Discussão:Edmund Burke

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Grande parte deste artigo parece-me uma cópia do artigo sobre Burke na História das Ideias Politicas, de Jean Touchard (a única diferença é que fala em "filosofia do liberalismo" e Touchard fala em "filosofia do conservadorismo")--81.84.198.224 02:47, 31 Outubro 2006 (UTC)

Alterações[editar código-fonte]

Mudei "Sendo um liberal, não podia aceitar facilmente os "excessos" e desvios totalitários da Revolução Francesa" para "No entanto, não podia aceitar facilmente os "excessos" da Revolução Francesa", porque em 1790 ainda não havia os tais "desvios totalitários" - o Terror só começa em 1792. Penso que a critica de Burke à Revolução não era tanto por esta estar a ser "despótica" (que ainda não estava), mas por esta querer reconstruir as instituições politicas francesas a partir do nada (Burke, efetivamente, achava que isso iria conduzir ao despotismo, mas o centro da sua critica não é tanto o despotismo per si - que ainda não se manifestava - mas o "racionalismo politico")

Mudei "Em primeiro lugar, o desprezo aos filósofos franceses contrários ao liberalismo (em especial Rousseau" para Em primeiro lugar, o desprezo aos filósofos franceses (em especial Rousseau)", não porque os filósofos franceses fossem a favor do liberalismo (não eram), mas porque a objecção de Burke não eram tanto eles serem anti-liberais (aliás, o conceito de "liberal" enquanto posição politica nem existia na altura) mas serem racionalistas que acreditavam na possibilidade de desenhar instituições a partir do nada, ignorando as tradições e experiência acumulada.

Mudei "Burke opõe à Revolução Francesa, para ele um edifício erguido em bases frágeis, a Constituição Inglesa, cuja sabedoria profunda não reside num certo universo de regras e princípios gerais, mas em uma vasta e subtil harmonia de costumes, de preconceitos, de instituições concretas estruturadas no decurso dos séculos. Essa antítese das duas constituições é o pano de fundo no qual Burke projeta, a propósito dos inícios da Revolução Francesa, os principais temas de uma filosofia do liberalismo."

para

"Burke opõe à Revolução Francesa, para ele um edifício erguido em bases frágeis, a Constituição Inglesa, cuja sabedoria profunda não reside num certo universo de regras e princípios gerais, mas em uma vasta e subtil harmonia de costumes, de preconceitos, de instituições concretas estruturadas no decurso dos séculos. Essa antítese das duas constituições é o pano de fundo no qual Burke projeta, a propósito dos inícios da Revolução Francesa, os principais temas de uma filosofia do conservadorismo. "

porque a ideia que as boas constituições são aquelas que resultam "em uma vasta e subtil harmonia de costumes, de preconceitos, de instituições concretas estruturadas no decurso dos séculos" é uma característica intrínseca do conservadorismo, não do liberalismo - é uma posição defendida por liberais conservadores como Burke, mas também por conservadores não-liberais como Joseph De Maistre e NÃO É defendida por liberais não-conservadores como Thomas Paine.

E volto a repetir o que escrevi com outro IP - este artigo é claramente um plágio de Jean Touchard--194.65.151.249 14:50, 31 Outubro 2006 (UTC)