Discussão:Fala do trono

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Fala do trono foi anteriormente candidato a artigo destacado. Para ver por que a nomeação falhou, veja as ligações abaixo, nos marcos alcançados. Para nomeações mais antigas, pode não haver arquivo.
26 de maio de 2011 Candidato a artigo destacado Não promovido

Fala do trono[editar código-fonte]

Sobre a renomeação do artigo para Fala do Trono, não há ligações internas. Por fim, como não há muitas fontes fiavéis para isso, o artigo deve ficar em inglês. Não se pode "criar" uma tradução. Isso é pesquisa inédita. Por último, tal termo se refere a um evento especifico dos países anglo-saxões.Willy Weazley 15h57min de 13 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Aconselho que tente ler mais a respeito do tema. Aqui segue o verbete "Fala do trono":
"Expressão que designava o discurso do imperador, ou seu representante, nas sessões de abertura e encerramento do ano legislativo, reunidas Câmara e o Senado em Assembléia Geral, segundo o dispositivo nos artigos 18 e 19 da Constituição de 1824. Na fala do trono, o governo prestava informações sobre a situação do país e também sugeria as 'providências reclamadas pelo bem público'. A resposta dos representantes da nação vinha através do chamado voto de graças, estabelecendo-se, por assim dizer, o diálogo entre os poderes Legislativo e Executivo. Segundo o historiador Pedro Calmon, nas monarquias européias, 'temperadas pela democracia', firmara-se a tradição do rei abrir com gala a atividade de rotina do Parlamento. Na França, por exemplo, o primeiro discours du trone havia sido proferido em 1596, por Henrique IV, na reunião dos Estados Gerais. No Império do Brasil, o costume solene foi introduzido por D. Pedro I, na cerimômia de inauguração da Assembléia Geral Constituinte, em 3 de maio de 1823, cumprindo ritual estabelecido especialmente para a ocasião. Apresentou-se fardado de marechal, altas botas russilhonas e espada à cinta, trazendo nos ombros o manto de sagração ornamentado com papos de tucano..."
Fonte: Vainfas, Ronaldo (2002; pp.259-260). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva. ISBN 978-85-7302-441-8.
Eu peço, aliás, imploro, que ao menos tente ler algo sobre o assunto antes de editar um artigo. --Lecen (discussão) 13h46min de 18 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]