Discussão:Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão

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Último comentário: 15 de setembro de 2013 de Max51 no tópico Vandalismo

Tópico sem título[editar código-fonte]

Prezados senhores,

Hoje, ao consutar a "Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão", percebi alguns erros de imprensa, de concordância e de uso de tempos verbais, abaixo relacionados:

Introdução, linhas 4 e 5: onde se lê "as liberdades e direitos", leia-se "as liberdades e os direitos"

Declaração de 1789

Preâmbulo:

linha 2: onde se lê "das infelicidade públicas", leia-se "das infelicidades públicas";

linha 7: onde se lê "fundadas sobe princípios", leia-se "fundadas sob princípios"

VII. onde se lê "determinados. pela lei", leia-se "determinados pela lei"

Declaração de 1793

I. onde se lê "O fim da sociedade", leia-se "A finalidade" porque "o fim da sociedade" contém ambigüidade, isto é, pode ser interpretado como "o término da sociedade" e como "a finalidade da sociedade". Acho, ainda, que ficaria melhor dizer "a finalidade de qualquer sociedade".

VI. "Não faça aos outros o que não quiseras que te fizessem". A questão, aqui, é complexa por se tratar da segunda pessoa do discurso, o "tu", que é usado primordialmente no registro formal. Na fala, o brasileiro do sul ou do Rio de Janeiro, em geral, usa o pronome de 2a. pessoa com a forma verbal da 3a. ("*tu é", em vez de "tu és", por exemplo). A frase, acima mencionada, da forma como está, incorre nesse erro, já que "faça" se refere à 3a. pessoa e "quiseras", à 2a. Por isso, "não faça [você, ele, ela]" deveria ser "não faças [tu]".

Além disso, nessa mesma frase, existe um outro problema, a seqüência de tempos verbais, como mostro a seguir:


Tempos verbais: 1. como o verbo ("fazer"), na oração principal, está no imperativo, o verbo "querer" deveria estar no presente do indicativo ("queres"), seguido do presente do subjuntivo ("façam");

2. em português formal, não se pode condicionar, ao verbo da oração principal ("não faças"), que tem sentido de futuro, uma ou mais ações no passado, tais como "não quiseras" (pretérito mais-que-perfeito do indicativo) e "que te fizessem" (pretérito imperfeito do subjuntivo);

3. a melhor forma de dizer isso seria "não faças aos outros o que não queres que te façam"; ou ainda "não faças aos outros o que não queres que te façam a ti", conforme consta no Dicionário prático de regência verbal, de Celso Pedro Luft (S.P.: Ática, p.299).

XIV. onde se lê "ningém", leia-se "ninguém";

XXII. onde se lê "tom todo o seu poder", leia-se "com todo o seu poder";

XXXI. onde se lê "não podem nunca deixar de ser [infinitivo impessoal] castigados", leia-se "não podem nunca deixar de serem [infinitivo pessoal] castigados";

XXXV. onde se lê "o mais indispensáveis dos deveres", leia-se "o mais indispensável dos deveres".

Atenciosamente, Eunice R. Henriques (UNICAMP, S.P., Brasil)

-comentário não assinado de 201.12.71.100 (discussão • contrib) 02h08min de 27 de agosto de 2005 (UTC)Responder

agradecimentos[editar código-fonte]

graças ao wikipedia consegui realizar o meu trabalho sobre os direitos do homem. mais uma vez obrigado. comentário não assinado de 195.23.91.101 (discussão • contrib) 14h15min de 25 de outubro de 2006 (UTC)Responder


problemas na tradução[editar código-fonte]

Declaração dos direitos do homem e do cidadao de 26 de agosto de 1789

a pagina q apresenta a traducao dos direitos esta cheia de erros: o preambulo foi cortado em várias partes, o artigo 1 foi apagado e no lugar foi colocado um pedaço do artigo 2, na vardade ele foi jogado no artigo 3 que desaparece, o 4 foi alterado em tal nivel que o sentido do artigo dificilmente pode sercompreendido da forma original, o 5 veio do inferno, e por ai vai. na verdade a declaração francesa tem 17 artigos e nao 35 como apresentado nesta parte da wikipedia: http://pt.wikisource.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_dos_Direitos_do_Homem_e_do_Cidad%C3%A3o.

a declaracao original se encontra aqui esta aqui, quem quer que tenha feito a nova declaracao inventou e escreveu um tamanho consideravel de novos ditos.


Déclaration des Droits de l'homme et du citoyen du 26 août 1789

Les Représentants du Peuple Français, constitués en Assemblée Nationale, considérant que l'ignorance, l'oubli ou le mépris des droits de l'Homme sont les seules causes des malheurs publics et de la corruption des Gouvernements, ont résolu d'exposer, dans une Déclaration solennelle, les droits naturels, inaliénables et sacrés de l'Homme, afin que cette Déclaration, constamment présente à tous les Membres du corps social, leur rappelle sans cesse leurs droits et leurs devoirs ; afin que leurs actes du pouvoir législatif, et ceux du pouvoir exécutif, pouvant être à chaque instant comparés avec le but de toute institution politique, en soient plus respectés; afin que les réclamations des citoyens, fondées désormais sur des principes simples et incontestables, tournent toujours au maintien de la Constitution et au bonheur de tous.

En conséquence, l'Assemblée Nationale reconnaît et déclare, en présence et sous les auspices de l'Etre suprême, les droits suivants de l'Homme et du Citoyen.

Art. 1er. -

Les hommes naissent et demeurent libres et égaux en droits. Les distinctions sociales ne peuvent être fondées que sur l'utilité commune.

Art. 2. -

Le but de toute association politique est la conservation des droits naturels et imprescriptibles de l'Homme. Ces droits sont la liberté, la propriété, la sûreté, et la résistance à l'oppression.

Art. 3. -

Le principe de toute Souveraineté réside essentiellement dans la Nation. Nul corps, nul individu ne peut exercer d'autorité qui n'en émane expressément.

Art. 4. -

La liberté consiste à pouvoir faire tout ce qui ne nuit pas à autrui : ainsi, l'exercice des droits naturels de chaque homme n'a de bornes que celles qui assurent aux autres Membres de la Société la jouissance de ces mêmes droits. Ces bornes ne peuvent être déterminées que par la Loi.

Art. 5. -

La Loi n'a le droit de défendre que les actions nuisibles à la Société. Tout ce qui n'est pas défendu par la Loi ne peut être empêché, et nul ne peut être contraint à faire ce qu'elle n'ordonne pas.


Art. 6. -

La Loi est l'expression de la volonté générale. Tous les Citoyens ont droit de concourir personnellement, ou par leurs Représentants, à sa formation. Elle doit être la même pour tous, soit qu'elle protège, soit qu'elle punisse. Tous les Citoyens étant égaux à ses yeux sont également admissibles à toutes dignités, places et emplois publics, selon leur capacité, et sans autre distinction que celle de leurs vertus et de leurs talents.

Art. 7. -

Nul homme ne peut être accusé, arrêté ni détenu que dans les cas déterminés par la Loi, et selon les formes qu'elle a prescrites. Ceux qui sollicitent, expédient, exécutent ou font exécuter des ordres arbitraires, doivent être punis ; mais tout citoyen appelé ou saisi en vertu de la Loi doit obéir à l'instant : il se rend coupable par la résistance.

Art. 8. -

La Loi ne doit établir que des peines strictement et évidemment nécessaires, et nul ne peut être puni qu'en vertu d'une Loi établie et promulguée antérieurement au délit, et légalement appliquée.

Art. 9. -

Tout homme étant présumé innocent jusqu'à ce qu'il ait été déclaré coupable, s'il est jugé indispensable de l'arrêter, toute rigueur qui ne serait pas nécessaire pour s'assurer de sa personne doit être sévèrement réprimée par la loi.

Art. 10. -

Nul ne doit être inquiété pour ses opinions, même religieuses, pourvu que leur manifestation ne trouble pas l'ordre public établi par la Loi.

Art. 11. -

La libre communication des pensées et des opinions est un des droits les plus précieux de l'Homme : tout Citoyen peut donc parler, écrire, imprimer librement, sauf à répondre de l'abus de cette liberté dans les cas déterminés par la Loi.

Art. 12. -

La garantie des droits de l'Homme et du Citoyen nécessite une force publique : cette force est donc instituée pour l'avantage de tous, et non pour l'utilité particulière de ceux auxquels elle est confiée.

Art. 13. -

Pour l'entretien de la force publique, et pour les dépenses d'administration, une contribution commune est indispensable : elle doit être également répartie entre tous les citoyens, en raison de leurs facultés.

Art. 14. -

Tous les Citoyens ont le droit de constater, par eux-mêmes ou par leurs représentants, la nécessité de la contribution publique, de la consentir librement, d'en suivre l'emploi, et d'en déterminer la quotité, l'assiette, le recouvrement et la durée.

Art. 15. -

La Société a le droit de demander compte à tout Agent public de son administration.

Art. 16. -

Toute Société dans laquelle la garantie des Droits n'est pas assurée, ni la séparation des Pouvoirs déterminée, n'a point de Constitution.

Art. 17. -

La propriété étant un droit inviolable et sacré, nul ne peut en être privé, si ce n'est lorsque la nécessité publique, légalement constatée, l'exige évidemment, et sous la condition d'une juste et préalable indemnité.

-comentário não assinado de 189.26.33.112 (discussão • contrib) 22h38min de 13 de fevereiro de 2008 (UTC)Responder

Vandalismo[editar código-fonte]

A despeito dos louváveis esforços de vários editores para reverter os vandalismos que atingem constantemente o verbete, infelizmente esta modificação inapropriada permaneceu na página de abril de 2011 até setembro de 2013, tendo passado despercebida especialmente após esta tentativa de correção ortográfica (em novembro de 2011), que apenas dificultou ainda mais a detecção do vandalismo. A correção enfim foi feita, após mais de dois anos. Uma pesquisa no google hoje ainda pode apontar diversas páginas que certamente transcreveram da versão equivocada, mencionando "destinações sociais" em vez de "distinções sociais" no art. 1º da Declaração (até uma página do Senado brasileiro). Max51diga! 23h39min de 15 de setembro de 2013 (UTC)Responder