Discussão:Dilma Rousseff/Arquivo 1

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Último comentário: 16 de março de 2010 de Dornicke no tópico Parcial

PAC E TENDÊNCIAS[editar código-fonte]

Desde quando o PAC não é importante na gestão Dilma? Uma linha sobre o PAC foi apagada e solicito seu retorno.

Inclusive a linha dizia que ela seria mentora do programa, ou seja, uma versão oficial do assunto, que foi atacada pelo Senador Mão Santa, que disse que Dilma não passa de uma Galinha Cacarejadora de Lula, que diz " Às obras!". Oque também foi apagado.

Qual motivo para se manter texto totalmente parcial, onde não cabem mínimas alterações ou visões contestadoras?

Se é para ser uma biografia simples, apague-se também a história do Dossiê, que contém informações muito minuciosas para um verbete da Wiki.

Absaber (discussão) 18h26min de 9 de Julho de 2008 (UTC)

Extrema distorção[editar código-fonte]

Esse artigo é uma mera extensão dos factóides da revista Veja. É realmente uma lástima que a Wikipédia se preste a isso, e que mesmo sendo denunciado por outros usuários, essa versão permaneça. Não há nenhuma menção a versão do governo e da ministra, simplesmente é apagada como se não existisse.

Segundo o Quissamã os orgãos militares não confirmaram que foi torturada… não sei em que nível de desonestidade intelectual ou de mero "desconhecimento" ele se situa, mas o que ele esperaria de um regime que se quer permitia que se noticiasse a existência de censura e que até hoje não se define como tendo sido uma ditadura, mas pasmém!, como "revolução democrática". Esperar que reconheçam seus crimes de tortura que nunca assumiram, principalmente contra alguém que agora está no governo, seria realmente uma ingenuidade ou acreditar que nós, leitores do Wikipédia, sejamos completamente estúpidos.

Primeiro, crimes políticos não podem ser confundidos com crimes comuns, o que é uma determinação constitucional, separação essa que o artigo não realiza. Segundo, o artigo devia se deter na biografia da Dilma Rousseff, e não de uma polêmica atual em que o artigo serve a apenas uma versão dos fatos. Terceiro, essa versão não tem o menor fundamento a não ser a mera referência a determinados meios de comunicação que estão sistematicamente distorcendo fatos em relação ao atual governo por razões obviamente políticas.

Eu, pelo que prezo como muitos o Wikipédia, espero que a versão que apresentei e que não foi aceita, retorne; ou que outros usuários refaçam esse artigo com mais zelo pela neutralidade. Esse artigo sequer é citado como contra o princípio de imparcialidade, o que é evidente até mesmo para os simpatizantes políticos da condenação prévia da pessoa referida no artigo. Reconheço que a minha versão, pela pressa com que a fiz, não pude enriquecê-la de referências no ato, mas que agora iria fazer, mas nessa versão que fiz estava clara todas as versões, ainda que por força dos fatos ela tivesse uma conclusão favorável a Ministra no episódio do suposto escândalo.

Mas se os fatos, as evidências e a isenção não contam, então que mal futuro se insurgirá para o Wikipédia! Fazendo um jogo de um famigerado meio de comunicação desqualificado e tendencioso. o comentário precedente não foi assinado por 200.150.134.131 (discussão • contrib.) 15h06min de 18 de Junho de 2008 (UTC)

Não existem provas de que Dilma Houssef tenha sido "torturada" pelo orgãos de regime militar. Existe unicamente o depoimento dela. Portanto é apenas uma alegação, e não um fato.o comentário precedente não foi assinado por Energia pura (discussão • contrib.) --OS2Warp msg 15h29min de 2 de Julho de 2007 (UTC)

.. Quer dizer que ela era líder de grupos que praticaram grandes atos de guerrilha urbana, foi presa e não foi torturada? É necessária a apresentação dos instrumentos pelos torturadores? Existem depoimentos de outros membros destes grupos dizendo que ela foi impedida de participar diretamente das operações do seqüestro do Embaixador Americano ao muito que sabia. A Ditadura Militar sabia que ela sabia, e não deve tê-la poupado.Quissamã (discussão) 16h23min de 18 de Abril de 2008 (UTC)

A fonte indicada no fim da seção (portal G1) dá conta da suposta prisão e tortura de Dilma Rousseff. Verdade ou mentira, não importa, já basta para a menção no artigo, com fonte devidamente citada. A forma como foi colocada ("diz ter sido torturada") não é a ideal entretanto.--Pesca (discussão) 16h35min de 25 de Novembro de 2008 (UTC)

Parcialidade[editar código-fonte]

Assim como para alguns a ditadura militar foi só um regime, para outros a luta armada não é terrorismo. Ninguém discorda é que a esquerda tava clandestina. Tumnus msg 18h22min de 10 de Junho de 2008 (UTC)

Sim… mas por aqui não se vê nenhuma condescendência com o regime militar e nem deveria haver. Já a visão romântica da "luta armada" é algo recorrente. Como se seqüestrar, roubar e colocar bombas por motivos nobres não fosse terrorismo. E o motivo nobre desse pessoal era instalar um Cuba de proporções continentais no Brasil. Dantadd (α—ω) 13h30min de 19 de Agosto de 2008 (UTC)

Mestrado e Doutorado[editar código-fonte]

Onde podemos encontrar e obter sua dissertação e tese?--Kaktus Kid (discussão) 02h21min de 5 de Setembro de 2008 (UTC)

Nenhuma tese ou dissertacao pode ser encontrada no banco de dados da Unicamp http://acervus.bc.unicamp.br/

Acessoria de imprensa da propria (http://www.casacivil.gov.br/casa_civil/noticias/notas/nota_unicamp)deixa claro que ela nao conclui nem mestrado nem doutorado. Sendo a tese e a dissertacao os pontos mais importantes para obtencao do titulo, torna-se uma grande pergunta porque apresentar em seu curriculo informacoes "erroneas". Colocar informacoes irreais na plataforma lattes (site da CNPq) esta sendo considerado uma quebra de conduta etica grave (vide caso de professores que colocaram informacoes irreais e sofreram punicoes).

Ela nunca concluiu seu doutorado. Editarei para deixar isso claro. Fluzao (discussão) 16h05min de 8 de junho de 2009 (UTC)

Parcialidade[editar código-fonte]

Este artigo é extremamente parcial, dá atenção exagerada às acusações contra Rouseff, ao mesmo tempo em que não esclarece claramente sua defesa. Nos casos do assalto a banco, do dossiê e da Varig, todos já foram devidamente esclarecidos, e não há motivo para o tom de dúvida que o artigo expressa. Revisão urgente, como leitor da wikipedia eu peço isso.

Espetacularização do nada[editar código-fonte]

A imprensa abusou da inteligência dos leitores ao rotular de DOSSIÊ ANTI-FHC uma planilha de gastos pessoais do casal Cardoso totalmente irrelevante. Criaram uma celeuma absurda em torno de uma lista de compras pessoais, a imprensa e a oposição, com o único intuíto de constranger o governo. É a espetacularização do nada, como disse a Ministra Dilma.

Internação da Dilma Rouseff[editar código-fonte]

Cadê a informação de que ela foi internada às pressas (19 de maio) editada tanto usuários registrados ou não (IP), que infelizmente não tem como editar. Isso demonstra pouco empenho nesse tipo de notícia na enciclopédia que diz ser "livre". Que vergonha! 201.4.195.230 (discussão) 19h16min de 19 de maio de 2009 (UTC)

Já coloquei um parágrafo sobre o tratamento dela, não entendo porque isso não estava ainda na biografia. Fontes a respeito não faltam! FrancisW (discussão) 23h44min de 23 de novembro de 2009 (UTC)

correções na biografia de Dilma[editar código-fonte]

"Na década de 1960, durante o regime militar, Dilma Rousseff participou da luta armada, usando os codinomes de Estela, Luísa e Vanda, atuando em organizações clandestinas e terroristas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), Vanguarda Popular Revolucionária e o Comando de Libertação Nacional (COLINA)[6]., segundo consta na sua ficha criminal na Polícia paulista, no DOI-CODI."

Se formos checar o link [6] veremos que a fonte foi fraudada. Mesmo que houvesse tal fonte, seria controversa,já que a denominação terrorista é relativa e de uso político em muitos casos.


"De acordo com o senador Pedro Simon (PMDB-RS), desde que Dilma assumiu o ministério, "a seriedade está se impondo" na Casa Civil[9]."


Acho essa passagem acima panfleteira e incomum à biografias.


"Em virtude do escândalo dos cartões corporativos, que eclodiu em janeiro de 2008, atingindo o governo federal e causando a demissão da ministra de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, a oposição entrou com um pedido para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigações mais aprofundadas."


O que essa passagem faz ai?


"Em 22 de março de 2008, uma reportagem publicada pela Revista Veja revelou que o Palácio do Planalto montou um dossiê que detalhava gastos da família de FHC. A matéria diz que os documentos estariam sendo usados para intimidar a oposição na CPI dos Cartões Corporativos. A Casa Civil negou a existência de tal dossiê, apresentando no espaço de 15 dias três versões diferentes sobre o assunto, todas depois desmentidas pela imprensa[10]. Em 28 de março, foi a vez do jornal Folha de S. Paulo publicar uma reportagem revelando que a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Alves Guerra, deu a ordem para a organização do dossiê. Em entrevista coletiva em 4 de abril, Dilma reconheceu a feitura do banco de dados, mas descartou a conotação política do mesmo. Disse que o vazamento de informações e papéis federais é crime e que uma comissão de inquérito interna iria apurar o fato. Em 7 de abril, a Polícia Federal (PF) decidiu investigar o caso.

Em 7 de maio, em audiência na Comissão de Infra-Estrutura do Senado Federal, respondeu questões relativas ao "dossiê"[11]. Eu fui barbaramente torturada, senador. Qualquer pessoa que ousar falar a verdade para os torturadores, entrega os seus iguais. Eu me orgulho muito de ter mentido na tortura, senador. — Em resposta ao senador José Agripino Maia (DEM/RN). O senador sugeriu que, por ter mentido no período em que esteve presa durante a ditadura, também poderia estar mentindo sobre o vazamento de dados que formaram o dossiê sobre os gastos de FHC.[11]

As investigações da PF concluíram que o responsável pelo vazamento foi o funcionário da Casa Civil José Aparecido Nunes, subordinado de Erenice Guerra. Ele enviou passagens do dossiê para o assessor do senador Álvaro Dias, André Fernandes[12], confirmando que o dossiê existiu."



Acho um fato de relevância pequena para ocupar tanto espaço numa biografia.




"Em junho de 2008, a ex-diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) Denise Abreu afirmou em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo", que a Casa Civil favoreceu a venda da VarigLog e da Varig ao fundo norte-americano Matlin Patterson e aos três sócios brasileiros.[13]

Abreu, que deixou o cargo em agosto de 2007, sob acusações feitas durante a CPI do Apagão Aéreo, relatou que a ministra Dilma Rousseff e a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, a pressionaram a tomar decisões favoráveis à venda da VarigLog e da Varig.

Segundo ela, Dilma a desestimulou a pedir documentos que comprovassem a capacidade financeira dos três sócios (Marco Antônio Audi, Luiz Eduardo Gallo e Marcos Haftel) para comprar a empresa, já que a lei proíbe estrangeiros de possuir mais de 20% do capital das companhias aéreas.[14]"


Se trata de uma acusação e não um fato comprovado, além disso está repetido duas vezes, ocupando espaço desproporcional na biografia.



ao final, uma pequena passagem pela vida de Dilma. Ou seja, o artigo parece uma página de tablóide descompromissada com a seriedade de uma enciclopédia.

Malves12 (discussão) 04h15min de 27 de maio de 2009 (UTC)

Assino embaixo - falta muita isenção para o artigo se tornar perto de imparcial, quanto mais equilibrado. E isto não vai ser feito "equilibrando" acusações não comprovadas, nem com supervalorização das suas ações, mas sim, se cortando todas essas passagens que nada de relevante acrescentam ao artigo. --Moy Lei Wai Ou (discussão) 18h30min de 16 de novembro de 2009 (UTC)

A página deveria ter o mesmo aviso constante na página de José Serra: este artigo contém partes que não respeitam o princípio da imparcialidade. Sugiro colocarmos o mesmo alerta aos leitores.

Temperamento[editar código-fonte]

Por que este trecho não negativo sobre a personalidade? Não é embasado em fontes e não tem nenhum teor jornalístico. Pelo contrário, procura reforçar um estereótipo sem nem nenhuma comprovação ou motivação clara. Vejo aqui um trecho de pura difamação.o comentário precedente não foi assinado por Joaopaulo21 (discussão • contrib.) --Brandizzi (discussão) 20h09min de 10 de outubro de 2009 (UTC)

Em verdade, o trecho é referenciado por fontes, sim. A personalidade de alguém politicamente poderoso certamente é relevante. Também não vejo calúnia: os fatos foram devidamente referenciados. Deste modo, estou reacrescentando o texto. --Brandizzi (discussão) 19h06min de 8 de outubro de 2009 (UTC)


Caro Brandizzi, abaixo algumas observações sobre a referência externa, explicando porque devemos considerar a retirada de tal citação.

Considerações gerais sobre a matéria do Globo

1) A matéria está baseada em informações de bastidores, em "off";

2) Não há declarações (em "on") das pessoas citadas na matéria: conforme menciona o texto, "o Globo tentou contato com os ministros Paulo Bernardo, Geddel Vieira Lima e Dilma Rousseff, mas não obteve retorno";

3) O ex-secretário Luiz Antonio Eira – o "pivô" do suposto desentendimento, cuja demissão serviu de "gancho jornalístico" para a publicação da matéria do Globo – não quis dar entrevista, como revelou o próprio jornal;

4) Ou seja, mesmo sem ouvir a versão dos envolvidos (o "outro lado", como determina o chamado "bom jornalismo"), o jornal "bancou" as informações em "off", sustentando na matéria a tese do "suposto" destempero verbal da ministra.

Considerações pontuais sobre a matéria do Globo

BRASÍLIA - O pedido de demissão do secretário-executivo do Ministério da Integração Nacional, Luiz Antonio Eira, após um desentendimento com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), preocupa peemedebistas. Para os que defendem o apoio do partido à candidatura de Dilma em 2010, episódios como esse, em que ela foi grosseira em público com o funcionário, reforçam o argumento dos que querem a aliança com o PSDB de José Serra e os que têm um pé atrás com Dilma devido a seu gênio forte.

NÃO HÁ PEEMEDEBISTAS FALANDO EM ‘ON’ SOBRE O TEMPERAMENTO DA MINISTRA OU DE QUE SEU "GÊNIO FORTE" PODE, EVENTUALMENTE, COMPROMETER A ALIANÇA ENTRE PT E PMDB

Numa audiência para discutir obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em que estavam Eira, outros funcionários graduados do governo e empresários, no último dia 24, Dilma teria sido extremamente mal educada ao reagir, aos berros, a um comentário do secretário-executivo do ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). Diante da informação de que a Ferrovia Transnordestina não seria mais concluída em 2010, Eira argumentou que seria importante rever também o cronograma de liberações do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste, cujos recursos estão comprometidos com a obra. Dilma não gostou da intervenção.

NENHUM PARTICIPANTE DA AUDIÊNCIA (ENTRE FUNCIONÁRIOS DO GOVERNO E EMPRESÁRIOS) FALOU EM ‘ON’ SOBRE O SUPOSTO EPISÓDIO

DIAS DEPOIS, NUMA ENTREVISTA À REVISTA ÉPOCA, A MINISTRA DEU OUTRA VERSÃO PARA O EPISÓDIO. DISSE QUE A INTERVENÇÃO DE EIRA VEIO FORA DE HORA, "POIS ALI NÃO ERA O LUGAR DE DISCUTIR MUDANÇAS NO ORÇAMENTO DE UMA OBRA TÃO IMPORTANTE". ELA NEGOU QUE TIVESSE EMPREGADO TERMOS GROSSEIROS, MAS RECONHECEU TER SIDO DURA. "EU DISSE QUE ELE NÃO CONSEGUIRIA O QUE PRETENDE ‘NEM POR CIMA DO MEU CADÁVER’ PORQUE, POR TRÁS DE MIM, ESTÁ O PRESIDENTE DA REPÚBLICA".

Eira disse a colegas do ministério que, para não iniciar um bate-boca com Dilma, optou por deixar o cargo e voltar a ser consultor na Câmara dos Deputados. Avisou a Geddel e apresentou sua carta de demissão esta semana, em caráter irrevogável. Geddel está em Salvador e, segundo sua assessoria, não falaria sobre o caso.

EIRA SE RECUSOU A FALAR COM O JORNAL SOBRE O EPISÓDIO; GEDDEL IDEM

O destempero verbal da ministra é conhecido no Palácio do Planalto, e justificado por aliados de Dilma. A ministra, dizem esses aliados, é intolerante com o despreparo, a corrupção e o desperdício de dinheiro público e, ao cobrar o cumprimento de tarefas, chega a ser mal educada. Nos bastidores do governo, fala-se que até hoje Dilma só não destratou o presidente Lula e o vice, José Alencar.

NOVAMENTE, NÃO HÁ UMA ÚNICA PESSOA QUE ASSUMA, EM "ON", SEUS COMENTÁRIOS SOBRE A MINISTRA

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, já foi visto chorando, após ser humilhado por Dilma, certa vez, numa conversa telefônica. Os embates entre os dois são frequentes. Dilma se comporta como "chefa" do presidente da maior empresa da América Latina, já que preside o Conselho de Administração da Petrobras.

GABRIELLI NÃO FOI OUVIDO PELA REPORTAGEM DO GLOBO. AS PESSOAS QUE SUPOSTAMENTE O VIRAM "CHORAR" OU SER "HUMILHADO" TAMPOUCO TIVERAM SEUS NOMES REVELADOS.

Ministros têm episódios de enfrentamento com Dilma, de maior ou menor gravidade, e reagem de maneira diferente. A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PT-AC) tirava Dilma do sério por causa das exigências ambientais para liberação de obras. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, amigo de Dilma, costuma responder com bom humor às cobranças mais incisivas e aos gritos dela. Recentemente, numa reunião do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida", Dilma deixou atônitos os governadores tucanos José Serra (SP) e Aécio Neves (MG) ao dar uma bronca em Bernardo.

PAULO BERNARDO NÃO FALOU COM O GLOBO. JOSÉ SERRA E AÉCIO NEVES, QUE TERIAM FICADO "ATÔNITOS" COM O COMPORTAMENTO DA MINISTRA, TAMPOUCO CONFIRMAM O EPISÓDIO EM "ON".

Dilma não poupa adjetivos quando o trabalho realizado não lhe satisfaz. Imbecil é uma das palavras mais usadas por ela ao ver ordens não cumpridas. Líderes partidários também se queixam de sua falta de jogo de cintura no atendimento aos parlamentares. O líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), deu a ela um bambolê, numa tentativa bem humorada de abordar o problema.

O GLOBO tentou contato com os ministros Paulo Bernardo, Geddel Vieira Lima e Dilma Rousseff, mas não obteve retorno. Luiz Antonio Eira não quis dar entrevista.o comentário precedente não foi assinado por Joaopaulo21 (discussão • contrib.) Eamaral (discussão) 22h02min de 27 de outubro de 2009 (UTC)

  • Este trecho sobre temperamento parece coisa de Revista Caras. O que interessa são as posições dela como política e não se é "docinha" ou "amarguinha" em seu temperamento. E a citação do vice-presidente dizendo que o povo entregará o governo a ela na minha opinião é quase campanha política e também abre focos para que os que são contra a candidatura queriam escrever no artigo por que ela não deve ser eleita. Dispensável e que não acrescenta nada ao artigo. Fabiano msg 03h13min de 27 de outubro de 2009 (UTC)

Acho engraçado querer retirar o trecho baseado na reportagem e começar um novo parágrafo com "Errôneamente considerada dona de um temperamento explosivo," . Erroneamente na opinião de quem? Ou já inventaram algo objetivo que determine o temperamento de uma pessoa? Se as pessoas consideram Dilma dona de um temperamento explosivo, isso é um fato. Se você ou outra pessoa julga essa consideração errônea, isso é uma opinião. E a opinião de nenhum de nós aqui tem direito a entrar no artigo.

Recoloquei o trecho removido (que, na minha opinião, não deveria ter sido retirado enquanto não se atingia consenso aqui) e deixei ainda o texto inserido. Apesar de ter agora relido o parágrafo sobre o José de Alencar e também o ter considerado dispensável - e potencialmente eleitoreiro. Acredito que o melhor seja tentar ser o máximo imparcial sobre o caso, citando a consideração geral sobre o seu temperamento e citando que alguns ponderam isso como positivo (eficiência apontada pelo Lula) e outros como negativo. Ao citar o caso do Luiz Antonio Eira (se for mantido), poderia incluir a referência de que Dilma nega tê-lo destratado, da Folha. Eamaral (discussão) 04h15min de 27 de outubro de 2009 (UTC)

  • Você, quem? Eu não removi nada, nem editei o artigo. E sobre o argumento, se as pessoas consideram é "fato" penso que devia reavaliar; a opinião de terceiros nada mais é que isto uma opinião. Continuo entendendo que este trecho não faz nenhuma falta. Fabiano msg 20h42min de 27 de outubro de 2009 (UTC)

Estava falando do usuário Joaopaulo21 D​ C​ E​ F, que havia inserido o trecho que citei no artigo. Desculpe se não ficou claro. Sobre as pessoas a considerarem dona de temperamento explosivo, em nenhum momento disse que isso a torna dona de um temperamento explosivo (ou seja, como é óbvio, a consideração não gera o fato). Mas até onde eu saiba, é um fato que as pessoas consideram. É um fato que essa opinião existe (pelo menos foi a imagem que se criou em torno dela) e o próprio JoaoPaulo21, no texto que colocou em substituição ao antigo, aceita isso. Agora, julgar essa consideração errônea, como fez o JoaoPaulo21, é inserir opinião pessoal no artigo, o que não é aceitável. Pra mim, não tem problema tratar disso no artigo, desde que não se tente puxar sardinha pra um lado ou pra outro. Eamaral (discussão) 22h02min de 27 de outubro de 2009 (UTC)

Qual o valor de destacar, tanto no resumo, quanto em seção à parte, sobre "temperamento difícil" de uma figura pública? Se fizer questão, talvez pudesse deixar apenas "temperamento", suprimindo a parte "difícil", afinal, está se julgando e culpando por antecipação. Ou talvez, por questão de isonomia, se alinhar a todas as biografias de políticos em atividade, traços de caráter. Não encontro nada parecido na Wikipedia em inglês, talvez por conta do maior rigor dos administradores. Acredito que este tipo de comentário empobrece, e muito, o valor deste artigo.o comentário precedente não foi assinado por Moy Lei Wai Ou (discussão • contrib.) --Brandizzi (discussão) 11h06min de 17 de novembro de 2009 (UTC)

Foto principal do artigo[editar código-fonte]

A versão do artigo [1] apresenta a mesma foto como principal e também na seção "temperamento". Obviamente, duas vezes a foto no mesmo artigo não faz o menor sentido. Quem voltou com a foto como principal não se deu nem ao trabalho de olhar as outras imagens do artigo.

Vou voltar com a foto anterior, que defendo por duas razões. Primeiro, porque se não faz sentido uma foto aparecer duas vezes no artigo, faz mais sentido que a foto da Dilma com a cara amarrada, tipo "sargentona", fique na seção "temperamento", onde se discute exatamente esse perfil. E segundo, porque o padrão que vemos aqui é que a foto principal em biografias, especialmente de políticos onde se pode escolher entre várias fotos do biografado, é colocar uma foto mais simpática, com a pessoa com uma expressão leve, sorrindo. Isso é praxe em inúmeros políticos. Penalizar esse artigo não faz sentido, senão vamos querer colocar a pior foto possível em todas as pessoas que não gostamos. FrancisW (discussão) 22h25min de 30 de novembro de 2009 (UTC)

Alteração sintática[editar código-fonte]

Estou alterando "Dilma Vana Rousseff (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira" para "Dilma Vana Rousseff (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é economista e política brasileira", sem o "uma" negritado. A palavra "uma" dá uma impressão de ofensa "dilma roussef é uma...", a versão sem "uma" diz exatamente a mesma coisa e fica mais bonito.--LeVraiSáparo (discussão) 21h14min de 9 de janeiro de 2010 (UTC)

Creio que essa é uma impressão pessoal sua, que não é partilhada pelos outros editores (já que é esse o padrão utilizado em todos os artigos sobre biografias). RafaAzevedo msg 21h20min de 9 de janeiro de 2010 (UTC)

Artigo trancado, mas maquiagens sendo feitas[editar código-fonte]

Houve alterações na biografia da ministra Dilma mesmo estando a página trancada? Como é possível? Retiraram que ela estudou no Sion, colégio tradicionalíssimo, que entrou para o POLOP, e um monte de cositas más. Que está havendo? Alguém pode explicar? O artigo precisa de revisão, existem referência que linkam a nada, mas só alguns podem fazer? Aguardo uma resposta. AbsVIGI-AP (discussão) 13h29min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)

A página está protegida apenas para edições anônimas. Eu mesmo a editei agora. No geral, achei algumas edições recentes boas, tornaram o artigo menos parcial. Algumas retiradas de informações referenciadas, porém, eu reverti. De uma forma ou de outra, está sentindo falta de mais alguma informação? Se tiver fontes, acrescente-a; se não tiver comente aqui na página de discussão. De qualquer forma, evite o tom panfletário, que muito provavelmente vai levar a guerras de edição. --Brandizzi (discussão) 16h51min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)

Citação de Denise de Abreu[editar código-fonte]

Sugiro retirar a citação de Denise de Abreu no tópico "Caso Varig". É uma acusação não comprovada e o caso é muito irrelevante para a biografia de alguém. Cabe referir-se ao caso, mas essa citação está valorizando um factoide que não pode prevalecer numa biografia que se deseja séria e imparcial. FrancisW (discussão) 03h31min de 8 de fevereiro de 2010 (UTC)

O artigo está excelente, não precisa remover nada. Com a chegada das eleições, ele será alvo de militantes de esquerda que tentarão - em vão - remover informação ou contestar partes relevantes aos seus julgamentos de valor, como você faz agora. --Ciao 90 (discussão) 18h32min de 8 de fevereiro de 2010 (UTC)
O artigo vai ficar melhor sem destaque a uma frase que não foi comprovada e que torna-se irrelevante na biografia. A sua opinião logo se vê que é no sentido de construir um artigo enciclopédico... FrancisW (discussão) 20h32min de 8 de fevereiro de 2010 (UTC)

Ficha criminal[editar código-fonte]

Não faz o menor sentido publicar conteúdo sobre a ficha crimininal. Publicar um viral de internet e um artigo que a própria fonte (Folha) considera sem autenticidade é praticar guerrilha anti-Dilma na Wikipedia.o comentário precedente deveria ter sido assinado por Joaopaulo21 (discussão • contrib.)

Eu julgo que faz sentido, não pelos crimes que a ficha claramente falsa afirma, mas sim porque a "barriga" que a Folha deu é bem relevante, e está relacionada à ministra. O evento da citação da ficha em um jornal é relevante, não o conteúdo dela. --Brandizzi (discussão) 02h03min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)
Concordo com o Brandizzi. A autenticidade e existência da ficha foi levantada por um veículo de imprensa e isso já se faz notório. --Ciao 90 (discussão) 12h36min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)

Fotos de cidades[editar código-fonte]

Pergunto a comunidade se fotos de cidades neste artigo são mesmo necessárias? algumas parecem também poluir a formatação do texto. --Ciao 90 (discussão) 12h34min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)

Parcial[editar código-fonte]

"Iniciando na militância, logo passou a integrar organizações que executavam atividades ilícitas de táticas terroristas, o que a levou para a clandestinidade. É controverso seu grau de participação nas ações das organizações clandestinas que integrou".
Se o seu grau de participação em ditos grupos "terroristas" é controverso, por que existe a afirmação tão enfática de que ela integrou os mesmos? E de tantas definições possíveis, por que "terrorista" seria a mais importante, em um ano eleitoral?
"Conhecida pelo temperamento difícil, passou a estar no centro de várias polêmicas, ao mesmo tempo em que se tornou a candidata preferida de Lula para sucedê-lo."
Ela é conhecida pelo "temperamento difícil"? Conhecida por quem e na opinião de quem? O que "difícil" quer dizer, exatamente? Ela passou a estar no centro de várias polêmicas? Quais?
"Dilma foi matriculada no Colégio Sion, onde as alunas falavam francês com as professoras". ::Estudei no Colégio Sion em São Paulo e meu francês continua péssimo. Há outras fontes que corroborem essa afirmação?
"Considerada dona de um temperamento explosivo, já destratou colegas de sua pasta e desagrada até aliados."
Absurdo completo em uma biografia de uma pessoa viva que se pretenda imparcial... dispensa maiores comentários...
E por aí vai.
Conclusão: claramente parcial. Acrescentei tag. Dornicke (discussão) 04h21min de 16 de março de 2010 (UTC)