Discussão:Evangelho de Tomé

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correção[editar código-fonte]

A seguinte frase foi retirada: "Segundo a tradição, São Tomé teria partido para as Índias acompanhado de João Crisóstomo". Tomé e Crisóstomo viveram em tempos diferentes. Tomé viveu no início da era cristã no primeiro século. Crisóstomo + ou - 349 anos depois. --Diovani Mangia (discussão) 03h40min de 26 de junho de 2010 (UTC)Responder

Subseção "Marcas" e o sutil ferimento do princípio da imparcialidade por proselitismo[editar código-fonte]

Na seção "Considerações Gerais", a subseção "Marcas" (que parece ser a única subseção da anterior) é carregado de um sutil argumento contra-evangelho pseudo-conspiratório e recheado de impressões e opiniões do escrevente. Não conheço a totalidade da obra de Ms. Pagels, mas qualquer teólogo sério pode facilmente refutar os argumentos apresentados aqui, que são muito semelhantes a algumas igrejas norte-americanas que insistem em uma apologética baseada em conspirações e outros "fatos históricos" fragilmente embasados na realidade. Como acredito que isso seja uma ENCICLOPÉDIA e não o foro competente para uma discussão teológica, é o meu posicionamento para a EXTINÇÃO do parágrafo. Proponho:

   * Retirada imediata do ar do texto em questão (impede que leitores copiem/usem como referência texto em questão), colocando-o como comentário
   * Reescrita do texto para apresentá-lo como POSSIBILIDADE ou VERTENTE.

Aescouto (discussão) 09h09min de 29 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Diferentes posições devem aparecer numa enciclopédia[editar código-fonte]

O estilo dessa seção virada comentário não parece muito condicente com o estilo enciclopédia. Entretanto, eu acho que a imparcialidade de uma enciclopédia não consiste em ignorar as polêmicas, mas em descrever imparcialmente as diferentes versões e tendências. O problema não é se Aescouto conhece ou não "a totalidade da obra de" Elaine Pagels, questão totalmente irrelevante para o leitor do artigo. O problema é que essa autora é professora de religião na Universidade de Princeton, autora de best-sellers e por isso no pode ser ignorada, como também a posição dela não deve ser apresentada como a única (não é), nem como uma verdade inquestionável. Claro que uma outra questão é o que realmente disse e não disse um autor. Eu, nas minhas citações, tento ser o mais literal possível, mas sempre fica a dúvida se não estou mudando o que fala um autor. Citar com número de página acredito ser um requisito, para poder avaliar se um autor disse ou não disse tal ou qual coisa.

Proselitismo é argumentar sobre uma posição tentando conseguir aderentes. Mas desconhecer, censurar ou omitir algumas posições, quando existem outras, também é proselitismo. Em temas religiosos isso é terrível. Entretanto, devemos aceitar que uma enciclopédia tenha "pro-evangelho" e "contra-evangelho", independentemente de que a posição possa ser refutada ou não, porque editor de enciclopédia não é juiz.

Para mim o estilo imparcial consiste em dizer: "Fulano fala tal coisa, mas Pagano fala tal outra". Mas uma simples questão de estilo pode manter o essencial do conteúdo, tirando o verniz proselitista. Por exemplo, no lugar de:

Uma boa discussão, em língua portuguesa, sobre esse evangelho encontra-se no livro "Além de Toda Crença: O Evangelho Desconhecido de Tomé", da historiadora Elaine Pagels,

No lugar de:

A Profa. Elaine Pagels, titular da cadeira de religião na Universidade de Princeton, discute este evangelho no seu livro "Além de Toda Crença: O Evangelho Desconhecido de Tomé".

que tem um tom mais objetivo, omitindo o "boa", que implica um juízo de valor.

Em síntese, também penso que a Wikipédia não é o lugar para polêmicas, mas que uma enciclopédia deve referenciar corretamente polêmicas existentes.

--Carlos Gonzalez (discussão) 03h12min de 11 de julho de 2012 (UTC)Responder