Discussão:Embrião

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De que fonte retirou a afirmação de que "o período embrionário termina na 8ª semana depois da fecundação, quando o concepto passa a ser denominado de feto"? A maior parte da literatura fala de 10 a 12 semanas. --Elisabete Joaquim 13:57, 14 Janeiro 2007 (UTC)

Novo indivíduo[editar código-fonte]

O novo indivíduo, na verdade, existe desde a fecundação, com a formação de material genético único. Sugiro modificar o primeiro parágrafo para: "Tanto nos animais como nas plantas, que vai dar origem a um indivíduo adulto (a existência de um novo indivíduo é sempre considerada, nas reproduções sexuadas, desde a fecundação)" abraço! não assinouUsuário:Gresgala 02h28min de 13 de Janeiro de 2008)

Aqui já é uma questão diferente da vida... Assim como uma lagarta não é uma borboleta, também um feto ou embrião de qualquer espécie não é ainda um indivíduo dessa espécie! --Rui Silva (discussão) 08h10min de 13 de Janeiro de 2008 (UTC)
A comparação "largarta-borboleta" é simplesmente surreal e falaciosa. Um embrião humano é um ser humano e, portanto, um indivíduo, e não uma lagarta de ser humano. Dantadd¿Por qué no te callas? 16h47min de 20 de Janeiro de 2008 (UTC)
Essa é uma definição religiosa e não científica do embrião... Em relação ao feto, ainda posso admitir, mas a um aglomerado de células onde ainda não há nem coração, nem cérebro (etc.), não se pode chamar ser humano. De qualquer modo, não vou entrar em guerra de edições. --Rui Silva (discussão) 12h46min de 21 de Janeiro de 2008 (UTC)

Só não entendo o que há de “religioso” nisso. Sinceramente.

Na própria página que você citou sobre o ser humano, está sua definição biológica: "um ser pertencente à Espécie Homo Sapiens". Pergunto: a qual espécie pertence o embrião humano? Você afirmou que sem coração, nem cérebro, não se pode chamar um ser de “humano”. Que eu saiba, este era o argumento religioso adotado há tempos atrás, donde se pensava que o corpo precisava de desenvolver alguns órgãos para poder receber a alma. Desconheço sua base científica.

O embrião da espécie humana, assim como de qualquer espécie sexuada, tem código genético diferenciado dos pais, e necessita para se desenvolver das mesmas coisas que qualquer indivíduo da espécie: alimento, oxigênio e proteção. Não existe nenhum ponto no desenvolvimento em que haja algum salto qualitativo, em que haja alguma diferenciação que o possa tornar um indivíduo, há apenas o desenvolvimento posterior de órgãos e funções (como a função de reprodução que só se desenvolve na puberdade). Nas palavras de Jérome Lejeune, descobridor da Síndrome de Down, considerado o “pai” da genética moderna: “Aceitar o fato de que, depois da fertilização, um novo ser humano começou a existir, não é uma questão de gosto ou de opinião. É uma simples evidência experimental."

Se quisermos discutir sobre se haveria seres humanos que, por algum motivo (raça, credo, doença, fase do desenvolvimento, etc), não mereceriam a conotação de pessoa, aí já é um debate filosófico. Mas creio que não é o caso deste verbete, que destina-se a uma definição científica de “embrião”, relativa a várias espécies além da humana. Me admira, pois, que tenha-se marcado este texto como "sem fontes", sendo que o texto anterior não havia citado fonte alguma e nem por isto tinha tido esta marcação. Pois bem, nunca vi um só texto de genética que diga que um novo indivíduo de qualquer espécie surge a partir do cérebro ou do coração... GR (discussão) 02h15min de 22 de Janeiro de 2008 (UTC)

Eu não estou preocupado com a questão "filosófica" do ser humano, mas com a definição do que é um indivíduo de qualquer espécie biológica. Já que não "gostaram" do exemplo da larva e da borboleta, vou pegar outro: um ovo de galinha (ou de qualquer outra espécie animal) não é, nem tem lá dentro um galo ou uma galinha; nem sequer um pinto, até o ovo se abrir e o novo indivíduo aparecer. Do mesmo modo, uma semente, que contém o embrião de uma nova planta, não é uma planta daquela espécie, mas tão-só uma semente com um embrião dentro.
Eu acho que há sim saltos qualitativos no desenvolvimento de um embrião (o problema é ninguém ter ainda desenvolvido esta página): a diferenciação de tecidos e órgãos é um salto qualitativo; o nascimento, ou seja, a separação física entre o feto e a mãe é outro salto qualitativo. Eu não estou colocando em causa se o embrião é ou não um ser vivo, mas apenas que não é ainda um espécime. --Rui Silva (discussão) 06h54min de 22 de Janeiro de 2008 (UTC)

Continuo não entendendo... qual a diferença entre ser vivo e espécime? Na página que você citou, a definição de espécime é: "um exemplar ou amostra de um qualquer material ou ser vivo". Quanto aos saltos qualitativos, o que eu afirmei foi que "não existe nenhum ponto no desenvolvimento em que haja algum salto qualitativo, em que haja alguma diferenciação, que o possa tornar um indivíduo". O que não está explicado suficientemente, a meu ver, é por que o fato de o pinto sair do ovo, mesmo se considerado um "salto qualitativo", designaria-o como indivíduo.GR (discussão) 03h56min de 24 de Janeiro de 2008 (UTC)


Rui Silva, desfiz sua alteração por 4 motivos básicos: 1) Você alterou uma informação sem alterar a fonte que pesquisei. Logo, estava responsabilizando os autores citados por uma informação que é totalmente sua. 2) Sua informação era totalmente desnecessária, é como dizer que "uma criança, se viável, dará origem a um adulto". O fato de muitos embriões morrerem nas primeiras etapas de vida não faz com que seja necessária uma afirmação condicional para estabelecer sua natureza; o curso normal de um embrião é tornar-se adulto, para isto ele existe; esta é a sua natureza, independente do que ocorra pelo caminho. 4) Desculpe, mas estou começando a considerar esta insistência em modificar minhas contribuições como uma implicância pessoal, talvez motivada por algum motivo ideológico que desconheço. A informação que coloquei é fiável e totalmente imparcial, não implica em nenhuma posição ideológica. Por que tanta insistência em inserir sua opinião naquilo que está escrito?? 3) A alteração foi feita com tanto desleixo que continha um erro de digitação crasso, você nem se deu ao trabalho de corrigir o que fez. GR (discussão) 05h58min de 27 de Maio de 2008 (UTC)