Discussão:Cruzada

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Gostei da página, embora ela precise ficar mais clara. Quem se interessar pelo assunto pode ajudar colocando mais links (precisa de muitos mesmo), e separando o texto de cada cruzada numa página específica, deixando na principal só uma descrição bem breve (vejam w:en:Crusade e w:fr:Croisade).

É importante que tenhamos uma convenção de nomenclatura de reis, papas, duques, condes e toda a tranqueira monárquica de que tanto gostamos. Sugiro o critério seguinte:

  • Papa João Paulo II - incluir a palavra "Papa" no título, já que qualquer outra forma, me parece, gera ambigüidade ou fica estranha.
  • Carlos V do Sacro Império - Este sujeito é conhecido por inúmeros nomes e títulos, já que foi conde da Borgonha, rei da Espanha, arquiduque da Áustria, rei da Hungria, etc. Então, citamo-lo pelo título mais elevado (no caso, o de imperador).
  • Luís XIV da França, João IV de Portugal - quem foi "apenas" rei leva esta forma no título do artigo.
  • Elizabeth I da Inglaterra, Jorge III da Grã-Bretanha, Vitória do Reino Unido - este reino mudou de nome várias vezes: até o ato de união (que, se não me engano, é de 1707), fala-se em reis da Inglaterra (como Elizabeth I e Henrique VIII, o da Reforma anglicana); entre esta data e 1801, temos os reis da Grã-Bretanha; 1801-1927, temos o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda; desde a independência da Irlanda, há o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Some-se a isso o fato de que Vitória e seus descendentes até Jorge VI foram imperadores das Índias, bem como senhores de uma série de domínios e protetorados que aos poucos foram ganhando diferentes status de independência; e que graças à Commonwealth que se formou na época dessas autonomias, Elizabeth II hoje é rainha do Canadá, da Austrália e de mais um monte de lugares espalhados pelo mundo, e temos uma grande confusão. Mas adoramos isso, não é mesmo?

Já escrevi demais. Digam o que acham das sugestões. Amorim Parga 02:59, 12 Abr 2004 (UTC)

Concordo com todas elas. --Jorge 13:09, 12 Abr 2004 (UTC)

Agora é "só" adaptar isso ao Livro de Estilo :) JoaoMiranda 01:55, 13 Abr 2004 (UTC)

A cruzada das crianças provavelmente é fictícia, muitos historiadores acham que foi apenas um conto popular que acabou ganhando uma dimensão enorme, o artigo provavelmente deveria dizer isso (tentei editar mas não sei o que colocar ao certo) 201.17.78.104 22:42, 21 Mai 2005 (UTC)

Imprecisões que esta página contém:

1) Não é muito correcto dizer que as Cruzadas tiveram um carácter católico. É mais acertado dizer que que foram lançadas pelos cristãos do Ocidente ou então usar ã palavra "cristão". Católico é uma expressão que se usa mais a partir do século XVI com a Reforma protestante. 2) O objectivo das Cruzadas não era lutar contra os "cismáticos de Constantinopla" ou tomar essa cidade, como sugere a introdução, mas sim colocar Jerusalém e a Terra Santa sob a soberania cristã. O ataque à Constantinopla resulta de um desvio da cruzada. 3) As cruzadas começam com o apelo do Papa Urbano II em 1095 e não cerca de vinte anos atrás como sugere a parte dos "antecedentes".

Basta ler qualquer obra especializada ou enciclopédia para ver estes factos. É por isso que infelizmente não se pode confiar na Wikipedia, porque é feita por amadores (que ainda por cima revertem as correcções para os erros antigos) e não por especialistas.

Crusades military expeditions, beginning in the late 11th century, that were organized by Western Christians in response to centuries of Muslim wars of expansion. Their objectives were to check the spread of Islam, to retake control of the Holy Land, to conquer pagan areas, and to recapture formerly Christian territories http://www.britannica.com/eb/article-9110241?query=crusades&ct=

Crusades, military expeditions undertaken by Western European Christians beginning in 1095, usually at the request of the pope, to recover Jerusalem and the other places of pilgrimage in Palestine (now in Israel and Palestine) known to Christians as the Holy Land from Muslim control. http://uk.encarta.msn.com/encyclopedia_761561210/Crusades.html

Artigo cheio de defeitos[editar código-fonte]

Caros colegas wikipedistas que tantos artigos, principalmente de hsitória, cuidadosos e bem trabalhados já fizeram... Este artigo está cheio de problemas.

Primeiro, é mal redigido, o estilo dificulta o entendimento. Poderia citar vários exemplos, mas façam o teste. Escolham aleatoriamente um parágrafo e leiam.

Segundo, há problemas de estrutura. Há textos de cruzadas, que deveriam ser resumos, mas que trazem tantos detalhes quanto os artigos específicos da referida cruzada. Vejam que, quase no fim, há uma seção "Jihad", contando toda a história do ponto de vista muçulmano, o que é justo, já que a conhecemos apenas pelo ponto de vista eurocêntrico. Mas o jeito de fazê-lo não é como uma seção no fim. Era necessário desde o início alertar para as duas "visões" e colocá-las de forma adequada.

Terceiro, há erros fáticos, imprecisões históricas, ausência de elementos importantes. Por exemplo, a história fala da conquista de Jerusalém pela 1ª cruzada e depois fala da 2ª cruzada para reconquistá-la, mas não fala - apenas cita brevemente - o meio, a reconquista de Saladino.A história, mal escrita, deixa lacunas descritivas gigantescas. Há termos antigos ou em línguas estrangeiras, algumas fora de uso, que merecem explicação ou hiperlinks.

Sei que alguém vai dizer: "então, mãos à obra, pode começar a editar". Gostaria, mas infelizmente não tenho tempo, nem habilidade "wkipédica", nem conhecimento histórico suficiente para fazê-lo. Ficarei feliz em ter contribuído se esse recado sensibilizar gente à altura da tarefa. Reciclagem já!

Desorganizado[editar código-fonte]

--200.146.114.208 15:31, 30 Julho 2006 (UTC)

Esse artigo está cheio de plagio... recentemente comprei a revista Sociedades Secretas N 01 da editora Escala (site www.escala.com.br) e ela trata muito sobre as curzadas. Nesse artigo na parte ja Jihad quase todo o texto é uma transcrição literal da revista e nem ao menos há uma referência à mesma. Como a wikipedia é uma enciclopédia gratuita e sem fins lucrativos é uma pena que aja contribuição dessa maneira! Sou um usuario que acessa muito e contribui pouco, mas espero q esse problema possa ser corrigido! Obrigado, Rafael Godoy Castro Barbosa e-mail: rafagodoy@hotmail.com

Na verdade, se vc olhar a data das edições da eikipédia no histórico, vc vai perceber que a revista é que copiou a wikipédia. Eu já tinha lida essa revista há muito tempo e tb percebi isso.

Dados imprecisos[editar código-fonte]

-Verifiquei alguns desencontros quanto ao número de cruzados participantes da Primeira Cruzada. Boa parte dos historiadores afirma que folgadamente eram mais de 200.000 pessoas, entre cavaleiros, mulheres e peões. -Sobre a cruzada Albigense, houve enorme participação de nobres, e descrê-la como um mero exército de vagabundos sanguinários soou bem esquisita. É claro que foi uma expedição militar, e daí naturalmente se espera violência. A diferença é que era oficialmente uma Cruzada, e por isso era uma expedição com motivos religiosos. Ademais, a partir do início do séc.XIII houve provocação violenta da parte dos albigenses, e isso foi o estopim da guerra. Desde meados do séc. XII existiam muitos cátaros na região, sem que nenhuma medida de coerção armada fosse tomada.

Cruzada albigense tendenciosa[editar código-fonte]

A parte que fala da inquisição é bastante tendenciosa. Diz que a inquisição trouxe boa parte das informações da fé albigense, boa parte é muito ou pouco? Trouxe a nós, quem é nós? A inquisição já foi há muito tempo. Com que informação pode-se afirmar que a inquisição é uma fonte suspeita ou corrupta?

Mais uma coisa, a inquisição era um tribunal de julgamento, não uma agência de espionagem. Quanta baboseira nesse artigo.