Discussão:Cesaropapismo

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Último comentário: 27 de junho de 2016 de 191.209.113.104 no tópico Fenômeno Cristão apenas ???

As alterações "anônimas" foram feitas por mim. Deve ter ocorrido algum erro com a conexão. De qualquer modo, espero que minha edição tenha serventia.-- Guru 16:00, 11 Jun 2006 (UTC)

Conversão de Constantino[editar código-fonte]

Não há fontes primárias extra-eclesiásticas sobre a conversão de Constantino. A Historiografia contemporânea não considera como fato sua conversão, tendo sido esta provavelmente forjada pelo Bispo de Cesaréia - Eusébio - que escreveu a póstuma biografia de Constantino - primeira alusão à conversão do imperador. Constantino vem sendo figura de forte especulação desde sua morte, como vemos a forja pelo Patriarcado Romano (Papado ocidental) de documentos da referida "Doação de Constantino" para resolver o impasse da cessão de terras por Pepino O Breve para o papado (conhecida como A Doação de Pepino). Neste caso, por exemplo, a Igreja Romana buscou dizer que todo o território ocidental tinha sido dado a ela pelo próprio Constantino, e desta forma Pepino apenas devolvia a ela o que dela era por direito; muito embora o título de Ducado só tenha sido dada ao Papa Ocidental pelo filho de Pepino - Carlos Magno - o qual nunca foi aceito como imperador pelo Império Romano, que se encontrava reunificado em Constantinopla desde 480 com o Imperador Zenão.

Fenômeno Cristão apenas ???[editar código-fonte]

"Esse fenômeno é tipicamente cristão, não se aplicando a outras civilizações como a islâmica, chinesa, indiana, japonesa" - essa frase não faz sentido, se em stritu sensu o cesaropapismo só existiu na esfera do pano de fundo do Império Romano isso é pleonasmo, o nome já implica este pano de fundo sem essa frase, se em lato sensu dizer que o fenômeno de o Chefe de Estado confundir-se com o Chefe de Religião ocorre apenas entre cristãos é uma asneira, até porque exatamente nessas "outras civilizações como a islâmica, chinesa, indiana, japonesa" ocorre a mesma coisa! O Califa no Islã exerce o poder político e religioso, na China e no Japão os Imperadores são/eram entidades divinas, que supostamente é um pouco mais que um Papa ou um sucessor de Mohamed, cá para nós, e na Índia já houve isso várias vezes no caldeirão de religiões ali. Enfim, em ambos os sentidos a frase parece intencionada à proselitismo e crítica, já que a repetição do sentido é uma ênfase desnecessária. - 191.209.113.104 (discussão) 15h23min de 27 de junho de 2016 (UTC)Responder