Discussão:Exame Nacional do Ensino Médio/Arquivo/1

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Seção marcada[editar código-fonte]

A seção que eu marquei como {{movesource}} é a transcrição de um anexo veiculado em todas as portarias que o governo publica para normatizar as edições do ENEM. Um exemplo está em http://www.anaceu.org.br/legislacao/portarias/porta24_23-03-04.htm , na parte "ANEXO I". Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntalmsg 18:03, 8 Junho 2006 (UTC)

Só que tem um porém: eu ia mover agora para o wikisource, porém percebi que, para se entender o gráfico precisa manter a seção.Rafael, o Galvão 18:09, 8 Junho 2006 (UTC)

Parcialidade das fontes[editar código-fonte]

Creio que as fontes que subsidiam a discussão devam ser reavaliadas, pois há fortes indícios de parcialidade em diversas afirmações, decorrentes de opiniões expressas pelas fontes, maioria jornalísticas, que sabidamente possuem parcialidade. Apesar de não pretender aqui realizar juízo de valor, deve atentar para o princípio de imparcialidade quando da utilização de fontes que gerem afirmações do tipo "Segundo especialistas, houve falta de planejamento e pressa na implantação do novo Enem, visando dividendos políticos em ano pré-eleitoral".

Tais afirmações, sem embasamento sobre quais especialistas, e qual o contexto no qual as afirmações foram feitas, criam margem para parcialidade e viés político-eleitoral, claramente prejudiciais aos objetivos da Wikipedia.o comentário precedente deveria ter sido assinado por 187.23.84.100 (discussão • contrib.)

IP,

Até que aprovem a censura do Marco Aurélio Garcia e do Franklin Martins, podem colocar críticas, sim... (Nada como transformar as comunicações do Brasil numa grande Rede Record, com chapa branca em tudo... Viraremos a maior Venezuela do mundo!) Mas no trecho em questão, a informação que está no verbete não condiz com a fonte citada: é falsa! Especialistas podem até dizer em algum lugar que o enem foi mudado visando as eleições, mas a matéria do Estadão não afirma isto: conta como ele - o Estadão - revelou a fraude do Enem de 2009 e a fragilidade do sistema. Quanto ao uso "eleitoral" me parece que cabe dizer 2 pontos: as eleições já passaram e, segundo, não se preocupe: em 8 anos do governo Lula nada foi feito na minha cidade e mesmo assim a Dilma teve mais de 80% dos votos; ou seja: pode não fazer nada, pode fazer mal feito, pode até fazer propaganda que fez sem ter feito - que a "receita mágica" do bolsa familia resolve! he, he...

E, quanto ao restante... nada mais cheio de elogios do que esse verbete! Até parece o oposto do que falou! Parece que o MEC só tem gente da maior competência, que as mesmas empresas que erraram no Enem de 2009 não são as mesmas do Enem de 2010, contratadas sem licitação, etc, etc...

Conhecer (discussão) 22h05min de 12 de novembro de 2010 (UTC)

Citação: Conhecer escreveu: «Até que aprovem a censura do Marco Aurélio Garcia e do Franklin Martins, podem colocar críticas, sim»
Sim. Viraremos uma grande Venezuela, como já ocorreu com a França, com os Estados Unidos, com Portugal, com a Itália, com a Espanha e com todo o resto do mundo civilizado que já percebeu que o setor de telecomunicações, como toda atividade comercial, deve ser regulamentada... é curioso que nos países mais bem colocados nos rankings internacionais de liberdade de imprensa e consensualmente considerados como repúblicas sólidas já exista, há pelo menos uma década, regulamentação do setor de mídia, ao passo que nas repúblicas bananeiras os mal intencionados e os idiotas úteis adorem comprar o patético discurso da SIP (o sindicato dos barões da mídia que em 1964 chamavam o golpe militar de "revolução" e batiam palmas para as quedas, uma a uma, das democracias latino-americanas) de que regulamentação de um setor da economia é o mesmo que censura. Dornicke (discussão) 22h17min de 12 de novembro de 2010 (UTC)
Poxa, agora há pouco você estava todo entusiasmado repetindo como um papagaio o discurso midiático norte-americano do Hugo "The Devil" Chávez e sua macabra ditadura comunista venezuelana... agora o demônio é os EUA? Decida-se. Aliás, não há necessidade de copiar nada. O macarthismo foi plenamente estabelecido, perfeitamente assimilado e até hoje se encontra profundamente enraizado neste país. Claro, a imprensa teve papel fundamental para que isso ocorresse. A SIP e seu discurso-satanizante-da-esquerda-para-os-Homer-Simpson-da-vida que você tão bem reproduziu agora mesmo foi quem mais lutou para que isso ocorresse. Esperar coerência de você, pelo visto, é pedir demais... Dornicke (discussão) 00h18min de 13 de novembro de 2010 (UTC)