Discussão:Evolução da bandeira de Portugal

Eu particularmente gostava quando esse texto se encontrava no artigo principal; apesar de deixar o artigo um pouco longo, parecia dar sustância ao artigo, que poderia vir a ser "destacado". Giro720^msg 01h30min de 12 de janeiro de 2011 (UTC).

Boa tarde, aconselharam-me a passar para a "Discussão". O que eu digo é que a crónica de D. João II de Rui de Pina, no capítulo XIX "Mudança que el-rei fez no escudo real e fazimento de novas moedas" refere que "tirou do dito escudo a cruz verde da Ordem de Avis" e, mais à frente "mandou assentar todos os escudo direitos e com as pontas para fundo". Esta crónica, está a relatar o ocorrido nas cortes reunidas em 1482 cuja decisão real foi posta em lei pela reforma de 1485. Endireitaram-se os escudetes laterais da quinas e suprimiu-se a Cruz de Avis (além da Crónica, veja-se "Heráldica ciência de temas vivos" de Almeida Langhans, do Instituto Português de Heráldica, 1966). Em lado nenhum da crónica se diz que D. João II mandou reduzir os castelos para 7 com força legal... Na realidade, o seu número levou bem mais tempo a fixar-se definitivamente.