Discussão:Estrutura do Exército Brasileiro em 1960

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Último comentário: 15 de novembro de 2021 de Serraria no tópico 1960, mas por qual motivo?

Carência de fontes[editar código-fonte]

Todas as unidades listadas, sua localização e sua subordinação estão no apêndice 3 da referência citada. Somente as ligações para os artigos dos sucessores dessas unidades não estão referenciadas. Posso, porém, enriquecer o artigo com as seguintes fontes:

  • Unidades de Cavalaria do Exército Brasileiro, Maj Flávio Junqueira, A Defesa Nacional 1967. Reitera as unidades de cavalaria citadas. Sua data não é preocupação pois lista a data de todas as mudanças ocorridas, e portanto uma mudança entre o ano de interesse (60) e publicação (67) não passaria despercebida.
  • Catálogo de destino dos acervos das Organizações Militares do Exército Brasileiro, Brasil, Arquivo Histórico do Exército 2019. Não é uma lista das unidades existentes no ano de interesse mas lista as unidades presentes e históricas, suas sedes e as datas de mudança, atestando individualmente qualquer unidade aqui listada.
  • Boletim Reservado do Exército N.11-D, Brasil, Ministério da Guerra 1959. Quadros p.78-94. Disponível no Sistema de Informações do Arquivo Nacional sob o documento "BR_DFANBSB_2M_0_0_0123_v_01_d0001de0001", p.567. Esta fonte primária diretamente atesta todas as unidades listadas por Pedrosa e Junqueira e mais unidades ainda, permitindo expandir o artigo para muitas formações menores. Considero legítima a inclusão desta fonte primária, pois é acessada de um ponto confiável (Arquivo Nacional), reforça o que afirmam as fontes secundárias e referencia afirmações simples e diretamente verificáveis - a existência de uma unidade e sua localização.
  • Boletim Reservado do Exército N.11-B, Brasil, Ministério da Guerra 1960. p. 5-21. Disponível no Sistema de Informações do Arquivo Nacional sob o documento "BR_DFANBSB_2M_0_0_0123_v_02_d0001de0001", p. 826. O boletim anterior não inclui o Comando Militar de Brasília e a 11a Região Militar, instituídos em 1960, que a fonte secundária principal (Pedrosa) julga deverem ser listados para o ano de 1960. Brasília ainda aparece como "Brasília (GO)". Assim as unidades do Planalto serão as listadas no boletim de 1960, com um alerta no texto que a situação era de transição e o comando foi criado no meio do ano, citando ainda a página "Histórico" do site do CMP.

A referência (Pedrosa) cobre o conteúdo do artigo mas esse aviso foi até bom por me incitar a lembrar essas fontes adicionais. --Levy Gasparian (discussão) 23h34min de 14 de dezembro de 2020 (UTC)Responder

Adicionei históricos individuais para muitas das unidades e o artigo de Aguiar Siqueira, que tem algumas páginas sobre a organização antes de 1970. A estrutura do Exército é objeto de interesse de livros e trabalhos acadêmicos, não um assunto obscuro. 1960 em especial é pouco tempo antes da transição do sistema divisionário existente desde os anos 10 ao sistema de brigadas vigente hoje, com mudanças dramáticas no Exército discutidas nos artigos citados aqui e outros. As hierarquias listadas aparecem e importam na crise da renúncia de Jânio Quadros e no golpe de 1964. Assim este artigo é apêndice muito útil para qualquer outro artigo sobre as reformas militares ou esses dois acontecimentos políticos.--Levy Gasparian (discussão) 04h38min de 7 de fevereiro de 2021 (UTC)Responder

1960, mas por qual motivo?[editar código-fonte]

Olá! A página carece de contexto e explicação de porque é relevante abordar a estrutura do Exército Brasileiro especificamente no ano de 1960. Isso, inclusive, pode motivar pedido de eliminação da página. Saudações, --Luan (discussão) 15h00min de 14 de novembro de 2021 (UTC)Responder

@Luan Boa tarde. Um trabalho acadêmico (Modernização e reestruturação do Exército brasileiro (1960-1980)) usa esse ano como ponto de partida para discutir as mudanças radicais na organização que ocorreriam durante a ditadura militar, na qual a estrutura existente desde os anos 10-20 deu lugar a uma muito parecida com a existente hoje (ex: de divisões e regimentos a brigadas e batalhões). Assim, o trabalho explica detalhadamente a doutrina, equipamento, organização, etc. em 1960. Esse trabalho é citado por alguns outros (ex.) e as mudanças são importantes, sendo estudadas em outros trabalhos (um a partir de 1970, por exemplo). Há bastante material para um hipotético artigo "Reorganização do Exército Brasileiro na ditadura militar". Como pode ver no artigo da República Velha, há ordens de batalha (1889 e 1922) no final. Com o tamanho do Exército em 1960, uma ordem de batalha poderia também ficar como conjunto de tabelas em outra página, mas seria bem grande.

Além disso, este artigo é usado como "anexo" para diversos outros: Cavalaria do Brasil e Indústria bélica do Brasil, demonstrando a falta de motorização/mecanização do Exército, e artigos sobre as crises político-militares dos anos 60, como Campanha da Legalidade#Cisão militar e Operação Popeye. Esses artigos podem ir a fundo nas minúcias militares como a cadeia de comando, nomes de unidades e sua localização, e uma lista da cadeia de comando e todas as unidades é imprescindível para um leitor interessado no plano militar e no equilíbrio de forças. Muitas das instituições militares daquela época eram diferentes. Não existem mais Infantarias Divisionárias ou Esquadrões de Reconhecimento Mecanizado e o leitor tem direito de saber o que de fato eram (é muito comum confundir Infantaria Divisionária com Divisão de Infantaria!); este artigo também dá um pouco de contexto disso. Este artigo não explica bem e possivelmente seu conteúdo pode no futuro estar numa seção como Reorganização do Exército Brasileiro na República Velha#Ordem de batalha, mas de qualquer forma seu conteúdo é objeto de estudo acadêmico e enriquece diversos outros artigos. Espero ter ajudado.Serraria (discussão) 15h30min de 15 de novembro de 2021 (UTC)Responder