Discussão:Chanucá

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Último comentário: 2 de janeiro de 2010 de 189.104.59.243 no tópico Untitled

Untitled[editar código-fonte]

O artigo tem passagens escritas de forma parcial. Refiro-me em concreto à secção "História".

"Braço remanescente do império grego, encontrou barreiras para sua dominação completa sobre o povo judeu, e o modo mais prático para resolver isso era dominar de vez a região de Israel (mais precisamente a Judéia, ao sul) impondo de maneira firme a cultura da Grécia sobre os judeus, eliminado, assim, aquilo que os unificava em qualquer lugar que estivessem: a Torá." - não se deve considerar o reino selêucida como um braço do "império grego", mas antes como um reino que resultou da desagregação do império helenístico fundado por Alexandre Magno (que não era da Grécia, mas da Macedónia, embora fosse de cultura grega). De qualquer forma, a cultura helénica não era intolerante do ponto de vista religioso, como se está aqui a tentar fazer passar. As motivações de Antíoco IV eram de natureza política, não religiosa.

"Muitos judeus, principalmente os mais ricos, aderiram ao helenismo (cultura grega) e ficaram odiados e conhecidos pelos judeus mais pobres como "helenizantes", uma vez que ficavam tentando fazer a cabeça do resto dos judeus para também seguirem a cultura grega". - parece-me que aqui o problema é a frase que diz que "tentaram fazer a cabeça dos judeus" (será que eles não tinham uma opinião própria, parece-me ser desvalorizador desse judeus).

A questão dos animais "imundos" também deveria ser alterada.

Quanto à vitória dos Macabeus, foi em grande parte devido à morte de Antíoco IV e à divisão dos generais selêucidas, ou seja, a vitória foi conseguida graças a essas acontecimentos ocorridos no campo do adversário. --JLCA 13:37, 6 Dezembro 2006 (UTC)


Fazer uma observação na qual se pode entrever a capacidade de uma cultara, mesmo religiosa, de tomar novas formas no encontro com outras, sem no entanto perder o que lhe é específico e essencial, é de suma importância. Neste sentido, todo o debate sobre a Bíblia, envolvendo a acolhida ou não de traços helênicos em relação a esta, quer seja já em âmbito judaico quer em âmbito cristão, é testemunha às vezes de uma busca distorcida daquilo que é puro, sem misturas, que na verdade não dá conta, com suficiente realismo, do processo de redação das Escrituras, haja vista que a influência cultural, literária e artística dos povos vizinhos, sempre foi uma constante na redação das Escrituras Sagradas, ou Bíblia. Assim sendo, permito-me corrigir uma informação que é um grande sinal deste erro mutas vezes cometido. Tirarei, portanto, a menção "deuterocanônico" da parte "Livros dos Macabeus", no que tange a Bíblia chamada "Septuaginta", pois esta afirmação é anacrônica. Os chamados "livros deuterocanônicos" são livros já presentes na Bíblia dos setenta (Septuaginta ou LXX, como é designada. Cf. o artigo Septuaginta). Ou seja, a Bíblia grega sempre foi o que ela é: a expressão, no grego, da revelação divina colocada por escrito. Ademais, é graças a esta tradução que se poderá fazer traduções de livros em hebraico da Bíblia, deteriorados ou perdidos. --189.104.59.243 (discussão) 21h06min de 2 de janeiro de 2010 (UTC)Responder