Discussão:Catolicismo tradicionalista

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Último comentário: 21 de fevereiro de 2011 de Alvaro Azevedo Moura no tópico Bibliografia, justifico remoção de alguns livros da lista

Parcialidade e deslealdade com o leitor[editar código-fonte]

O texto é brutalmente desonesto ao apresentar apenas a visão da religião Conciliarista sobre a religião Católica tradicional, sem levar em conta a réplica. Apresenta citações elogiosas ao Vaticano II completamente fora de contexto ou de propósito. Liga ao tradicionalismo católico figuras aberrantes e combatidas sem tréguas por ele, como os "perenialistas" nada católicos Coomaraswamy, Mateus Soares, etc. Omite o coração da crítica católica romana tradicional à reforma litúrgica de 1969, bem como o severo parecer do Papa Bento XVI sobre esta ruptura. Enfim, uma vergonha. Como se edita esta nojeira?


Eu vim aqui e coloquei boas informações num artigo que tem erros e informações incompletas e depois apagam tudo.

Que estupidez.

Excesso de links externos[editar código-fonte]

Acho que há excesso de ligações externas nesta página. Talvez fosse interessante fazer uma lista das comunidades/igrejas/movimentos/ordens que se enquadram no artigo e abrir uma página para cada uma e criar uma categoria apoiada nesta página e fazer os respectivos links internos de modo análogo como ocorre por exemplo na "categoria: Ordens e congregações religiosas católicas". Pelagio 02h12min de 28 de Setembro de 2007 (UTC)


O texto está repleto de mentiras sobre os tradicionalistas. Os tradicionalistas nãoaceitam nem afastam inovações, simplesmente, tudo o que venha e que seja CONTRÁRIO á doutrina não é aceite. Os tradicionalista não afastam o Concílio pelo texto. Pelo contrário, aceitam o Concílio como ele é realmente: falível. A somar a isso, é evidente que o Concílio está em contradição com a doutrina de sempre,frequêntemente, coisa que não é significativa para um documento falível. Os católicos tradicionalistas são aqueles que aceitam na Igreja a doutrina tal como ela é. A estes estão opóstos os modernistas que rompem com a doutrina para seguir um documento falível e equívoco. Assim, temos duas parte da Igreja dentro da mesma Igreja: uma parte teima em não abandonar a doutrina de semrpe e outra parte teima em romper com a doutrina de sempre por "amor" ao Concílio Falível (super dogma para os modernistas).

O artigo escrito aqui não é feito pelo encontro de duas parte mas é francamente o parecer de um modernista. Não é a posição oficial de nenhuma das partes. É uma vergonha.

DEFINIÇÃO ERRADA E ABERRANTE[editar código-fonte]

Veja-se apenas o início do artigo, como exemplo: "O Catolicismo tradicionalista (ou tradicionalismo católico) é um termo genérico utilizado para designar uma forma de estar no catolicismo romano e ao mesmo tempo rejeitar algumas inovações, por as considerarem rupturas doutrinárias com o passado, abertas pelo Concílio Vaticano II. São conhecidos particularmente por se opor a reforma do ritual da Missa, conhecido também como "Novus Ordo", que foi estabelecida em 1969 pelo Papa Paulo VI, embora suas preocupações teológicas e práticas sejam de âmbito muito mais abrangente.!

Erros: 1 - O "Tradicionalismo" é definido pelo Papado como a única forma de estar própria dos católicos. Os católicos são tradicionalistas. Isto é definido pelo magistério Papal, o que significa que não é uma modalidade mas sim uma característica do catolicismo. Não é optativo. 2 - O "Tradicionalismo" não rejeita inovações. O Catolicismo rejeita todas as antigas e novas doutrinas contrárias à Doutrina da Igreja, aos bons costumes e à moral católicas. Como hoje há católicos baptizados que aceitam esmagadormente doutrinas opostas à Doutrina da Igreja, parece haver vários tipos de católicos que não sejam legitimamente tradicionalistas. Estes católicos, que na prática vivem em ruptura com a Doutrina da Igreja, dizem que as doutrinas anticatólicas que adoptara e que são próprias da actualidade, são inovações dentro da Igreja. Infelizmente, em vez de assumirem a contradição, limitam-se a acusar todos os católicos que seguem a Doutrina Católica (a que sempre ensinou a Igreja, sem ruptura nem contradição) de não aderirem as doutrinas novas ("novidades"). Ora estes contraditos não representam uma postura legítima na Igreja mas si condenada e, factualmente separada. Como oficiosamente não estão dados como hereges materiais nem formais, permanecem oficiosamente na Igreja. Este fenómeno faz parecer que existem como um grupo que, no início do século era condenado com o nome de "modernistas" e "liberais" e depois do Concílio Vaticano II passou a ser uma maioria e a tomar o poder hierárquico. A necessidade de passar a chamar aos católicos de sempre "tradicionalistas" demonstra que todos os santos antes do concílio, sendo eles tradicionalistas, hoje não são mais compatíveis com as "novas Doutrinas" que acusam os "tradicionalistas" de não aceitarem (por serem católicos). 3 - A Missa não foi reformada depois da Bula de S. Pio V sobe pena de excomunhão. O Missal composto em 69 é, como o seu autor explicou, uma composição para fins ecuménicos, por isso teve a colaboração de 6 protestantes. O Cardeal Ratzinger afirmou que esse novo Missal foi "FABRICADO" e não é o resultado de algum tipo de evolução homogéneo da Igreja (é um trabalho de gabinete). Esta questão do Missal nada tem para a definição de "tradicionalistas" visto que, como já referi, o Papado ensinou, muito antes do Concílio Vaticano II, que "os católicos são tradicionalistas". Assim sendo, há que remontar a ANTES do Concílio Vaticano II para definir TRADICIONALISTAS.

O artigo está aberrante...

Este artigo é aberrante, nada sério, e mais representa o ódio da maioria contra a Igreja de sempre, contra os santo, contra os Papas, conta o Magistério de sempre, contra o Papado e é pró rebelião do Concílio Vaticano II. Estranhamente é um artigo tão longo e cheio de contradições. ESTE ARTIGO deve ESTAR MARCADO COMO NÃO CREDÍVEL.


Bibliografia, justifico remoção de alguns livros da lista[editar código-fonte]

A secção "Bibliografia" inclui diversos livros que não têm qualquer relação directa com o artigo. São livros da Escola de Filosofia Perene e essa escola nem é citada no texto do artigo.
Aliás, esta secção foi criada pelo Usuário:Mateus soares de azevedo, sendo que quatro dos livros são da autoria de AZEVEDO, Mateus Soares.
Também algumas das ligações internas de "Ver também" não têm nenhuma relação directa com o assunto em causa, são ligações a pensadores da escola perenalista. Algumas foram também introduzidas pelo supra mencionado usuário.
Aparentemente trata-se de uma manobra de propaganda por parte de defensores da referida escola, completamente fora de contexto.
Removi os livros e as ligações internas fora de contexto.
Cump Álvaro de Azevedo Moura (discussão) 02h44min de 21 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder

Estimativa de católicos tradicionais ou tradicionalistas[editar código-fonte]

O artigo tem um tópico dedicado ao número de católicos tradicionais. O mesmo afirma que há uma tendência de queda no número, mas tal afirmação não parece estar baseada em fontes confiáveis ou suficientemente parciais e diversas. Outras fontes demonstram o contrário, que houve um aumento tanto de aderentes ao catolicismo tradicional, quanto de novas ordenações. Incluo algumas fontes que embasam minha afirmação:

https://www.washingtonexaminer.com/news/traditional-catholic-parishes-grow-even-as-us-catholicism-declines

https://www.crisismagazine.com/2021/why-is-traditional-catholicism-booming-with-dr-peter-kwasniewski

The next references show that in France, by 2038, half of the priests will be traditionalist:

https://www.theamericanconservative.com/dreher/if-france-stays-catholic-it-will-be-traditionalist/

https://centurioweblog.blogspot.com/2014/07/traditional-priests-in-france-until-2050.html?m=1

Por esses motivos, recomendo que a seção sobre esse assunto seja revista e melhor fundamentada.