Quanto a a sua afirmaçao de que a frase da introdução é apenas uma cópia da resolução da OMS sobre o tema carece de fontes oficiais. E assim que desbloquado o artigo, o senhor deverà providenciar essa fonte oficial, ou o devido tag serà inserido. Por favor, nao levemos nada para o lado pessoal, vi que o senhor pediu indevidamente meu bloqueio, tendo tal pedido indeferido, vamos procurar entrar em um acordo e sermos imparciais, tanto para nao prejudicar a reputaçao da Dr. Justino, quando da comunidade GLBT.--Censor (discussão) 17h58min de 26 de janeiro de 2010 (UTC)
Meu pedido de bloqueio não foi "indevido", usei-o apenas como uma espécie de aviso aos administradores sobre seu comportamento. Como o próprio Yanguas disse, o senhor não pode ser bloqueado se manter suas ideias retrógadas dentro da página de discussão do artigo, logo, uma vez que o senhor comece a tentar "publicar" tais ideias, seu bloqueio passa a ser "devido". Além do mais, você não está em posição de dizer o que eu devo ou não fazer, o artigo está referenciado e a tag que o senhor insiste em querer inserir na página é completamente sem sentido. Seus argumentos são completamente arcaicos/deturpados e, como podemos ver acima, não sou o único a discordar de sua opinião. É importante deixar claro que não estou levando nada para o lado pessoal, apenas irrita-me ver pessoas com pensamentos tão primitivos em pleno século XXI, mesmo depois de a ciência ter dado tantas e claras resoluções sobre o tema. Heitor discussão 18h34min de 26 de janeiro de 2010 (UTC)
  • Heitor C. Jorge nao foi isso que Yanguas disse, nao coloques palavras na boca de terceiros, pois eu li o que ele escreveu. Insistes com ofensas pessoais. Diceste que tenho pensamentos arcaicos/deturbados, estas te referindo ao meu intelecto, isto é, à minha pessoa. Vivemos numa democracia, desde que nao preguemos o odio, temos liberdade de pensamento e de opniao. E quanto ao teu argumento que nao és o ùnico a discordar da minha opiniao, posso te dizer que também foram muitos os julgados injustamente por uma maioria: Joana d'Arc, Jesus, Galileo, os homossexuais e os judeus na Alemanha nazista (segundo a opniao da maioria), Socrates, Espinoza, e muitos outros. Por enquanto, quem estava editando e cuidando desse artigo eram pessoas ligadas à uma corrente de pensamento especìfica, é òbvio que esses pessoas estao pré-dispostas ao òdio contra essa doutora. Eis porque me coloquei aqui. Nao faço parte dessa corrente de pensamento e estou aqui para prezar pela imparcialidade. Nao sou gay, nao sou prò-gay, nao sou evangélico, nao faço parte de nenhum grupo, sou apenas um individuo que goza ao olhar o mundo pelo prisma mais cru que se possa figurar. E qualquer individuo que nao seja partidàrio de nada, qualquer individuo que é individuo e nao parte de um grupo com pensamentos predispostos, coseguirà ver nitidamente o quanto esse artigo é parcial. Assim que tiver tempo postarei aqui um texto alternativo para aquele de apresentaçao desse artigo em questao, quero chegar em um acordo, quero nao precisar me preocupar com ofensas pessoais (que realmente magoam, porque mete em dùvida o nosso pròprio ser). Sei que te empenhas em reverter artigos, eu, pelo contràrio, nao reverto nada, estou aqui para criar, traduzir e dialogar, para em comum acordo criar e garantir a imparcialidade da wikipédia, nem que para isso eu deva me opor uma maioria. Quem seria estùpido de afirmar que a maioria tem sempre razao? Muito pelo contràrio, muitas vezes a maioria é a promotora do mau. Quantos heròis foram massacrados por uma maioria? Alias, se olvidemos os heròis da marvel comics, e nos lembremos daqueles do mundo real, perceberemos que todos morreram assassinados por uma maioria. Nao vou mais responder a ofensas pessoais, assim que possivel postarei uma alternativa à primeira parte desse artigo. --Censor (discussão) 02h32min de 27 de janeiro de 2010 (UTC)
Não estou colocando palavras na boca de ninguém, o Yanguas disse exatamente isso, portanto atente-se quanto ao seu comportamento. A propósito, que história é essa de "maioria"? Infelizmente vivemos em uma sociedade homofóbica, em que pessoas como você são a maioria, por este motivo que todos os dias homossexuais de todos os cantos sofrem ataques e perseguições de indivíduos que os consideram doentes, defeituosos, pecadores, entre outros termos pejorativos. Se você realmente encarasse o tema da mesma forma que a comunidade científica encara, concordaria comigo e com o Gustavo em gênero, número e grau. A "doutora" em questão estava sim contra o que a ciência e mais especificamente a psicologia diz sobre o tema, tanto que foi punida pelo Conselho Federal de Psicologia. É isso. Ponto final. A Wikipédia só está relatando os fatos e você está querendo tornar um artigo imparcial em parcial. Citação: Censor escreveu: «Sei que te empenhas em reverter artigos, eu, pelo contràrio, nao reverto nada, estou aqui para criar, traduzir e dialogar, para em comum acordo criar e garantir a imparcialidade da wikipédia, nem que para isso eu deva me opor uma maioria.» Se o senhor fosse um usuário ativo e que conhecesse as políticas e ações do projeto, saberia há tempos que reversões são essenciais para a manutenção da Wikipédia. Minhas reversões são contra vandalismos e meu trabalho é muito elogiado, tanto que recentemente obtive o estatuto de reversor, portanto não julgue ações que não compreende. Por fim, não venha dar uma de vítima, uma pessoa como você, que tem a petulância de equiparar homossexualidade e pedofilia, não merece ser ouvida com seriedade. Cumprimentos. Heitor discussão 05h23min de 27 de janeiro de 2010 (UTC)
Heitor C. Jorge nao vou citar aqui a frase de Yanguas, basta olhar a pagina de discussao dele para perceber que nao foi exatamente isso que ele disse, no entanto, nao me admira que tenhas compreendido mal a frase dele, isso explicaria a tua dificuldade para compreender o meu argumento e a parcialidade do artigo em questao. NAO SOU HOMOFOBICO. A MAIORIA DAS PESSOAS NAO SAO HOMOFOBICAS, ISSO SE CHAMA PARANOIA. Os homossexuais tem todo o direito de requerer seus direitos, tipo uniao civil, etc, estou apenas defendendo a IMPARCIALIDADE DA WIKIPEDIA. E', de certo quem nao concorda contigo e com o fulado deve ser doente, tu és o modelo de ser humano, aqueles diferentes de ti, segundo tua opniao, sao qualquer coisa de maligna e aberrante, bravo! Bravissimo!!! Citação: Heitor C. Jorge escreveu: «Se o senhor fosse um usuário ativo e que conhecesse as políticas e ações do projeto, saberia há tempos que reversões são essenciais para a manutenção da Wikipédia. Minhas reversões são contra vandalismos e meu trabalho é muito elogiado, tanto que recentemente obtive o estatuto de reversor, portanto não julgue ações que não compreende.» Se eu fosse um usuàrio ativo? E quem disse que nao sou ativo? Quando posso estou aqui, e nao sò aqui, também na wikipédia em lingua italiana, estou a traduzir coisas, muitas vezes traduzo toda um artigo, com apenas um unico click no "botao salvar"... nao me preocupo em ter um grande numeros de contribuiçoes, mas em ter contribuiçoes de qualidade, quem quiser saber quem sou basta olhar o meu log e analizà-lo, tanto aqui, como na wikipédia italiana, e depois, nao te julguei pelas reversoes, apenas afirmei que fazes reversoes, e parabéns pelo status de reversor, vejo que te preocupas com status. E depois, algumas reversoes sao realmente essenciais, estou de pleno acordo. Quanto eu comparar homossexualidade com pedofilia, guarda que na Orientação sexual egodistônica a pròpria OMS faz essa comparaçao. E depois, olha abaixo, vamos trabalhar pela imparcialidade, vamos parar de versar agressoes pessoais, vamos nos olhar um pouco no espelho, e vamos ao mérito do artigo, visto que é isso que realmente interessa--Censor (discussão) 17h52min de 27 de janeiro de 2010 (UTC)
Citação: Yanguas escreveu: «Enquanto ele apenas estiver manifestando sua opinião numa página de discussão, sem dirigir ofensas a ninguém, não viola nenhuma política. Se alterar artigos baseado nesses preconceitos e se recusar ao diálogo, então poderá ser passível de bloqueio Como você pode notar Censor, o usuário Yanguas foi bem claro quanto ao que acha sobre seu comportamento, até usei recursos como negrito e itálico para facilitar seu entendimento, já que, pelo visto, não sou eu quem tem "dificuldade para compreender" os argumentos alheios. Citação: Censor escreveu: «NAO SOU HOMOFOBICO. A MAIORIA DAS PESSOAS NAO SAO HOMOFOBICAS, ISSO SE CHAMA PARANOIA» Em que sociedade você vive? Por um acaso não vê as notícias sobre homossexuais assassinados no Brasil e no mundo? Por um acaso você não sabe que a cada dois dias um homossexual é assassinado no Brasil? como eu já disse anteriormente, nossa sociedade está repleta de pessoas homofóbicas e preconceituosas como você, que perseguem homossexuais todos os dias. Isso não tem absolutamenta nada a ver com "paranóia", tem a ver com realidade, basta ler o link acima. Sua frase só exemplifica o quão ignorante o senhor é nesse assunto e, mesmo assim, acha que está em posição de considerar o que é ou não parcial sobre o tema. A propósito, se você realmente fosse um usuário ativo, saberia da importância das minhas reversões para o projeto e não viria com indiretas baratas como: "preocupo em ter um grande numeros de contribuiçoes, mas em ter contribuiçoes de qualidade", "Sei que te empenhas em reverter artigos, eu, pelo contràrio, nao reverto nada, estou aqui para criar, traduzir e dialogar, para em comum acordo criar e garantir a imparcialidade da wikipédia, nem que para isso eu deva me opor uma maioria" e "vejo que te preocupas com status". Seria engraçado se não fosse trágico. Lamentável. Heitor discussão 07h39min de 28 de janeiro de 2010 (UTC)
De fato eu acho lamentável as pessoas homofóbicas, principalmente as que assassinam homossexuais. E nisto estou de pleno acordo contigo. Não esqueçamos também o quão lamentável é a consequência psicológica, os traumas, que muitos meninos do sexo masculino sofrem pelo resto de suas vidas ao serem vítimas de abusos de adultos (entre estes padres) que sentem atração por estes meninos do sexo masculino e os violentam. Como se pode ver, tanto homossexuais quanto heterossexuais tem sido vítimas de abuso. Eu acho condenáveis ambas estas práticas: a de perseguição infundada, inclusive chegando a atitudes hediondas como o assassinato cruel de homossexuais quanto a violentação de meninos heterossexuais. Saudações cordiais. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 16h55min de 20 de junho de 2010 (UTC)
Esclarecendo um ponto para que não fique obscuro: existem pastores pedófilos, ateus pedófilos, etc.. A minha citação de padres é apenas para exemplificar e usei o exemplo porque aparecem ultimamente na mídia. Não sou católico, mas admiro os católicos em muitos aspectos. Saudações a todos. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 23h18min de 20 de junho de 2010 (UTC)

Protecção da página[editar código-fonte]

Protegi a página durante uma semana para que resolvam o assunto até se chegar a um consenso. Espero que haja progresso na discussão e quando acordarem uma redacção do texto que seja satisfatória às partes e às políticas de Wikipédia, avisem, que eu faço a desprotecção. GoEThe (discussão) 16h32min de 26 de janeiro de 2010 (UTC)

Proposta de Modificaçao do Artigo[editar código-fonte]

  • proponho, inicialmente, a mudança do trecho inicial:

Rozângela Alves Justino é uma psicóloga brasileira que em 2009 sofreu um processo de censura pública pelo Conselho Federal de Psicologia do Brasil por oferecer tratamento para "curar" pacientes da homossexualidade,[1] o que vai contra a determinação da Organização Mundial da Saúde de 17 de Maio de 1990, que diz que "a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão" e que os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura da homossexualidade.


  • por:

Rozângela Alves Justino é uma psicóloga brasileira que em 2009 sofreu um processo de censura pública pelo Conselho Federal de Psicologia do Brasil acusada de oferecer tratamento para curar pacientes da homossexualidade. De acordo com a decisão, ela infringiu o Código de Ética da Psicologia Brasileiro e uma resolução do CFP, de 1999, segundo a qual a “homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”.[2]


  • motivaçao:

O seguinte trecho "o que vai contra a determinação da Organização Mundial da Saúde de 17 de Maio de 1990, que diz que a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão e que os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura da homossexualidade" é absolutamente inoportuno, visto que nunca a OMS se manifestou nesses termos, mas sim, o CFP que o disse assim. Além disso a psicòloga em questao se defendeu de tal censura pùblica, alegando "Há no conselho muitos homossexuais, e eles estão deliberando em causa própria. O conselho não é do agrado de todos os profissionais. Amanhã ele muda. Eu mesma posso me candidatar e ser presidente do Conselho de Psicologia."[3] Portanto, no mìnimo, se exigiria uma citaçao externa para a inseçao de tal afirmaçao, estao colocando na "boca" da OMS palavras que esta nunca pronunciou.


  • A existencia de disturbio com o componente homossexual:

O CID-10 prevè, explicitamente, a existencia de disturbio que pode haver como componente a homossexualidade, transcrevo abaixo tal disturbio:

F66.1 do CID-10, Orientação sexual egodistônica

"Não existe dúvida quanto a identidade ou a preferência sexual (heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade ou pré-púbere) mas o sujeito desejaria que isto ocorresse de outra forma devido a transtornos psicológicos ou de comportamento associados a esta identidade ou a esta preferência e pode buscar tratamento para alterá-la."

Eis que a Orientação sexual egodistônica, elencada no CID-10, prevè o tratamento para a mudança da preferencia sexual, desde que cause sofrimento para a pessoa afeta de tal sindrome. No caso da dr. Justino, esta é especializada nesse transtorno em casos em que o paciente é afeto de tendencias homossexuais e se sente mal com essas tendencia. O CID-10 previu o tratamento para tal sindrome, e a doutora em questao oferece serviço nos casos em que a preferencia sexual é aquela homo. E SE ELA TRATASSE OS CASOS DA PREFERENCIA HETERO, TERIA SIDO ALVO DE TANTAS CRITICAS? A wikipédia nao pode deixar se contaminar pela imparcialidade de movimentos ativistas que sofrem de paranòia. O CID-10 previu o tratamento para a Orientação sexual egodistônica, e esta doutora oferece no caso em que esta sindrome é causada por uma tendencia homossexual, pode dar-se que o faça assim porque, por ser evangélica o inverso seria absurdo, mas absolutamente, a atitude da doutora é permitida pela OMS, e talvez a censura por parte do CFP tenha sido justa, nao pelo forma como a doutora Justino exerce sua profissao, mas provavelmente pelos termos que ela tenha usado. Isto é, nao podemos distorcer a realidade, afirmando coisas falsas sobre a OMS.

Acrescento afirmaçao da pròpria doutora Justino: "Conselho Federal de Psicologia não quer que eu fale sobre isso. Estou amordaçada, não posso me pronunciar. O que posso dizer é que eu acho o mesmo que a Organização Mundial de Saúde. Ela fala que existe a orientação sexual egodistônica, que é aquela em que a preferência sexual da pessoa não está em sintonia com o eu dela. Essa pessoa queria que fosse diferente, e a OMS diz que ela pode procurar tratamento para alterar sua preferência. A OMS diz que a homossexualidade pode ser um transtorno, e eu acredito nisso."[4]


  • Questao moral:

O terrìvel dessa polèmica é que muitas pessoas querem tirar a legitimidade para se tratar a tendencia homossexual em casos de Orientação sexual egodistônica, isto é, pessoas que sofrem dessa sindrome deverao continuar a sofrer em decorrencia da opniao paranòica de determinados ativista. Eis que se a pessoa està sofrendo por suas tendencias sexuais, esta deve ter o direito de procurar um profissional da saùde para se tratar, mas como vemos, parece que estao querendo extirpar da face da Terra qualquer profissional da saùde que preste tratamento nos casos de Orientação sexual egodistônica com tendencias homossexuais, isto é, pode-se tratar nos casos em que a pessoa sofre por tendencias heterossexuais, mas em caso de tendencias homossexuais a pessoa deverà ficar sem tratamento

Acrescento frases da doutora Justino a esse respeito:

"Estão me submetendo a uma mordaça. Mas quero dizer às pessoas que estão em estado de sofrimento psíquico e desejam deixar a homossexualidade que procurem profissionais nas suas cidades."[5]

"Estou me sentindo amordaçada e impedida de ajudar as pessoas que, voluntariamente, desejam largar a atração por pessoas do mesmo sexo"[6]


  • Conclusao sobre o mérito do artigo

E' mais que evidente que este artigo é tendencioso e parcial, muito mais tendencioso e parcial que os artigos publicados pela imprensa, para isso basta olhar os links e referencias contidas no artigo. Isso deve-se ao fato que a wikipédia é escrita por pessoas normais, nao por jornalista, e muitas vezes as pessoas deixam seus sentimentos e tendencias influenciarem na criaçao de artigos, coisa que um jornalista atentaria mais que um leigo, isto acontece muito em artigos que tratam de assuntos delicados, como este. Eu estou aqui para prezar pela imparcialidade da wikipédia. O trecho inicial do artigo requer reforma, ou uma mudança, ou uma referencia vàlida sobre a afirmaçao da OMS, lembrando que OMS nao é Conselho Federal de Psicologia do Brasil, tao pouco o Conselho Federal de Psicologia do Brasil nao é porta voz da OMS. --Censor (discussão) 17h26min de 27 de janeiro de 2010 (UTC)

Discordo Depois de todos os absurdos que o senhor teve a pachorra de escrever acima, suas ideias sobre o artigo sequer deveriam ser consideradas. Como já disse antes, o artigo apenas relata o processo sofrido por esta "doutora", que em uma sábia decisão do Conselho Federal de Psicologia, foi punida. Não há o que modificar, está tudo baseado em fontes fiáveis. Qualquer tipo de mudança que o senhor propor vai tornar um artigo referenciado e parcial e um artigo imparcial. Lamentável. Heitor discussão 07h39min de 28 de janeiro de 2010 (UTC)
Bem, olhando as mudanças propostas e as fontes existentes no artigo, só posso concluir que a redacção actual é mais imparcial e verificável do que a proposta pelo usuário Censor, pelo que irei fazer a desprotecção do artigo e pedir que tal texto não seja inserido. GoEThe (discussão) 09h51min de 28 de janeiro de 2010 (UTC)
Seja como for, a parte inicial do artigo, aquela que fala "o que vai contra a determinação da Organização Mundial da Saúde de 17 de Maio de 1990, que diz que a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão e que os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura da homossexualidade" nao existe, nao hà fontes, nao hà nada que prove que a OMS falou nesses termos. Verdade que antes de 1992 o homossexualismo era considerado doença, sendo que apos essa data a OMS a desclassificou como tal. Mesmo assim, aquelas palavras sao do CFP, nao da OMS.

Eu desisto de tentar tornar imparcial arquivos que falem da comunidade GLBT, nao sò porque as pessoas se colocam em ativismo com parcialidade a respeito desse assunto, mas porque ontem refleti e percebi a utilidade, a qual me reservo direito de nao expor, tendo em conta a ideologia do Politicamente correto, é qualquer coisa que poderia expressar na frase "os fins justificam os meios", sendo assim desisto de advocar pelo aperfeiçoamento desse artigo, nao entrarei mais no mérito de tal. Porém pra finalizar quero apenas tocar em um ponto, ligado a tal artigo, mas que nao lhe diz respeito diretamente.

  • Percebi que tal doutora gerou polemica propositadamente, seu nome repercutiu na mìdia. Existem tantos profissionais que trabalham com o transtorno do orientamento sexual distònico, mas esta doutora soube fazer seu marketing. Ela se aproveitou do ativismo GLBT e da homofobia para fazer fama. Agora, se um genitor que tem um filho com tendencias homossexuais procurar na internet, em um motor de pesquisa as palavras "psicòloca+homossexualidade" lhe virà resultados apontando o nome dessa doutora. Ela conseguiu fama, e provavelmente suas entradas aumentaram, pois pessoas com perturbaçoes mentais riguardantes a pròpria sexualidade, genitores cristaos e conservadores, e pessoas homofobas irao procurar essa senhora. Ela é uma "celebritarianista", para usar um neologismo. Com certeza essa polemica fora favoràvel a ela, pois o preço que ela pagou fora somente uma simples censura publica em troca de tamanho marketing que a mìdia proporcionou para ela. Nao me surpreenderia se muitos outros profissionais da saùde mental a imitassem, visto que nesse caso, para ela, valeu a pena gerar polèmica. Bom, lavo as minhas maos. --Censor (discussão) 15h28min de 28 de janeiro de 2010 (UTC)

Correções ao artigo são impedidas[editar código-fonte]

Esclarecendo: Fiz duas pequenas correções no texto, referenciadas pelas próprias notícias já linkadas, buscando mais imparcialidade e precisão: 1) A psicóloga tratava pessoas que queriam voluntariamente deixar a homossexualidade. 2) As declarações da psicóloga foram consideradas homofóbicas pela militância gay. ( http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Roz%C3%A2ngela_Justino&diff=20464007&oldid=20251241 ). Este simples esclarecimento desencadeou a ira irracional do usuário Heitor C. Jorge, que, após me repreender chamando-me de "vândalo" e pedir o bloqueio do artigo (que foi negado - http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Pedidos_a_administradores/Proteção_de_páginas#Roz.C3.A2ngela_Justino ), agora propõe a eliminação do mesmo (Wikipedia:Páginas para eliminar/Rozângela Justino), além de sair por aí atacando e ameaçando a mim e outros usuários. Grato pela atenção, cumprimentos a todos. Iafgs (discussão) 23h12min de 3 de junho de 2010 (UTC)

Foto[editar código-fonte]

Aparentemente a Agência Brasil disponibilizou fotos da biografada. Este site mostra duas fotos. As fotos da Agência Brasil podem ser colocadas no Commons pelo que seria muito útil se alguém conseguisse localizá-las. Eu não consegui. Lechatjaune msg 17h30min de 12 de junho de 2010 (UTC)

Feito - Usei a atribuição do site, que creio que também é válida (tenho visto esse sistema em muitas outras fotos da Agência Brasil cuja localização original desapareceu).--- Darwin Ahoy! 17h36min de 21 de junho de 2010 (UTC)

Reflexões úteis para bem avaliar o artigo[editar código-fonte]

Concordar com a maioria é sempre muito fácil: a condição de maioria, revel a considerações outras quaisquer, fala por si. "Nem sempre o voto da maioria anda acertado" — isso é algo que merece ser sempre, preventiva e prudentemente, refletido. Votar com a minoria é que são elas... O que (ressalve-se, cautelarmente), também não é necessariamente o reflexo da verdade. A verdade é o que é. A verdade e ponto.

Mas, o ponto filosófico a que convido à reflexão é o seguinte: o respeito à dignidade do ser humano em sua plenitude é um ponto pacífico. Plenitude inclui sexualidade. Assim, uma pessoa, qualquer seja sua expressão sexual ("expressão" aqui iclui, provisoriamente, as ideias e conceitos de orientação, opção, escolha, identidade e outros), por ser humano é dignamente humana, seja dignamente humana. Ajunto que, pessoalmente, em toda a minha vida, sempre advoguei e defendi essa dignidade indisponível, no dizer dos juristas. Nunca, aconteceu, pois, de, em vendo situações de contrangimento moral ou social a uma pessoa homossexual (ou doutra qualquer expressão, por falar nisso: bissexual, travesti etc.), eu aplaudir ofensas, convalidar opressões, apoiar vexames, co-patrocinar homicídios emocionais. Não! Ao contrário, isso sempre me causou indignação e repulsa. Um ser humano estava sendo massacrado! — isso era a barbárie — sem qualquer defesa.

Isso não significa dizer — seja-me permitido expressá-lo — que eu veja tais expressões como naturais, no sentido de não-disfuncionais, ou que com elas concorde, a despeito de — concordando eu ou não — elas efetivamente acontecerem, evidentemente. A despeito de bulas normativas de entidades institucionais específicas, nacionais (Conselho Federal de Psicologia) ou internacionais (Organização Mundial de Saúde) — cujas expressões são lei e, dura lex, sed lex, exsurgem na conformidade sociopoliticocultural como imperativos de obediência — isso não significa, a priori nem definitivamente, que seja certas, per se [...]. Com efeito, não há evidências científicas (segundo o cânone da metodologia científica contemporânea, de cunho essencialmente baconiano-cartesiano) que suporte aquelas afirmações, por muito que se empenhem seus defensores em afirmá-lo. Eu tenho fundadas razões para discordar delas e — se for intentado o cerceamento de expressão — devo reconhecer que estamos caracteristicamente numa ditadura de expressão do pensamento, que, além de violar o bom senso, viola prontamente a prescrição contida na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, qual expressa no seu artigo 5º, notada, mas não exclusiva ou exaustivamente, nos seus incisos IV ("é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"), IX ("é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença"), entre outros.

Por fim, o ponto pragmático ao qual convido à reflexão é: se nos últimos anos tem sido assegurado o direito de "cirurgias com vistas à dita transformação anatômica exterior dum ser humano, no tocante à sua genitália" ([7], e outros), bem como à chamada "mudança do sexo registral" ([8], entre tantos) — e tudo isso com o livre emprego do dinheiro público, com a convalidação dos tribunais superiores e com o assentimento (às mais das vezes alienado, inconsciente e empurrado pela mídia) da sociedade, impõe-se a pergunta: por que não pode um profissional especializado oferecer a quem o deseje, por estar esse alguém em condição de sofrimento pessoal, idiossincrásico, que só ele(a) sabe o que é, no sentido de, sendo homem, assumir plenamente a sua expressão de homem; sendo mulher, assumir plenamente a sua expressão de mulher, libertando-se, pois, dum indesejado porque causador de sofrimento, liame de expressão homossexual? Por que?! Não que lhe seja imposto — que ninguém deve ser obrigado a tratar-se de coisa alguma — mas que seja livremente escolhido. Essa, a questão.

Assim esclarecidos (espero, sinceramente), com o pleno respeito à dignidade humana integral de todos — da qual eu jamais me afastei — reflitam mais corretamente sobre o assunto e sobre o presente artigo (uma biografia de relevante interesse, sim!, na exata medida da sua conexão com o assunto ao qual remete). Não deve, por ressentimentos unilaterais — embora possa! — ser proposto à exclusão, quando, muito ao contrário do que se pretende demonstrar (se é que isso é possível!), a mera existência deste artigo permite enriquecer o cenário dialético multiabrangente a respeito da matéria em comento. Afinal — quer se queira quer não — trata-se duma biografia notória sim, na exata medida em que apresenta uma alternativa de livre escolha a quantos desejem dela se beneficiar. E esse direito não pode ser retirado de quem o deseja! Isso seria, no mínimo, mostra clara de discriminação e preconceito, por suposto tão combatidos.

Respeitosamente, BeremizCpa? 14h06min de 16 de junho de 2010 (UTC)

Reedição e outros[editar código-fonte]

No intuito de prover uma forma mais adequada ao artigo em causa, providenciei o seguinte:

  • Reorganizei e reeditei o artigo, de forma mais enciclopédica e mais imparcial. Removi, por não proprietário em hipótese alguma, esboço LGBT (o artigo não é bandeira ou propriedade de instituição alguma). BeremizCpa? 19h30min de 17 de junho de 2010 (UTC)

Convite à escolha de edição[editar código-fonte]

Partindo do pressuposto que venha a ser mantido o artigo em causa (esta é minha escolha pessoal), com o ganho enciclopédico de havermos acrescido mais um artigo, bem depurado por sinal, ainda creio ser oportuno, nesta discussão, opinarmos sobre a forma mais adequada para o artigo em comento:

  1. esta, de 2010-06-18T04:05:33
  2. aquela, de 2010-06-18T02:05:46

A despeito de autoria — e embora reconheça o ganho significiativo que houve na edição n.º 1 acima (quando comparada às anteriores à de n.º 2, ora também proposta...), ainda opino pela edição de nº 2. Que, sem sombra de dúvida, ainda pode e deve ser muito melhorada em praticamente tudo. Mas que pondera — assim o creio — mais tanto a imparcialidade qaunto o respeito necessariamente devidos à biografada.

Faltam, por exemplo, (entre outros itens, como já mencionado...):

  • Apuração da grafia correta do nome: Rozangela ou Rozângela?
  • Fotografia autorizada da biografada;
  • Local e data de nascimento e outras peculiaridades;
  • Informações adicionais relativas ao aperfeiçoamento acadêmico;
  • Informações adicionais relativas ao exercício da psicologia;
  • Informações adicionais relativas ao ministério evangélico;
  • Apuração e, no cabível, depuração de fontes e conteúdos;
  • Mais? Quais? É questão de buscar...

Reporto estar, de minha parte, buscando junto às fidedignas fontes, essas informações. BeremizCpa? 19h04min de 18 de junho de 2010 (UTC)

As duas versões carecem dos mesmos itens apresentados por você, Beremiz. Além do mais, mantive praticamente o mesmo texto da "sua" versão, portanto não há o que discutir. Procure direcionar suas edições para artigos que realmente precisem de melhorias e pare de arrumar problemas onde eles não existem. Cumprimentos. Heitor diz aí! 19h49min de 18 de junho de 2010 (UTC)

Não podemos trabalhar com pressupostos falsos. O artigo não será mantido. (espero)Amats disc 20h50min de 18 de junho de 2010 (UTC)

Acho a segunda opção apresentada melhor ( de 2010-06-18T02:05:46 http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Roz%C3%A2ngela_Justino&diff=20704338&oldid=20703988 ). Basta acrescentar outros dados que ainda faltam para tornar o artigo mais completo e enciclopédico. A grafia correta é, de fato Rozangela, sem acento. Beremiz, aqui tem um link (de 2007, antes da "polêmica" de 2009, pois a Dra. Rozangela já é notória e notável há muito tempo, apesar da má-vontade e da alegação pretensiosa e/ou preguiçosa, feita por alguns - Wikipedia:Páginas_para_eliminar/Rozângela_Justino -, de que "ninguém sabe nada sobre ela"...) que informa algumas coisas. Por exemplo, ela nasceu em 1958, é pós-graduada em psicodrama e psicopedagogia, especializada em terapia do estresse pós-traumático: http://www.revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=71&materia=759 Aqui, o comunicado dela sobre a proibição do tratamento: www.midiasemmascara.org/artigos/direito/10499-comunicado-de-rozangela-justino-a-sociedade-brasileira.html Ela também é membro-fundador e presidente da ABRACEH, Associação de Apoio ao Ser Humano e à Família: http://www.abraceh.org.br Abraços a todos... Iafgs Iafgs (discussão) 18h57min de 19 de junho de 2010 (UTC)

Curiosidade[editar código-fonte]

Para a grande maioria dos que queriam eliminar o artigo da psicologa, acho muito curioso que se tenha colocado que:

 "Este é um artigo relevante para o Projeto Estudos LGBT, de qualidade 3" 

Ora ora, então o artigo é relevante, afinal! E a coerência? onde está? onde fica? Saudações cordiais a todos. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 14h58min de 20 de junho de 2010 (UTC)

Enganam-se, os dois. Como membro e activista da AHRG (Associação de Heteros Revoltados contra os Gays), tentei tudo por tudo para eliminar esse verdadeiro carro alegórico dos homens sexuais, esse bastião do poder rosa, que é essa psicóloga Rozangela. Toda essa polémica só serviu para promover ainda mais a homemsexualidade, o que nos revolta. Estamos deveras convencidos aqui na associação que houve um esforço hercúleo por parte dos nossos arquinimigos gays que efectivamente conseguiu manter o verbete, o que nos revolta mais. Neste momento estamos mesmo muito revoltados, mas nada podemos fazer. Ahrg! --- Darwin Ahoy! 17h17min de 20 de junho de 2010 (UTC)
A minha causa aqui, meu caro, é a Wikipédia. E isso que escrevi acima não é deboche, é ironia, ironizando as suas, do Ricardo e de tantos outros, repetidas insinuações sobre as motivações de voto de cada um. Deboche, senhor Beremiz, fizeram você e o seu filho, ao colocar nas vossas justificações de voto declarações criminosas, por preconceituosas e homofóbicas. No mais, já estou por demais agastado com o seu outro deboche, o de acusar toda a gente que votou pela eliminação de pertencer às "patrulhas gay". Não gostou quando lhe dei o troco, não gostou quando ironizei com o seu deboche? Pois é, é assim mesmo. Uma boa maneira de combater o preconceito é ridiculariza-lo, e fui isso mesmo que fiz. Não gostou, paciência, não era mesmo para gostar.--- Darwin Ahoy! 17h10min de 21 de junho de 2010 (UTC)
De minha parte, caro colega, não houve deboche. Se da sua também não houve, ótimo: terá sido apenas um receio meu. Sobre as minhas "justificações" na votação já encerrada, elas refletem uma firme e muito bem fundada convicção. Não são, como se usa dizer de modo trivial, preconceito, sem que se saiba, as mais das vezes, o que significa isso. E são, por falar nisso, perfeitamente balizadas pelo mais profundo respeito que (como já o disse) sinto pelo ser humano em toda a sua plenitude (incluída a sua expressão sexual, seja ela heterossexual, homossexual ou outra). Uma coisa, meu nobre colega, é respeitar alguém na sua plena humanidade, outra coisa é eventualmente discordar veementemente de alguma ou mais de suas atitudes, condutas ou posições. Respeito plenamente os homossexuais e os de outras expressões que não os heterossexuais (por que não o faria?). Isso não me foi imposto, mas é fruto de educação e raízes. Porém... discordo frontalmente da afirmação de ser natural essa condição. Isso é tudo. BeremizCpa? 19h16min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Beremiz, nem toda a opinião pessoal pode ser promovida aqui dentro, como deve calcular. Encontrará por aí muita gente que acha que preto ou branco é raça inferior, gente que apoia a eugenia, gente que ainda hoje acredita e promove os Protocolos de Zion, gente que acha que a pedofilia é algo natural. Tudo isso é opinião pessoal que não pode ser promovida aqui dentro, o que obviamente não invalida o debate académico e científico sobre essas questões, baseando-se em fontes que, evidentemente, não incluem achismos de editores da Wikipédia. Do mesmo modo não pode andar por aqui a afirmar que homossexualidade é doença e coisa anti-natural. Espero que compreenda, e respeite as normas deste projecto.--- Darwin Ahoy! 19h29min de 21 de junho de 2010 (UTC)

Não foi meramente "um caso"!...[editar código-fonte]

  • A despeito do resultado daquela votação, encerrada ontem, 19/06/2010, NÃO FOI UMA BOA DECISÃO o redirecionamento para "Caso Rozangela Justino". Não houve meramente um caso.
  • A edição está muito precária, em consistência, em organização, em correção vernacular, em equilíbrio de parcialidades etc.. Vamos melhorá-lo, sem reversões vândalas, por favor!
  • O artigo, qual conformado (como "Caso..."), ainda assim não é proprietário de bandeira LGBT, nem deve ser avocado a integrar o projeto LGBT! Isso é apropriação indébita! Essa atitude denuncia claramente o esquema de poder que esteve por trás de toda aquela trama urdida, travestida de votação... Aquilo foi, em nível de enciclopédia participativa, mero reflexo da perseguição que patrocinaram e ainda o fazem contra a Doutora Rozangela Justino. E agora retiram o véu daquelas intenções. Nem se deram de valorizar a permanência de mais uma biografia: prevaleceu o preconceito, que tanto dizem combater...

BeremizCpa? 15h33min de 20 de junho de 2010 (UTC)

Realmente, Beremiz. O ideal é que o artigo permanecesse com o título original. De qualquer forma, ele não pode ser considerado "propriedade" do movimento gay, como indica a definição colocada no alto desta página. É um assunto que diz respeito à toda a sociedade, não apenas a um grupo. Informo que estou recolocando também a referência para o site da Dra. Rozangela, indevida e apressadamente retirado em edição feita hoje por um usuário. Saudações. Iafgs (discussão) 23h21min de 20 de junho de 2010 (UTC)

A temática do verbete é GLBT, pelo que não vejo qual a razão de retirarem a marca. Espero que isso não torne a acontecer.--- Darwin Ahoy! 23h46min de 20 de junho de 2010 (UTC)
E qual a razão para se colocar a predefinição gay? Marcar território? Assinalar propriedade? Iafgs (discussão) 00h02min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Assinalar um verbete que está num âmbito de um projecto em particular na Wikipedia, como pode ler na própria marcação. Algum problema com isso?--- Darwin Ahoy! 00h57min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Citação: «A despeito do resultado daquela votação, encerrada ontem, 19/06/2010, NÃO FOI UMA BOA DECISÃO o redirecionamento para "Caso Rozangela Justino". Não houve meramente um caso.» Isto já foi debatido e a sua opinião pessoal sobre o ocorrido não será levada em conta, a biografada, de acordo com nossas regras, não tem notoriedade suficiente para figurar em verbete próprio, a comunidade seguiu as regras que ela msm criou e fez um artigo sobre o ocorrido e não sobre alguém que até o presente momento só se mostrou notória por ele.
Citação: «O artigo, qual conformado (como "Caso..."), ainda assim não é proprietário de bandeira LGBT, nem deve ser avocado a integrar o projeto LGBT! Isso é apropriação indébita! Essa atitude denuncia claramente o esquema de poder que esteve por trás de toda aquela trama urdida, travestida de votação... Aquilo foi, em nível de enciclopédia participativa, mero reflexo da perseguição que patrocinaram e ainda o fazem contra a Doutora Rozangela Justino. E agora retiram o véu daquelas intenções. Nem se deram de valorizar a permanência de mais uma biografia: prevaleceu o preconceito, que tanto dizem combater...» O artigo não é propriedade de ninguém nem de nenhuma bandeira, a marca serve apenas para controle dos wikiprojetos para saberem quais artigos estão precisando de melhora no conteúdo. Se tiver outro projeto que não o GLBT que tbm tenha relação com este verbete, basta adicionar aqui tbm. O resto é mero POV, apenas digo que todo seu POV não tem fundamento algum, já que se baseia, além de em preceitos pessoais, numa má interpretação do que são as marcas de projeto e numa falsa premissa (a votação foi um concluio pq quem votou é gay ou 'militante gay' ou 'apoiador de gays' ou um 'perseguidor' da doutora ou um intolerante). A ligação com o projeto GLBT é inegável de tão óbvia.--Lépton msg 10h19min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Pessoal precisa entender que a enciclopédia é veículo imparcial, não está aqui para defender causa nenhuma, pessoa nenhuma, muito menos dar as mãos para lado A ou lado B. Em tempo: fiquei admirada de ver o desconhecimento sobre o significado dos projetos por aqui ainda. Citação: Lépton escreveu: «A ligação com o projeto GLBT é inegável de tão óbvia.» [2]. - Dehsim? 10h54min de 21 de junho de 2010 (UTC)
  • Imparcialidade: Citação: «Pessoal precisa entender que a enciclopédia é veículo imparcial, não está aqui para defender causa nenhuma, pessoa nenhuma, muito menos dar as mãos para lado A ou lado B.». Deh, você, porventura, crê mesmo nisso? Não há isso, imparcialidade, aqui ou onde for. É ínsito à natureza humana o ser parcial. Essa, inclusive, é uma qualidade desejável ao ser humano. Mesmo na justiça, mesmo nos tribunais, a despeito de toda a falácia que tentam impor. A Justiça precisa ser parcial, sob pena de não ser justiça. A imparcialidade, quando verdadeiramente a há, ocorre em sede de atributos humanos muito elevados (de espiritualidade...). Quando muito (olhe lá!...), pode haver alguma intenção, esparsa, daqui, dali, dacolá — que vai travestida de imparcialidade institucionalizada... Mesmo assim, a atender certas conveniências. [De fato, imparcialidade que verdadeiramente é imparcial não precisa ser IMPOSTA...] E mais: Bandeira: Citação: «Em tempo: fiquei admirada de ver o desconhecimento sobre o significado dos projetos por aqui ainda. Citação: Lépton escreveu: «A ligação com o projeto GLBT é inegável de tão óbvia.» [2]» Admirada, Deh?!... Digo-lhe que admirável será encontrar alguém que conheça efetivamente os "projetos [que andam] por aqui"... BeremizCpa? 13h10min de 21 de junho de 2010 (UTC)
rs, se crê realmente em suas palavras, só me resta agradecer que outros não partilhem da mesma opinião... - Dehsim? 13h40min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Não vale a pena discutir com gente desse tipo Deh e Darwin. A votação já acabou e eles estão revoltados. Não percam seu tempo com isso. Não vale a pena. Heitor diz aí! 17h46min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Injustiça? O caso, que é a única parte dessa história com algum tipo notoriedade, foi mantido na Wikipédia. As discussões não deveriam cessar a partir de agora? Cumprimentos. Heitor diz aí! 21h42min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Não havia nenhuma dúvida para você esclarecer na minha primeira frase. Além do mais, se concorda que as discussões devem acabar, o que está a fazer aqui? Heitor diz aí! 21h44min de 21 de junho de 2010 (UTC)
"Aperfeiçoamento"?! Não sabia que tinham mudado o nome de "parcialidade". Heitor diz aí! 22h55min de 21 de junho de 2010 (UTC)

Cerceamento ao diálogo dialético[editar código-fonte]

Apresentei, há pouco esta reedição ao artigo, tratado como caso.

Aduzi, lá, que (1) se respeitem os direitos ao contraditório e à ampla defesa; (2) não se excluam as palavras da Doutora Rozangela Justino, ao apresentar o seu "www.midiasemmascara.org/artigos/direito/10499-comunicado-de-rozangela-justino-a-sociedade-brasileira.html comunicado público; e (3) não se publiquem fotografias com nota vexatória.

Creio ser isso o mínimo de mostra de respeito que se deve oferecer à parte ora combatida.

BeremizCpa? 18h44min de 21 de junho de 2010 (UTC)

Caro Beremiz, não foi excluído nenhum direito ao contraditório nem quaisquer palavras dessa senhora. O que houve, sim, foi uma reorganização do texto entre o que é facto do processo e o que é opinião, dando prioridade aos factos, como é evidente. Tudo isto foi feito de modo gradual e justificado, trabalho árduo que você destruiu sem remorso nem escrúpulo de uma penada só - e por isso foi revertido.
A "nota vexatória" que encontra nas fotos é tão somente POV seu, até porque foi ela própria quem escolheu se apresentar assim num local público. Para mim não é vexatório nem deixa de ser, é uma ilustração objectiva de um dos principais eventos do caso. O gosto pessoal dos editores não é justificação para impedir que um artigo seja ilustrado.--- Darwin Ahoy! 19h14min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Caro Darwin, você fez 20 edições no período de pouco mais de uma hora, mudando toda a estrutura do artigo, retirando informações importantes e referências. O artigo está completamente alterado, e não é para melhor. Desculpe-me, mas parece que você é quem está destruindo o artigo. Procure se acalmar e considerar outras opiniões sobre o texto. Cumprimentos. Iafgs (discussão) 19h24min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Fiz as alterações gradualmente e em muitas edições precisamente porque o tema é polémico, e para que o mérito e a justificação de cada uma pudesse ser avaliada por si. As referências retiradas ou estavam mortas, ou eram repetições, ou não fundamentavam o que estava escrito. No geral, nenhuma referência funcional foi retirada do artigo, ao contrário do que afirma. Recomendo que quando você e outros alterarem o artigo adoptem o mesmo sistema, em vez de fazer trocentas alterações numa única edição como tem sido feito, o que só dificulta a discussão e avaliação dessas alterações. No mais, estou muito calmo, e disposto a considerar outras opiniões. Se tem alguma oposição objectiva a fazer às alterações que fiz faça-o, pois até agora ainda não o fez.--- Darwin Ahoy! 20h34min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Concordo com o Darwin. Isso daqui é uma enciclopédia e não fã-clube desta senhora. Para quem se julga muito imparcial, Beremiz, está muito contraditório. - Dehsim? 19h27min de 21 de junho de 2010 (UTC)
  • Cara colega. Você não entendeu, com o devido respeito. Eu não me julgo imparcial. Ao contrário, eu sou necessariamente parcial, procurando ser equilibrado e sensato, ao menos. Sem contradição. Sobre o... "fã-clube", bem, não é esse o caso, com certeza. Como disse noutra ocasião, é tão somente questão de zelar pelo respeito a ela, Rozangela Justino. Como eu zelo pelo seu. BeremizCpa? 20h24min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Beremiz, devo dizer-lhe que acho muito curiosos os seus cuidados sobre a "vexação" da biografada, quando é ela própria não parece se importar minimamente com essa "vexação", como você lhe chama, fazendo pose para a câmara da Agência Brasil segurando no livro pelo qual se guiou na sua defesa. Fica muito difícil você vir aqui defender que essas fotos prejudicam a imagem da biografada, quando ela própria parece julgar precisamente o oposto.--- Darwin Ahoy! 20h29min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Desculpe, Beremiz, mas eu recuso-me a fazer esse tipo de juízos de valor. É sua opinião que a senhora se envergonhou a si própria ao aparecer mascarada no CFP, mas isso não é problema meu, nem dela, nem da Wikipédia: É problema seu.--- Darwin Ahoy! 20h39min de 21 de junho de 2010 (UTC)

Cerceamento e parcialidade, sim![editar código-fonte]

Devo esclarecer, no entanto, que — a despeito do evidente erro de conduta de minha parte (lá detetado e aqui confessado) — nunca intentei qualquer vandalismo (embora como tal conformado, na aparência).
  • AGORA, QUE AQUI HÁ PARCIALIDADE, ISSO HÁ! Passo, pois, a esse outro ponto — aqui, dever por direito de todos. O comunicado público da Doutora Rozangela Justino, que deveria ter sido apresentado mais detalhadamente (afinal e de fato, é a única defesa dela...) foi cuidadosamente podado e resumido nas palavras pobres e — sugerido no contexto — autodeprimentes seguintes:

"Em novembro de 2009, Rozangela comunicou publicamente que, devido às pressões sofridas, inclusive ameaças de morte, e em acato à decisão do CFP, não mais ofereceria terapia para pessoas que desejam deixar o comportamento homossexual." (remissão a nota)

O parágrafo correspondente acompanhado do excerto daquele comentário, qual eu o propus naquela edição, traz:

Em 17 de novembro de 2009, em razão da censura e de ameaças à sua vida, Rozangela Justino apresentou www.midiasemmascara.org/artigos/direito/10499-comunicado-de-rozangela-justino-a-sociedade-brasileira.htmlo o seguinte comunicado público:

"Informo à sociedade brasileira que não mais atenderei as pessoas que desejam deixar a homossexualidade. Embora desenvolva este trabalho desde 1988, tanto em meu consultório quanto em instituições de apoio, reconheço que não devo ignorar a Resolução nº 01/99 do Conselho Federal de Psicologia, ainda que a OMS-Organização Mundial da Saúde -, através da sua publicação oficial, CID 10, deixe claro que é possível procurar apoio terapêutico para mudança da orientação sexual homossexual em caso desta ser egodistônica, ou seja, quando a homossexualidade, fora de sintonia com o próprio eu, leva a pessoa a um estado de sofrimento psíquico. [...]
Diante disso, decidi interromper o atendimento às pessoas que pretendem superar os pensamentos, desejos e comportamentos homossexuais, enquanto a Resolução 01/99 estiver vigente. [...]
Ressalto que tenho sido perseguida por muitos ativistas gays e punida pelo Conselho Federal de Psicologia exatamente por ajudar aqueles que desejam abandonar a homossexualidade. Além disso, tenho recebido diversas ameaças de morte. [...]
De fato, tenho lutado para mudar tudo isso, de modo que as pessoas tenham o direito de ser quem elas quiserem e de viverem a sexualidade de acordo com o que elas mesmas decidirem, e é inegável que muitas não desejam se conformar com a sua condição homossexual. [...]" (remisão a nota)

O artigo atual, ainda que a tratar dum "Caso Rozangela Justino", precisa, tem o dever de apresentar, sob pena de infringir a diretriz da imparcialidade tão tenazmente defendida nesta Wikipédia, os arrazoados de AMBAS AS PARTES ANTAGONISTAS. Se naõ o fizer expressamente, estará claramente definindo uma posição partidária em favor de UMA PARTE e em desfavor DA OUTRA PARTE.

A QUESTÃO DAS FOTOGRAFIAS!... Como bem se expressou o colega Ricardo Ferreira de Oliveira (que, por sinal, fala com propriedade de estudante de Direito), sem, contudo, proferir qualquer ameaça, senão a alertar sobre eventual ilegalidade, "cada cabeça, uma sentença". Eu, de minha parte, não gostaria de ver a imagem de qualquer um dos colegas em jornal policial de qualquer mídia, com algemas ou mordaças (ou assemelhados)...

É, pois, no intuito de se resgatar esse necessário e justo equilíbrio que faço este apelo. Se vamos editar o "caso", que seja com... mais imparcialidade. BeremizCpa? 11h31min de 22 de junho de 2010 (UTC)

Tirando as letras grossas, talvez seja uma boa ideia deixar todo o comentário da senhora na página do caso, pois resume bem o que se passou e sim, é algo imparcial ao menos o que foi aqui postado. Pergunto aos demais, se há qualquer problema nisso. Sobre as fotografias, não vejo problema algum em se ilustrar um artigo. O resto é verbo*****... Beremiz, sugiro que controle-se em seus comentários, pois é uma imensa falta de educação gritar por aqui. Sds! - Dehsim? 11h42min de 22 de junho de 2010 (UTC)
  • Cara colega, tirando o "resto é verbo*****" (isso também é falta de educação, mas que você, certamente disse sem pensar...), creio que você se refira ao "gritar por letras grossas". Foi apenas um recurso meu de expressão enfática — no melhor respeito, esteja certa. Muito bem: a ideia é justamente equilibrar as informações. BeremizCpa? 13h40min de 22 de junho de 2010 (UTC)
Beremiz, ao invés de gritar aqui na discussão, edita o artigo e expande esta parte (pode até criar uma seção). Não tem nenhum problema nisto, e até acho que deve ser feito sim. Ninguém precisa de autorização pra editar o artigo.--Lépton msg 00h21min de 23 de junho de 2010 (UTC)
  • Certo. Agradeço a lembrança oportuna e vamos cuidar da edição. Apenas para constar: vocês se queixam muito do "gritar por aqui" e coisas tais. Há várias formas de gritar, meu caro, notadamente as de opressão e de parcialidade tendenciosa, como se tem feito tão costumeiramente aqui. Mas... vamos à edição? BeremizCpa? 14h56min de 23 de junho de 2010 (UTC)

Comunicado[editar código-fonte]

Não vou entrar em guerra de edições. Portanto, não vou tirar foto de ninguém da página. Mas quero alertar aos editores da Wikipedia responsáveis pela publicação da foto na Wikipedia e na Wiki commons sem a permissão e consentimento da pessoa que a Dra. Rosangela Alves Justino pode proceder, de pleno direito, se assim o desejar, com um processo por "danos morais" aos referidos editores. Quiçá, da Wikipédia. Basta vir ao conhecimento dela. Boas contribuições a todos. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 23h09min de 21 de junho de 2010 (UTC)

Legislação:

CÓDIGO CIVIL (direito à imagem) Publicado em 2008-12-04 23:39:16

Artigo 79.º (Direito à imagem) 1- O retrato de uma pessoa não pode ser exposto, reproduzido ou lançado no comércio sem o consentimento dela; depois da morte da pessoa retratada, a autorização compete às pessoas designadas no n.º2 do artigo 71.º, segundo a ordem nele indicada. 2- Não é necessário o consentimento da pessoa retratada quando assim o justifiquem a sua notoriedade, o cargo que desempenhe, exigências de polícia ou de justiça, finalidades científicas, didácticas ou culturais, ou quando a reprodução da imagem vier enquadrada na de lugares públicos, ou na de factos de interesse público ou que hajam decorrido publicamente. 3- O retrato não pode, porém, ser reproduzido, exposto ou lançado no comércio, se do facto resultar prejuízo para a honra, reputação ou simples decoro da pessoa retratada.

Embora o item 2 corrobore a permissão para a foto, o item 3 dá suficiente motivo para o processo de "danos morais".

Boas contribuições e boa sorte. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 23h13min de 21 de junho de 2010 (UTC)

Deves conhecer Wikipedia:Não proferir ameaças legais. Se não conhece, recomendo a leitura. Leandro Martinez msg 23h29min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Não conhecia. Nem voce leu direito o que está lá...Pois não estou ameaçando entrar na justiça, mas alertando, para o bem da Wikipedia, que a dra. Rozangela pode entrar, sim, com processo de danos morais. mas já que me auxiliaste com a pagina estarei comunicando os administradores do perigo. Grato pela dica, Saudações cordiais. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 23h34min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Aproveite e leia lá: "Uma reclamação efetuada em termos educados e coerentes respeitante a casos de violação de direitos de autor ou difamação não constitui uma ameaça de ação judicial.". Saudações cordiais Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 23h36min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Qualquer um pode, não há necessidade deste seu alerta (nem da reprodução do trecho do código civil). Leandro Martinez msg 23h42min de 21 de junho de 2010 (UTC)

De que modo o retrato dela, no contexto deste artigo, pode resultar prejuízo para a honra, reputação ou simples decoro da pessoa retratada?--Lépton msg 23h45min de 21 de junho de 2010 (UTC)

Voce mesmo disse: resulta em prejuízo ao decoro da pessoa retrada. Se não sabes o que é decoro, procure o dicionário. Recomendo o Caldas Aulete. E obrigado pela pergunta, pois assim voce mesmo se contradiz quando disse que não havia necessidade de colocar o aviso. Voce foi o primeiro a ter dúvidas. Abraços, Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 23h49min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Retificando (pensei que se tratava do mesmo editor) ... pois assim voce mostra que o Leandro Martinez estava errado: disse que não havia necessidade de colocar o aviso. E já apareceram as primeiras dúvidas. Abraços, Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 23h52min de 21 de junho de 2010 (UTC)
Aqui está uma excelente página para dirimir quaisquer dúvidas [9] O Código Penal faz uma distinção ociosa entre dignidade e decoro: a dignidade seria o sentimento que o próprio sujeito tem de seu valor social e moral, enquanto que o decoro tocaria a sua respeitabilidade. Mas como eu te disse, não sou eu que pretende processar quem quer que seja. Mas cada cabeça, cada sentença. Então cabe a mim, que estudo Direito, alertar para o bem de todos. Não é ameaça, mas alerta. Saudações cordiais, Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 23h59min de 21 de junho de 2010 (UTC)

Onde foi que a Rosangela concluiu seu doutorado? Amats disc 00h11min de 22 de junho de 2010 (UTC)

Eu não perguntei o que é decoro, perguntei onde o texto ofende a psicóloga.--Lépton msg 03h59min de 22 de junho de 2010 (UTC)

Voce não mencionou texto, mas o retrato dela. Releia a tua frase. Bom, se eu visse um retrato meu, desta forma ridícula (pois a máscara não era para ela se exibir, mas para proteger sua imagem, daqueles que ameaçavam, segundo ela, a sua integridade física), eu consideraria difamação e prejuízo para a minha honra, reputação e ao meu decoro. Mas esta é a minha interpretação. A maioria aqui pensa diferente. Então que seja. Minha consciência está tranquila. Boas contribuições e boas releituras. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 12h22min de 22 de junho de 2010 (UTC)
Meu Deus, então tudo se resume a um achismo seu sobre a foto?!?!?! Eu fiz uma pergunta genérica já que não vi onde tinha alguma coisa ofensiva lá, vc não respondeu adequadamente e perguntei sobre o texto já que não via NADA que a ofendesse na foto. Mas agora já entendi o ridículo desta seção.... se ela msm aparece em rede nacional deste jeito e se deixa fotografar, é pq não deve achar que fica ridículo. Eu nunca achei ridícula a foto.... de qq maneira se ela aparecer aqui algum dia e pedir a retirada tudo bem, enquanto isto fica, já que o achismo de um usuário não pode tirar ela de lá. Melhor encerra isto mesmo......--Lépton msg 04h15min de 23 de junho de 2010 (UTC)
  • Eu também gostaria de saber onde o Ricardo foi buscar essa ideia peregrina de que a psicóloga não permitiu essas fotos. Imaginação sua, meu caro, ela própria afirma que pode ser fotografada disfarçada.--- Darwin Ahoy! 07h14min de 22 de junho de 2010 (UTC)
Excelente. Forneça as fontes onde ela disse que permite as fotos e pronto. Nada mais simples. Uma poupança de bytes aqui na Wiki. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 12h00min de 22 de junho de 2010 (UTC)
Amigão, essa fotos foram tirados por ela mesmo, ou não viu o começo da discussão ? Onjackmsg 13h33min de 22 de junho de 2010 (UTC)
  • Calma, colega! "Devagar com o andor, que o santo é de barro (e já caiu lá atrás!); vamos, pelo menos, tentar salvar o andor..." Ainda que as fotografias sejam "tiradas por ela mesmo", isso, per se, não dá permissão automática de publicação onde quer que seja. Uma permissão válida tem de ser expressamente concedida. BeremizCpa? 13h48min de 22 de junho de 2010 (UTC)
Eu devo estar realmente muito fraco em interpretação de textos. Eu havia entendido que as fotos tinham sido tiradas pela Agência Brasil. Realmente uma falha terrível de interpretação da página de discussão. Minhas desculpas... Aliás, impressionante a foto que ela tirou dela mesma segurando um livro com uma mão e o casaco com a outra. Merece um artigo na Wikipedia, categoria malabarismo. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 14h18min de 22 de junho de 2010 (UTC)
Pois é, acho que ela foi forçada a ficar naquela posição e alguém ameaçando, a segurou.(Desculpe a xenofobia, mas isso é coisa de português heim !) Onjackmsg 14h28min de 22 de junho de 2010 (UTC)
Pois é, mas foi você que disse que ela tirou fotos dela mesma. O meu texto é uma resposta ao teu texto. Saudações cordiais. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 14h36min de 22 de junho de 2010 (UTC)
Eu não acredito que você não entendeu, ou esta se fazendo de desentendido mas emfim, a foto foi produzida a pedido dela, com o consentimento dela, por pessoas ligadas a ela, Capice? Onjackmsg 14h39min de 22 de junho de 2010 (UTC)
Pois é, que você está considerando que a foto foi "a pedido" consegui interpretar de seu último texto (estou melhorando um pouco em interpretação). Mas não consegui encontrar nesta discussão onde se falou que as fotos foram feitas "a pedido". Nem referências...então, de onde se está concluindo que as fotos foram feitas "a pedido"? exercício de lógica proposicional? Saudações cordiais Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 14h49min de 22 de junho de 2010 (UTC)
Bom, acho que você entende um pouco de lógica, parabéns pela sua evolução. Não vou ficar jogando conversa fora, Até mais ! Onjackmsg 16h13min de 22 de junho de 2010 (UTC)

Isto sim é abarrotar a página de bobagens. Santo Deus! Que perda de tempo. Amats disc 21h32min de 22 de junho de 2010 (UTC)

  • Bobagens é mesmo o termo. Bom, adiante: Ricardo, no próprio texto do artigo, que você diz que leu (ou não leu?) está bem claro que ela permite ser fotografada disfarçada. No mais, esse seu "aviso" é mera especulação sua, sem qualquer fundamento, pois nada indica ou leva a crer que ela não tenha dado permissão para essas fotos em especial, bem pelo contrário, pois até aparece fazendo pose. As razões que o levaram a desviar o tema do debate para as suas especulações são obscuras e sombrias, mas nem merecem que perca o meu tempo pensando nelas. Apenas lhe peço que encerre esse assunto e evite encher isto aqui com mais especulação desse género pois, como já lhe foi dito e está bem claro no topo da discussão, isto não é nenhum fórum da Internet.--- Darwin Ahoy! 21h53min de 22 de junho de 2010 (UTC)
O que está no texto do artigo é: "só admitiu ser fotografada disfarçada" o que é diferente e bem distante de "permitir que publiquem a foto". Tendo sido entendido claramente isto, não me oponho ao fim desta discussão. Saudações cordiais Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 22h21min de 22 de junho de 2010 (UTC)

Eu entendi. Fim da discussão. Amats disc 22h22min de 22 de junho de 2010 (UTC)

Congratulações mútuas![editar código-fonte]

Cumprimento a todos os coeditores —todos, sem exceção! Vencidas as dificuldades iniciais, estamos agora a aperfeiçoar construtivamente o artigo. BeremizCpa? 11h27min de 25 de junho de 2010 (UTC)

lamento[editar código-fonte]

Lamento muito que esse artigo tenha se mantido, ao màximo deveria ser uma nota de rodapé em algum artigo com uma mìnima relevància.--Censor (discussão) 12h54min de 26 de junho de 2010 (UTC)

Ex-Gays[editar código-fonte]

Inseri na seção ver também referências aos artigos:

Pois são pessoas que se auto-denominam ex-gays. Na minha opinião são pertinentes estas referências pois o caso Rozangela Justino trata exatamente deste tema. Seria interessante que outros editores manifestassem sua opinião sobre a inclusão destas referências aqui. Abraços a todos, Ricardo Ferreira de Oliveira Talk 20h55min de 15 de fevereiro de 2012 (UTC)