Discussão:Economia solidária

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Último comentário: 11 de julho de 2010 de DianaPellegrini no tópico Eliminação da seção "Finalidade"

Título errado[editar código-fonte]

Parece haver um engano aqui. Economia Solidária não é o mesmo que Gift Economy.

Uma busca no Google por SENAES, Paul Singer ou Coraggio pode ajudar a resolver o engano. --UlissesAssis 16:55, 21 Mai 2005 (UTC)


De acordo; "Economia solidária" está associada à autogestão, não a "Gift economy". Acredito que a maior parte do conteúdo desta página deve ser movida para uma página com título diferente, como "Economia de doação" ou "Economia do presente".

Não sei como fazer isso, alguém com mais experiência pode ajudar?


Sugestões para melhoria do artigo[editar código-fonte]

Acho que temos que aprimorar bastante este artigo, pois notei alguns problemas:

  1. A história que está sendo apresentada é a história do cooperativismo, que faz parte da história da Economia Solidária, mas não é a história da Economia Solidária. Acho que a entrada cooperativismo, que já existe (!!) pode ser alterada para incluir aspectos do que foi dito aqui, mas a história da economia solidária não pode ficar tão confusamente igual à do cooperativismo;
  2. A parte conceitual deve ser melhor trabalhada: foram inseridos diretamente formas específicas de funcionamento de empreendimentos, enquanto que sabemos que na economia solidária as maneiras de se organizar empreendimento são muito variadas. Neste sentido, acho que vale mais à pena se ater a princípios e valores fundamentais, e não detalhamento de funcionamento interno de empreendimentos. Por isso, vale criarmos seções, em que se incluiria com certeza a autogestão.

É isso, gente. Acho bom pensarmos a estrutura aqui no campo das discussões antes de mexer definitivamente no artigo, que tal?

Dtygel 12:44, 17 Abril 2006 (UTC)


Edições na seção "Forma de administração"[editar código-fonte]

Esta é a explicação da edição que acabei de realizar nesse trecho, para aprimorar conceitualmente o artigo.

Concordando com o último comentário do Dtygel, observei essa pequena seção, que sofre da mesma dificuldade presente em outros momentos do texto (dá como gerais "formas específicas de funcionamento de empreendimentos" em vez de descrever "princípios e valores fundamentais" que contemplem as variadas opções de organização de empreendimentos da Economia Solidária).

Copio abaixo o texto integral para não descartá-lo de vez, mas confesso que não soube o que fazer com boa parte dele! (Destaquei em itálico o grande trecho que eliminei sumariamente.) Aceito sugestões, inclusive do seu autor, para discutirmos e reinserirmos as ideias que estavam presentes e que eu não soube wikificar e manter no texto! Penso que essas ideias a serem recuperadas são basicamente:

  • a proposição de uma nova visão sobre a organização hierárquica e a distribuição de poder nos empreendimentos (embora eu discorde que não haja questões de poder e disputa nos EES, na medida em que são grupos e relações humanas),
  • a diferença entre "contratação de funcionários" e associação de novos membros, inclusive em relação com o princípio de portas abertas do cooperativismo (embora eu ache que essa distinção está pincelada em outros trechos do artigo e não caiba aqui nas formas de organização),
  • e essa tentativa de debate sobre "massificação da mão de obra assalariada", que o autor teria de explicar com mais detalhe.

Eis então o trecho modificado:

"A administração de um empreendimento é familiar e coletiva e democrática.Todas as decisões mais importantes são tomadas em assembléias familiares de sócios, em que vigora o princípio "cada cabeça um voto". Não há a necessidade de presidentes ou dirigentes, portanto não a, a famosa busca pelo poder, criando concorrência, corrupção, hierarquia, poder, discriminação por idade, raça, cultura, grau de escolaridade, nação etc., a nova forma de administração de conselho coletivo familiar rotativo possibilita a substituição automática do grupo familiar administrativo em exercício, sem a necessidade de voto,

Neste novo sistema de administração solidária coletiva familiar, no qual o seu objetivo é coletivo, não existe a "contratação de funcionários", pois esta palavra não existe dentro deste sistema aqui apresentado, o que existe é a associação afiliação de mais famílias, ou a criação de um novo grupo familiar coletivo, pois a intenção não é a valorização da massificação da mão de obra assalariada e a concorrência entre grupo familiar cooperados e outros grupos vizinhos, porém em outros estados e Nações vizinhas, e sim a valorização da sociedade em grupos familiares, a concorrência seja ela de qualquer forma, dentro ou fora do Brasil e a massificação da mão de obra assalariada afasta os pais dos filhos e da educação junto a escola, alem de contribuir para o desequilíbrio e a deterioração do ecossistema do planeta, por causa da concorrência, e exploração, eleição, hierarquia, poder e nacionalismo.

Dentre os instrumentos usados para facilitar a comercialização dos produtos da economia solidária, como alternativa ao escambo e com finalidades específicas, existe a moeda social."

Sobre a última frase, acho que se deve mover para outra seção, já que não trata de formas de administração e organização dos empreendimentos.

De resto, acabei transformando a seção só em um pequeno parágrafo que menciona autogestão e "cada cabeça um voto", e agora a missão é aumentar a discussão/descrição dos princípios de organização que são compartilhados, generalizados, na EcoSol.

--Diana (discussão) 20h28min de 13 de abril de 2010 (UTC)Responder


Melhorar sobretudo a seção "Conceito"[editar código-fonte]

Proponho que @ próxim@ corajos@ a melhorar o artigo se dedique à seção "Conceito", que me parece a mais encalacrada e vaga. Acho que, se ela ficar limpa, precisa e refletindo os diferentes pontos de vista sobre o movimento, esse verbete já sobre pra outra categoria de qualidade... Boa sorte ;)

--Diana (discussão) 21h29min de 13 de abril de 2010 (UTC)Responder


Eliminação da seção "Finalidade"[editar código-fonte]

Acredito que este parágrafo todo reflete uma visão parcial da EcoSol, e sugiro sua eliminação sumária, incorporando-se a outras seções pertinentes as ideias que puderem ser "pescadas" e tornadas mais objetivas:

A economia solidária familiar, possui uma finalidade multidimensional, de transformação de todo o sistema atual de concorrência e luta pela sobrevivência, luta pelo poder, dentro e fora da Nação, isto é, envolve e transforma através do despertar da consciência de amor familiar a dimensão social, econômica, administrativa, educacional, política, jurídica, ecológica e cultural existente. Isto porque, além da visão econômica de geração de trabalho e renda, as experiências de Economia Solidária se projetam no espaço da familia, educação, público, procurando mostrar solidariedade dentro e fora do Brasil, no qual estão inseridas, tendo como perspectiva a construção de um ambiente monitorado, transparente socialmente justo e sustentável, eliminando o assistencialismo, concorrencia entre cooperativas dentro e fora da Nação, eliminando as fronteiras e barreiras nacionais, sociais, culturais, raciais, religiosas, academicas, pois transforma a educação atual de competição, concorrência e exploração de outras familias, em solidariedade coletiva familiar ou seja todos administram juntos, ao contrario da atual sociedade aonde a eleição, hierarquia, presidente representa uma maneira da busca pelo poder que acaba em ressentimento e corrupção; vale ressaltar: a Economia Solidária não se confunde com o chamado "Terceiro Setor" que substitui o Estado quando ele não cumpre suas obrigações legais. Para incentivar a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores, enquanto sujeitos protagonistas de direitos a Economia Solidária reafirma, assim, a emergência de atores sociais, ou seja, a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores como sujeitos históricos.

Aguardo opiniões, ficarei feliz com sugestões para uma solução menos drástica.

--Diana (discussão) 22h03min de 13 de abril de 2010 (UTC)Responder

Eliminada. Registro aqui o trecho retirado:
"A economia solidária, possui uma finalidade multidimensional, de transformação de todo o sistema atual de concorrência e luta pela sobrevivência, luta pelo poder, dentro e fora da Nação, isto é, envolve e transforma através do despertar da consciência de amor familiar a dimensão social, econômica, administrativa, educacional, política, jurídica, ecológica e cultural existente. Isto porque, além da visão econômica de geração de trabalho e renda, as experiências de Economia Solidária se projetam no espaço da familia, educação, público, procurando mostrar solidariedade dentro e fora do Brasil, no qual estão inseridas, tendo como perspectiva a construção de um ambiente monitorado, transparente socialmente justo e sustentável, eliminando o assistencialismo, concorrencia entre cooperativas dentro e fora da Nação, eliminando as fronteiras e barreiras nacionais, sociais, culturais, raciais, religiosas, academicas, pois transforma a educação atual de competição, concorrência e exploração de outras familias, em solidariedade coletiva familiar ou seja todos administram juntos, ao contrario da atual sociedade aonde a eleição, hierarquia, presidente representa uma maneira da busca pelo poder que acaba em ressentimento e corrupção; vale ressaltar: a Economia Solidária não se confunde com o chamado "Terceiro Setor" que substitui o Estado quando ele não cumpre suas obrigações legais. Para incentivar a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores, enquanto sujeitos protagonistas de direitos a Economia Solidária reafirma, assim, a emergência de atores sociais, ou seja, a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores como sujeitos históricos."
DianaPellegrini (discussão) 18h41min de 11 de julho de 2010 (UTC)Responder