Discussão:Economia do Império do Brasil

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Artigo enviesado e contráditorio[editar código-fonte]

Varios trechos do artigo parecem dar peso indevido a uma visão minoritária ao representar o periodo monárquico sob a visão fantasiosa de que havia sido uma era de grande crescimento econõmico e, ao mesmo tempo, o artigo mostra dados que indicam que o Império brasileiro teve um crescimento econômico minúsculo durante esse periodo:

"O Império, sob o ponto de vista do progresso e do desenvolvimento material do país, não foi o atraso e a estagnação, de que ainda hoje é acusado por quantos não se querem dar ao trabalho de estudar e conhecer melhor esse período da nossa História. E a verdade é o que o Brasil era, de fato, e de direito, sob este e outros aspectos, a primeira Nação da América Latina. Essa hegemonia ela iria conservar até o último dia da Monarquia".

"o crescimento econômico brasileiro, principalmente a partir de 1850, se comparado aos Estados Unidos e aos países europeus, foi "muito bom"" "Contudo, a monarquia fora capaz de manter até o fim de sua existência o extremamente notável crescimento econômico"

"renda per capita brasileira em 1890 era de $770 (em valores de 1990), com uma diferença mínima em relação ao ano de 1820, que era de $680 (em valores de 1990). O crescimento da renda per capita durante o Império foi de 0,2% a.a.. Como parâmetro de comparação, os EUA cresceram de $1 361 (em 1820) para $3 392, a uma taxa de 1,3% a.a. e a Argentina saiu de $998 (em 1820) para $2 690, a uma taxa de 1,4% a.a.. A renda per capita media da America Latina em 1890 era estimada em torno de $1 052, maior, portanto que a renda per capita ao final do Império neste mesmo ano ($770)"

Além deste ultimo trecho, um estudo que encontrei mostra que o cresimento do pib per capita brasileiro durante o periodo monarquico foi muito baixo, de apenas 25%, muito inferior a média da europa ocidental(77%), da America Latina(76%) e dos EUA(149%), ao contrario do que esses historiadores afirmam.

Esse artigo precisa ser modificado para dar mais visibilidade a diferentes pontos de vista sobre a economia esse periodo.Lucasdmca (discussão) 00h04min de 15 de abril de 2021 (UTC)[responder]

Você tem a mais absoluta razão. O artigo é contraditório e enviesado, e está em descompasso com a maioria esmagadora dos estudos a respeito da economia do Brasil imperial, que indicam baixas taxas de crescimento no período (algo entre 0,3 a 0,9% per capita a.a.) e um relativo atraso do ponto de vista da modernização da economia. No entanto, o artigo faz uso de bibliografia ultrapassada e de qualidade questionável para construir uma imagem fantasiosa de grande crescimento econômico, com fins nitidamente panfletários. A opinião exposta é tão descompassada com a discussão na academia, que quase poderia ser classificada como pesquisa inédita ("original research"), que é vedada no Wikipedia.
Concluindo, o artigo carece de readequação urgente, a fim de acomodar a ideia majoritária de que, ainda que tenha apresentado avanços, no geral o crescimento econômico no período imperial foi modesto. As opiniões em contrário podem ser citadas, obviamente, mas com o devido alerta de que são posições isoladas. 2804:431:C7F5:860F:7936:FE95:D711:4B54 (discussão) 21h25min de 8 de novembro de 2022 (UTC):[responder]
Por favor peço à pessoa que tentou me responder, que ao menos se identifique corretamente e não altere meu comentário. Assim a discussão fica tumultuada. Octaviocgsa (discussão) 03h07min de 10 de novembro de 2022 (UTC)[responder]
- Não. Artigo está serto e não enviesado e nem contraditório, na época do Império, NÃO EXISTIA O CONCEITO DE RENDA PER CAPITA. O conceito de renda per capita surgiu no século XX, e foi calculado no Brasil pela primeira vez em 1947. E o Império não tinha nada de "relativo atraso da modernização da economia" não, a economia Imperial para a época era moderna e boa.
"No entanto, o artigo faz uso de bibliografia ultrapassada e de qualidade questionável para construir uma imagem fantasiosa de grande crescimento econômico, com fins nitidamente panfletários."
- Não. A bibliografia desse artigo está serta, e não tem nada de qualidade questionável não. Acontece que com a expansão do café em 1850, fez o Império ter uma taxa de crescimento econômico muito alta. E ainda se tem boas bibliografias como Heitor Lyra, inclusive na época mesmo a economia do Império Brasileiro era elogiada por economistas importantes como Leroy-Beaulieu e sim o Império Brasileiro teve grande crescimento econômico de 1850 até 1889 e isso graças ao café e a borracha.
"A opinião exposta é tão descompassada com a discussão na academia, que quase poderia ser classificada como pesquisa inédita ("original research"), que é vedada no Wikipedia."
- Não. A opinião exposta não tem nada de "descompassada" não.
"Concluindo, o artigo carece de readequação urgente, a fim de acomodar a ideia majoritária de que, ainda que tenha apresentado avanços, no geral o crescimento econômico no período imperial foi modesto. As opiniões em contrário podem ser citadas, obviamente, mas com o devido alerta de que são posições isoladas."
- Não, o artigo aqui está serto, além da economia do Império ter apresentado avanços para a época, o crescimento econômico do período foi grande, sempre estava em crescimento por causa do comércio internacional e também porquê o Império aderiu o padrão ouro. O Artigo aqui está serto, exeto na parte de renda per capita, pois na época não existia. E estar com a maioria não quer dizer que é estar com a verdade absoluta. The Barther 00 (discussão) 22h24min de 22 de abril de 2024 (UTC)[responder]

- Não. Artigo está serto e não enviesado e nem contraditório, na época do Império, NÃO EXISTIA O CONCEITO DE RENDA PER CAPITA. O conceito de renda per capita surgiu no século XX, e foi calculado no Brasil pela primeira vez em 1947. E o Império não tinha nada de "relativo atraso da modernização da economia" não, a economia para a época era moderna.

"No entanto, o artigo faz uso de bibliografia ultrapassada e de qualidade questionável para construir uma imagem fantasiosa de grande crescimento econômico, com fins nitidamente panfletários."

- Não. A bibliografia desse artigo está serta, e não tem nada de qualidade questionável não. Acontece que com a expansão do café em 1850, fez o Império ter uma taxa de crescimento econômico muito alta.

"A opinião exposta é tão descompassada com a discussão na academia, que quase poderia ser classificada como pesquisa inédita ("original research"), que é vedada no Wikipedia."

- Não. A opinião exposta não tem nada de "descompassada" não.

"Concluindo, o artigo carece de readequação urgente, a fim de acomodar a ideia majoritária de que, ainda que tenha apresentado avanços, no geral o crescimento econômico no período imperial foi modesto. As opiniões em contrário podem ser citadas, obviamente, mas com o devido alerta de que são posições isoladas."

- Não, o artigo aqui está serto, além da economia do Império ter apresentado avanços, o crescimento econômico do período foi grande, sempre estava em crescimento por causa do comércio internacional e também porquê o Império aderiu o padrão ouro. O Artigo aqui está serto, exeto na parte de renda per capita, pois na época não existia.

Comparação do PIB per capita do Império do Brasil, Argentina, Chile, México e Estados Unidos, no período de 1820 a 1890
@Lucasdmca: Não acho que esteja enviesado, mas esse estudo que linkou põe em dúvida o que seria "muito bom" para o Fausto. Não consegui aceder o livro, pelo que não posso conferir se as aspas indicam ser realmente dele e se refletem o conteúdo da ref trazida nesse texto. De qualquer modo, a primeira citação que trouxe tá escrita em tom não enciclopédico, ao dizer "quantos não se querem dar ao trabalho de estudar e conhecer melhor esse período da nossa História" e voltando ao "muito bom", mesmo que esteja lá, deve haver algo melhor para colocar aqui. MikutoH fala! 01h55min de 15 de abril de 2021 (UTC)[responder]
Ṕingando o @Bageense:, que entende melhor o assunto. MikutoH fala! 02h04min de 15 de abril de 2021 (UTC)[responder]
@Lucasdmca: Olá, tudo bem? (Obrigado pelo ping, MikutoH). O que você diz tem seu fundo de verdade sim. O Brasil tinha chances de se tornar uma grande potência, mas permaneceu agrário e atrasado. Exemplo disso é o uso da mão de obra escrava. Por outro lado, é verdade que houve avanços, como a instalação das primeiras indústrias — se bem que isso só foi possível por meio da negação do estado de coisas anterior. Ou seja, proibiu-se o tráfico negreiro, e assim, o dinheiro que sobrou foi usado para a modernização.
De todo modo, não acho que o artigo esteja necessariamente errado. Dizer se um período da história foi bom ou ruim pode ser muito subjetivo. Mas se você tem fontes e quer escrever sobre os problemas econômicos do Império, faça-o. Seria ótimo para enriquecer o verbete. Saudações. --Bageense(fala) 05h33min de 15 de abril de 2021 (UTC)[responder]

Queria agradecer ao comentário do Lucasdmca pela fonte que ele trouxe, do Our World in Data, a qual transformei num gráfico vetorial para o Commons. — Épico (disc)/(contrib) 04h51min de 27 de maio de 2021 (UTC)[responder]

"mas permaneceu agrário e atrasado." Não cara, não era "atrasado" como vc disse... Inclusive tem um artigo muito bom aqui na Wikipédia que trata da prosperidade no Brasil Monárquico (chama-se Declínio e Queda do Império do Brasil).

Em relação a ser "agrário" acontece que a nossa sociedade na época era mais ruralista, e nessa época entre 1822-1889, TODOS os países do mundo (incluído a América Latina), tinham uma população majoritariamente rural, a exemplo: na década de 1880 mais de 70% da população dos Estados Unidos viviam em zonas rurais. 008magd (discussão) 17h33min de 8 de setembro de 2022 (UTC)[responder]

Aliás em relação ao estudo do World In Data, é interessante, mas não podemos esquecer que a época o sistema monetário do período era outro. No caso era o padrão Ouro. Mas é isso... 008magd (discussão) 17h37min de 8 de setembro de 2022 (UTC)[responder]

Na verdade não está enviesado e sim serto! Renda Per Capita para o período Imperial além de ser FUTOROLOGIA é ANACRÔNICO, pois Renda Per Capita só foi começar ser estimado no século XX. 008magd (discussão) 11h15min de 3 de outubro de 2022 (UTC)[responder]

Dado equivocado sobre a Indústria[editar código-fonte]

Como o colega acima pontuou, o artigo é contraditório e enviesado, carecendo de reforma e uniformização urgentes, haja vista estar em descompasso com a visão historiográfica majoritária, que atribui baixas taxas de crescimento ao período imperial. Oportunamente, farei algumas sugestões. Por agora, me limito a indicar que a frase abaixo, relativa ao capital empregado na indústria, é falaciosa e deve ser removida:

"Entretanto, sofre uma abrupta queda no período republicano atingindo 5% entre 1890 e 1894, e revela uma leve melhora para 6% entre 1900 e 1904, mas seriam necessários muitos anos até retornar aos patamares dos tempos do Império"

Primeiramente, pois a própria fonte citada (Hélio Silva, "1889: a República não esperou o amanhecer", p. 76), indica que de 1890 a 1894 o capital empregado na Indústria aumentou para 11,8%. A redução de finais da década, por sua vez, se deve ao rompimento da bolha artificialmente criada pelas políticas monetárias adotadas no fim do Império e início da República, questão essa atinente à história republicana e que não cabe tratamento aqui. Frise-se que - como ocorre frequentemente neste artigo - a obra citada é um tanto quanto ultrapassada e genérica, não sendo a fonte mais apropriada para análise da economia brasileira no período.

Em segundo lugar, pois a intenção por trás da frase e do falseamento dos dados é clara: indicar uma suposta ruptura na expansão industrial a partir da implantação da República, algo totalmente contrário ao consenso historiográfico, que reconhece o esforço industrializante levado a cabo nos primeiros anos do regime. Villela e Suzigan (2001), assim como Simonsen (1973) estendem esse primeiro surto industrial até, pelo menos, 1898. Ademais, ao contrário do que a frase sugere, a maioria esmagadora da historiografia retrata a Primeira República como um período de forte aceleração do processo industrialização. Nesse sentido, cite-se o aumento da participação setorial da indústria no PIB brasileiro, que R. W. Goldsmith estima em 12% em 1889, 17,8% em 1913 e 20,1% em 1920 ("Brasil 1850-1950: desenvolvimento financeiro sob um século de inflação", p. 11), assim como o aumento dos estabelecimentos industriais, que saltam de cerca de 636 em 1889 para 3.258 em 1907 e 13.336 em 1920, com consequente aumento, também, do número de operários e do capital empregado (cf. dados censitários, in Sérgio Silva, "Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil", p. 78).

Caso não haja oposição, removerei a frase citada.

Octaviocgsa (discussão) 16h25min de 6 de novembro de 2022 (UTC)[responder]

"Como o colega acima pontuou, o artigo é contraditório e enviesado, carecendo de reforma e uniformização urgentes, haja vista estar em descompasso com a visão historiográfica majoritária, que atribui baixas taxas de crescimento ao período imperial."

- O Colega acima, sequer deve saber do que leu ou citou, pois o artigo NÃO ESTÁ ENVIESADO, está certo (que dizer, estava certo, até essas edições). Essa tal visão "historiográfica" também está errada. O crescimento econômico do período Imperial foi alto, e isso se dá ao fato do comércio internacional do Império ter tido um crescimento grande, e também a demanda pelo café, alcançado em 1850. O crescimento econômico do Império foi alto.

Exemplo disso o conceito de renda per capita foi criado no século XX, no Brasil foi contabilizado em 1947, o conceito de renda per capita para o período Imperial é ANACRÔNICO.

Como analisar o crescimento econômico do período Imperial?, simples... pelas exportações.

Além disso, o Império aderiu ao padrão ouro, ou seja, o lastro da moeda do Império era o ouro.

Os dados aqui no artigo estão espalhados e contém, ANACRONISMO. Mas o artigo não está enviesado não.

Quer que eu explique: Quem criou o conceito do PIB? O primeiro cálculo de produção nacional foi publicado em 1953 nas Nações Unidas, baseado em um documento do economista Richard Stone. O título era 1ª Versão do Manual de Contas Nacionais. Stone foi eleito em 1984 o Prêmio Nobel de Economia (referência: economia.estadao.com.br, Entenda o que é o PIB e como ele é calculado. Saiba também quem calcula o Produto Interno Bruto e quem criou o conceito).

"Villela e Suzigan (2001), assim como Simonsen (1973) estendem esse primeiro surto industrial até, pelo menos, 1898. Ademais, ao contrário do que a frase sugere, a maioria esmagadora da historiografia retrata a Primeira República como um período de forte aceleração do processo industrialização. Nesse sentido, cite-se o aumento da participação setorial da indústria no PIB brasileiro, que R. W. Goldsmith estima em 12% em 1889, 17,8% em 1913 e 20,1% em 1920 ("Brasil 1850-1950: desenvolvimento financeiro sob um século de inflação", p. 11), assim como o aumento dos estabelecimentos industriais, que saltam de cerca de 636 em 1889 para 3.258 em 1907 e 13.336 em 1920, com consequente aumento, também, do número de operários e do capital empregado (cf. dados censitários, in Sérgio Silva, "Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil", p. 78)."

- Tudo errado. E essa parte aqui que contém mais ANACRONISMO e falta de explicações, tipificação e erros de metodologia, Deixa eu explicar na época do Império, NÃO EXISTIA O CONCEITO DE PIB, o erro já começa por aí, o conceito de PIB para o período Imperial não se aplica.

Mais uma vez sobre o conceito de PIB: Esse medidor foi estabelecido após a Segunda Guerra Mundial e criado pelo economista britânico Richard Stone (1913-1991), o que lhe rendeu o Prêmio Nobel de Economia (referência: mundoeducacao.uol.com.br, PIB - Produto Interno Bruto). Viu? O conceito de PIB não se aplica ao período Imperial do Brasil.

A falta de explicação: O Império tinha menos população e menos impostos que a Primeira República e menos do que as outras Repúblicas, ou seja, a Primeira República tem "maiores indicadores econômicos do que o Império", pois a população aumentou e os impostos aumentaram, exemplo disso é que no Império não existia o imposto de renda, coisa que na Primeira República passou ater. A Primeira República do Brasil com mais impostos e população, "tinha mais arrecadação de receitas e mais produtividade que o Império". Além disso na Primeira República, surgiram novas indústrias que não existiam no mundo e na época do período do Brasil Imperial (exemplo disso a indústria automotiva (referência disso: quatrorodas.abril.com.br, A pré-história da indústria automobilística no Brasil), consequentemente as indústrias criados no mundo e que vinham para o Brasil, faziam com que as fábricas aumentassem na Primeira República, bem como o capital e o número de empregados. E a realidade é que a Primeira República herdou tudo do período Imperial, tais como as fábricas, ferrovias, bancos, bolsa de valores, agricultura e etc.

Erro de metodologia: Bem, na época do Império o padrão era o ouro, a moeda do Império tinha o lastro em ouro, por exemplo em 1889, 5 mil contos de réis (5 Bilhões de Réis), compravam 4,5 toneladas de ouro em valores desse ano, na década de 1860, 1 conto de réis (1 milhão de réis) comprava 1kg de ouro em valores dessa década (o Barão de Mauá em 1867 tinha uma fortuna de 115 mil contos de réis (115 Bilhões de Réis) que equivaliam em 1867 115 mil kg de ouro, 115 mil contos de réis convertidos em valores de 2013 equivaliam (estimativa) a 80 Bilhões de Dólares, se o Império tivesse o mesmo valor em comércio internacional ou em receitas e despesas, teria uma ENORME economia em 1867 (referência disso: www.bussoladoinvestidor.com.br, barao de maua).

Na parte da indústria do Império: A Agricultura é uma indústria (a indústria primária e ainda se tem a secundária e a terciária (que o Império tinha, em sua época), (referência disso: www.portalsaofrancisco.com.br, O que é indústria?), deveria ser especificado como Fábricas. Mas em relação às fábricas, bem essas 636 fábricas eram do tipo S/A, ou seja só se tem dados sobre as fábricas S/A, na época do Império existiam outros tipos de sociedades além das Sociedades Anônimas, as fábricas de 1907 e de 1920, são fábricas tipificadas como as de vários tipos de sociedades além de S/A (sociedade anônima, outro exemplo é que na época do Império, os jogos de azar eram legalizados). Ou seja se no Império tivesse fábricas de outros tipos de sociedade além das sociedades anônimas, é simples... NÃO DÁ PRA SABER (além de que o Império não fez NENHUM censo industrial, o primeiro censo industrial do Brasil, foi feito na primeira república, sob as condições financeiras da primeira república). Vale destacar que vários registos do Império foram destruídos e possivelmente adulterados na Primeira República (sendo que a República da Espada era uma DITADURA MILITAR 1889-1894, e nesse período pessoas foram a falência devida a crise econômica que teve e a perseguições políticas), exemplo disso foi que em 1890 o então governo provisório republicano, mandou destruir todos registros de escravos, que estavam no ministério da fazenda (quem garante que documentos outros documentos do Império IMPORTANTES não foram destruídos e adulterados?, todos os documentos do período Imperial, estavam nas mãos do governo provisório republicano), (referência disso: www.dmtemdebate.com.br, queima de arquivo, rui barbosa tentou apagar a escravidao).

Tipificação: Todas essas fontes suas sobre o crescimento econômico são, ESTIMATIVAS e HIPÓTESES, ou seja, não se trata da realidade. Estimativa é uma coisa, realidade outra, hipótese é uma coisa, realidade outra.

Mas sobre o dado das fábricas do Império, bem, pode estar errado mesmo, pois para o período imperial, os valores podem ser ainda maiores.

Aliás, você fez algumas alterações aqui, que estavam certas, e esse artigo aqui agora não está mais certo.

Esse artigo aqui não é mais confiável, você não pode simplesmente pegar uma fonte e fazer isso: COPIAR e COLAR, tem que saber interpretar, inclusive você mesmo aqui, chegou a citar autores cujo estudo tem imprecisões nos dados, exemplo disso é Nathaniel H. Leff, que em seu estudo denominado de "Estimativa da renda provável no Brasil no século XIX com base nos dados sobre a moeda", na página 51 ele diz que existem possíveis imprecisões e erros grosseiros nos dados, pois o caráter dos dados são inexatos (veja bem e ainda está escrito a palavra PROVÁVEL, ou seja, provável não torna REALIDADE), e o outro autor Angus Maddison, cujo obra é anualmente atualizada conforme novas evidências são encontradas ou erros são corrigidos, mas a obra de Angus Maddison, de Nathaniel Leff e dos outros autores no qual você citou aqui e é citado aqui sobre PIB, vai na linha do ANACRONISMO, pois não existia na época do Brasil Imperial o conceito de PIB.

Aliás, na parte do crescimento do PIB do Império em 4,81% aqui citada, no caso a fonte diz que foi o crescimento da Produção Nacional das Fábricas S/A do Império e não do PIB.

Essa tal "visão historiográfica" no qual você citou tem erros, e como verificar esses erros?, se conter ANACRONISMO, já está tudo errado, por exemplo na época do Império, não existia o conceito de PIB e nem de primeiro mundo.

E além disso, analisar a economia da época sem a conjuntura social é INÚTIL.

Aliás, quem viveu a época do Império, vai na contramão, tais como Joaquim Nabuco, Machado de Assis e propriamente economistas do Império, que dizem que a economia e o progresso do país no Império era grande para a época (segundo reinado 1840-1889).

Aliás, Você não consegue vincular evento positivo que seja à República, porque são apenas méritos civis e mercadológicos, que são poucos e são atrapalhados e atenuados por um estamento que a República Federativa Presidencial protege e veio para proteger. Pois a República Velha foi um período de censura e perseguição política (um exemplo disso é que no Decreto Número 85 de 1889, do governo provisório republicano presidencial, todos os conspiradores contra o regime republicano presidencial, iriam ser julgados em tribunais militares, a partir desse decreto, quem era favorável ao regime monárquico, sofreria as consequências em tribunais militares), nas cinco constituições republicanas presidenciais era cláusula pétrea existir conspiradores contra o regime republicano presidencial, ou seja, era proibido ser contra o regime republicano presidencial, no início da República Velha até o final da década de 1920, houve perseguição, empastelamento de jornais e invasão de domicílio, para os monarquistas, tudo isso foi constante até o final da década de 1920 (inclusive teve gente que ficou sabendo que o Brasil virou uma República Presidencial após o ano de 1900). Ou seja, na Primeira República Brasileira várias fábricas, comércio e etc, pertenciam a monarquistas, no qual não podiam conspirar contra o regime republicano presidencial, pois se conspirassem contra o novo regime, sofreriam as consequências tais como: censura e perseguição. Monarquistas esses que contribuíram para o crescimento geral na República Velha e nas outras repúblicas brasileiras.

Aliás, a administração financeira do período Imperial do Brasil, era diferente da Primeira República.

De qualquer forma, a Primeira República do Brasil, passou a ter mais impostos e população que o Império, mas a Argentina passou a ser a grande potência da América Latina (até boa parte do século XX) depois da queda do Império.

O artigo aqui não está enviesado, mas a contradição de dá ao fato de aqui conter anacronismo, ao citar renda per capita e PIB no período Imperial, pois (mais uma vez) o conceito de PIB no período Imperial é ANACRÔNICO, não existia no Brasil Imperial, e nem em nenhum país da época do Brasil Imperial (1822-1889). 008magd (discussão) 00h37min de 11 de novembro de 2022 (UTC)[responder]

Referências de pertinência questionável[editar código-fonte]

Como já aludido anteriormente por outro colega, e secundado por mim em outro tópico, o artigo, atualmente, é um tanto quanto parcial e contraditório, apresentando informações conflitantes e de variada qualidade. Estou, aos poucos, tentando organizar melhor as informações, sem suprimir dados e referências.

No entanto, gostaria que alguém justificasse a pertinência das seguintes passagens:

   "Para se ter uma ideia do potencial econômico do país durante o Império, caso "tivesse podido manter o nível de produtividade conquistado em 1880 e conseguido ampliar as exportações com ritmo igual ao verificado na segunda metade do século XIX, sua renda per capita em 1950 seria comparável à da média dos países da Europa Ocidental, e o país não se teria atrasado tanto".

Trata-se de devaneio hipotético, decorrente de um estranhíssimo exercício de contrafactualidade, no qual sequer estão indicados os dados utilizados para obter tal conclusão. A fonte é igualmente questionável: um obscuro artigo de enciclopédia dos anos 80. Não acredito na pertinência da manutenção de julgamento tão simplista e anticientífico como esse, sobretudo levando-se em conta que as obras citadas no próprio artigo (como é o caso dos realizados por Maddison e Paiva Abreu) indicam que, durante o século XX, o Brasil cresceu a níveis muito superiores ao do Império, o que desautorizaria a conclusão contida na frase.

     Para João de Scantimburgo, o que "atrasou política, econômica e socialmente o Brasil foi a primeira República, e suas consequências se estenderam pelo futuro".

Mero julgamento de valor de autor abertamente monarquista sobre a Primeira República. Qual a pertinência dessa citação em uma artigo sobre a economia do Império? Sua manutenção só se justifica para o fim nitidamente panfletário de enaltecer o Império e desqualificar o período que lhe sucedeu, algo totalmente reprovável para os fins aos quais o artigo se destina. Octaviocgsa (discussão) 15h11min de 15 de novembro de 2022 (UTC)[responder]

Incentivo a que mais editores opinem sobre a manutenção dos trechos indicados. O primeiro deles, na minha opinião, é o mais crítico, por se tratar de devaneio sem qualquer credibilidade. Octaviocgsa (discussão) 16h55min de 10 de março de 2023 (UTC)[responder]

"Como já aludido anteriormente por outro colega, e secundado por mim em outro tópico, o artigo, atualmente, é um tanto quanto parcial e contraditório, apresentando informações conflitantes e de variada qualidade".

- Não o artigo não está parcial, a contradição no artigo é por conta de existir anacronismo aqui e péssima interpretação de texto, pois na época do Império não existia o conceito de renda per capita, e a comparação entre o Brasil Imperial contra a República Velha, não é exatamente Brasil Imperial x República Velha, mas sim Brasil Imperial contra os outros países na América Latina de sua época (1822-1889), e Brasil República Velha contra os países de sua época na América Latina (1889-1930).

"Para se ter uma ideia do potencial econômico do país durante o Império, caso "tivesse podido manter o nível de produtividade conquistado em 1880 e conseguido ampliar as exportações com ritmo igual ao verificado na segunda metade do século XIX, sua renda per capita em 1950 seria comparável à da média dos países da Europa Ocidental, e o país não se teria atrasado tanto".

- Essa parte diz, se tivesse sido capaz de manter a produtividade conquistada em 1870, e conseguido ampliam as exportações com ritmo igual ao verificado na segunda metade do século XIX, sua renda per capita em 1950 seria comparável à da média dos países da Europa Ocidental, e o país não se teria atrasado tanto. Ou seja ele analisou a produtividade do período imperial e as exportações, manter a produtividade e as exportações do período imperial, fariam que o Brasil tivesse renda per capita maior do que de fato teve em 1950, mas quando esse estudo foi lançado, o conceito de renda per capita tinha acabado de ser criado, e ele não comparou o Império com a República Velha, ele estimou se tivesse mantido a produtividade do Império conquistada em 1870, e conseguido ampliam as exportações com ritmo igual ao verificado na segunda metade do século XIX até 1950. Além disso o Império tinha as maiores exportações da América Latina, a Argentina passou a ter mais exportações do que o Brasil durante da República Velha (1889-1930).

Para se ter uma ideia do potencial econômico do país durante o Império, se tivesse conseguido manter o nível de produtividade alcançado em 1870 e conseguido aumentar as exportações em ritmo igual ao verificado no segundo semestre do século XIX, sua renda per capita em 1950 seria comparável à renda per capita média dos países da Europa Ocidental , e o país não teria ficado tão atrás dos outros. Ou seja, no início da segunda metade do século 20, o país não seria apenas mais rico, e o povo brasileiro teria um padrão de vida bem mais elevado do que o que realmente prevalecia naquela época. E esse estudo foi publicado na Encyclopædia Britannica, uma exelente referência, mas o o Brasil na República Velha ficou atrás da Argentina, diferente do período imperial no qual o Império era o maior exportador da América Latina.

Sobre Maddison e Paiva Abreu, a obra de angus maddison é anualmente atualizada, conforme novas evidências surgem ou erros são, corrigidos e quando se compara as estimativas dele com as oficiais dos governos, os erros chegam a 100%. A obra de Paiva Abreu, não traz dados precisos.

A primeira república do brasil, teve um aumento de impostos que o Império, ou seja, arrecadou receitas que o período imperial.

Para João de Scantimburgo, o que "atrasou política, econômica e socialmente o Brasil foi a primeira República, e suas consequências se estenderam pelo futuro".

- João de Scantimburgo não é monarquistas, mas está certo, pois o Império tinha as maiores exportações da América Latina, o brasil na primeira república perdeu isso pra Argentina, a Argentina durante a primeira república, passou a ser a grande potência da América Latina, a economia brasileira alcançaria a economia argentina apenas na década de 1940, mais de 50 anos após o fim da monarquia. Na República Velha a mulher não tinha o direito ao voto (diferente do período imperial), e só voltou a ter o direito ao voto em 1935 (depois do fim da República Velha) a capoeira tinha sido proibida (de 1889 a 1937, a capoeira era crime previsto pelo Código Penal), a imprensa não era mais livre na República Velha, diferente do período imperial. 008magd (discussão) 22h39min de 15 de novembro de 2022 (UTC)[responder]

No período Imperial não existia o conceito PIB, o conceito de PIB, foi criado após a segunda guerra mundial (no qual o Brasil era uma República Presidencial). O conceito de PIB não se aplica para o período imperial do Brasil.

Veja: O primeiro cálculo de produção nacional foi publicado em 1953 nas Nações Unidas, baseado em um documento do economista Richard Stone. O título era 1ª Versão do Manual de Contas Nacionais. Stone foi eleito em 1984 o Prêmio Nobel de Economia.

Conversão de Réis para Libras Esterlinas[editar código-fonte]

O Ipea tem um site com várias métricas interessantes, como a taxa de câmbio entre libras esterlinas e réis. (macroeconômica > séries históricas > câmbio > taxa de câmbio. Em 1888, por exemplo, mil réis valiam £ 25,250. Assim, o "PIB" do Brasil em 1888 (500 mil contos de réis) se converte para £ 12.625.000.000,000

Sou da opinião que esse valor seja mais simples de contextualizar o leitor e que algumas notas com o valor em libras esterlinas seriam de proveito ao artigo. Galahad1822 (discussão) 03h01min de 10 de agosto de 2023 (UTC)[responder]

Esqueci de linkar o website, ipea data Galahad1822 (discussão) 03h08min de 10 de agosto de 2023 (UTC)[responder]