Discussão:Fernando Henrique Cardoso/Arquivo/1

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Perdão não respeitar os codígos de publicação da Wiki, mas a página principal do Fernando Henrique Cardoso não pode ser consultada sem estar logado ! alguém pode colocar uma versão "LIGHT" pelo menos no ar de novo ? e vocês ficam discutindo sobre o contéudo pólemico em "discussão". abs

Origem e formação[editar código-fonte]

Quem escreveu essa história de que FHC era um "marxista na linha de Antonio Gramsci"? Com base em quê? Fernando Henrique era ligado à escola que discutia desenvolvimento econômico na América Latina e dependência - a mesma de Octavio Ianni e Florestan Fernandes. Minha vontade era editar isso logo, mas não quero tomar uma atitudade drástica. "Descendente de militares revolucionários de 1922 e 1930, formou-se em sociologia na USP, onde tornou-se um marxista na linha de Antonio Gramsci."


RE:


Assine os textos de sua autoria. Roberto de Lyra (discussão) 05h30min de 29 de Outubro de 2008 (UTC)

Preços Irrisórios[editar código-fonte]

Comentario sobre a frase "privatização muitas vezes por preços irrisórios (contribuindo para o desemprego estrutural)." Quem colocou isto simplesmente repetiu o que ouviu de seus professores na faculdade. Nao mostra evidência. Bastaria gastar umas 4 horas na internet comparando o preco de venda das empresas privatizadas, e o valor das acoes na Bolsa um ano depois. Valiam 1/3 a 1/10 do valor que o governo recebeu. Quem comprou estas açoes se danou. FHC enganou todos estes investidores. Mas foi irrisório mesmo! FHC continuou o processo de privatização de empresas estatais iniciadas por Fernando Collor. Enfrentou, para isso, a greve de servidores dessas empresas. Foram privatizadas várias rodovias federais, os bancos estaduais responsáveis por grande parte do déficit público e a telefonia brasileira, o que permitiu o acesso dos brasileiros ao telefone e ao aparelho celular de última geração.

FHC conseguiu a aprovação de várias emendas à constituição, que facilitaram a entrada de empresas estrangeiras no Brasil, e que flexibilizaram o monopólio estatal do petróleo no Brasil. Em geral, FHC tentou atacar todas as fontes de déficit público, para eliminar o problema crônico da inflação, fazendo, por exemplo, em 1999 uma reforma da previdência social. Pelo mesmo motivo, evitou conceder aumentos de salário aos servidores públicos.

Foi adotada a terceirização de serviços e de empregos públicos em áreas consideradas não-essenciais. Foram aprovadas leis mais duras sobre crimes contra o sistema financeiro e uma lei criminalizando a tortura policial. Entrou em vigor em 1998 um código de trânsito mais rigoroso para diminuir número de acidentes nas rodovias.

Impossível? FHC implantou um Liberalismo de Estado, vendeu empresas que já eram privadas, como a Telebras, Vale do Rio Doce, onde 75% das acoes já estava na mao do povo, mas não tinham direito a voto, as acoes "PREFERENCIAIS".

Um Liberal ou Neo-Liberal nunca teria "privatizado" estas empresas. Teria simplesmente , numa penada, devolvido o direito de voto a todas as açoes preferencias, como reza a democracia.

Fernando Henrique é o maior mentiroso do Brasil.

A integridade do Wiki depende de todos pesquisarem os fatos, e não ser mais um veiculo panfletario de politicos sem base na realidade. O Brasil precisa contar sua historia como ela é.

A integridade do Wiki depende de todos pesquisarem os fatos, e não ser mais um veiculo panfletario de politicos sem base na realidade.
100% de acordo, caro anônimo. Mas não basta denunciar, tem que consertar. ;-) --Andre v 19:35, 12 Julho 2005 (UTC)

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Com a popularização da pt.wikipedia no Brasil, creio que essa página tem alto potencial para controvérsias: afinal, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ainda é considerado uma das figuras centrais da oposição ao governo Lula.

Como está, creio que o artigo ainda está longe de ser isento, e ainda mais longe de estar satisfatoriamente completo. Pretendo trabalhar mais com ele nos próximos dias. Gostaria de opiniões de outros membros da comunidade sobre o que os administradores da wikipedia podem fazer para evitar eventuais "guerras de edição" no futuro.

Acho que o artigo ainda tem muito pouca informação para gerar alguma polêmica. Sugiro que se elimine essa associação imediata entre o plano Real e a eleição de FHC. Além disso, não vejo nada muito preocupante… Borg 17:21, 5 Out 2004 (UTC)
Borg, discordo sobre o Real. Há um consenso sobre o impacto do Real em sua primeira e segunda eleições. O trecho poderia ser reescrito, mas não negando esse fato. Subramanianfalar 02:15, 21 Mai 2005 (UTC)

Não se deve de maneira alguma eliminar a associação que existe entre o plano Real e a eleição de FHC, pois este é um dado relevante, tanto da primeira quanto da segunda eleição! E não se pode omitir que foi Fernando Henrique Cardoso quem mudou a Constituição para se reeleger. Até 1997, no Brasil, só se podia ser eleito uma única vez, mas, a partir dessa data, um ano antes da eleição de 1998, ele conseguiu mudar a Constituição.

Duração do mandato[editar código-fonte]

Considero que esta "guerrinha" de edições é para lá de boba. Assim como dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço simultaneamente, o país não pode ter dois presidentes em um mesmo dia. Vou reverter para a última edição de Mr. Zero e espero que o Pedro argumente aqui, antes de transreverter novamente. -- Clara C. 05:24, 30 Julho 2005 (UTC)

  • Perdão. Somente agora vi a mensagem de Clara C. nesta página de discussão. Já havia revertido novamente antes. Considero minha argumentação encerrada com a citação da fonte oficial que encerra a dúvida neste caso: a página oficial da Presidência da República do Brasil. Lá, a data dos mandatos termina sempre na mesma data em que um novo mandato se inicia. No caso de Fernando Henrique Cardoso, a data do fim do segundo mandato é 1o de janeiro de 2003. Esta é a informação oficial e é assim que a República Federativa do Brasil conta os mandatos executivos. Podemos reverter a edição? --Pedro 05:32, 30 Julho 2005 (UTC)


Meu comentário
  • Pedro, o argumento de Clara C. é extremamente pertinente. A transição é feita no dia 01/01 justamente pelo fato de não haver dois presidentes no mesmo ano, nem no mesmo dia. O Artigo 82 da Constituição Federal não deixa dúvidas:

ART. 82 - O mandato do Presidente da República é de quatro anos e terá início em primeiro de janeiro do ano seguinte ao da sua eleição.

A ausência da menção do horário do início da posse torna-se compreensível que o mandato do novo presidente inicia-se exatamente junto com o início do dia 1º de janeiro, ou seja, as 00:00 (zero hora). Qualquer dúvida, recomendo você a comprar qualquer livro da Constituição comentada por um jurista - e você verá que a interpretação do referido artigo é exatamente esta.

Ainda assim temos uma citação do próprio Lula, presidente da república, que confirma isso:

"Trabalho com a idéia fixa de que meu mandato termina no dia 31 de dezembro de 2006. E que a partir de 1.º de janeiro de 2007 o Brasil terá outro presidente, que pode ser do mesmo partido, do mesmo projeto." (Em entrevista à revista Veja do dia 16/7/2003)

Ainda, sobre o Website do Planalto, obviamente foi feito por um empresa ou alguém que não tinha conhecimento do assunto e entendeu da mesma forma que você.

No entanto, é pertinente escolher as fontes mais seguras possíveis para que possamos assegurar a qualidade da Wikipedia. Dessa forma, a minha edição leva em conta duas fontes de peso: a Constituição Federal de 1988 e palavras do próprio presidente da república.

Por fim, Pedro, não gostaria que isso seja levado pro lado pessoal. Estou sempre disposto a conversar e discutir sobre o assunto, assim creio que ambos os lados têm muito o que apreender e o benefício será geral.

Abraços, Guilherme (Mr. Zero) -- Mrzero 30 Julho 2005

  • Guilherme, você chegou a receber os meus e-mails? Eu mandei dois — inclusive invalidando os mesmos argumentos que você repetiu aqui. As fontes que eu levo em conta nas minhas edições são os dados oficiais do Estado brasileiro e todas, rigorosamente TODAS as referências consultadas em almanaques, enciclopédias (dê uma olhada em http://www.rulers.org, como exemplo) e órgãos de imprensa (não vi nenhum jornal, rádio ou TV chamar Fernando Henrique de "ex-presidente" antes da posse de Lula no Congresso; por sorte, eu tenho a cerimônia gravada em vídeo). Meu caro, não acha um pouco petulante contestar a informação oficial da Presidência da República? Aquelas páginas não são feitas por empresas ou leigos, mas sim por enormes equipes do Cerimonial do Palácio do Planalto, que geralmente têm velhinhos eruditos especializados no assunto, e que certamente conhecem o tema muito mais do que eu, você e a Clara C. juntos. Se você duvida, por que não enviar uma mensagem para lá, com esta dúvida? O endereço é http://www.brasil.gov.br/fale_com_o_governo.asp e eu acredito que a equipe deve ter prazer em nos esclarecer. Fora isto, eu tenho cá pra mim que a palavra do atual presidente não é das mais confiáveis… :) Abraços, --Pedro 02:42, 31 Julho 2005 (UTC)

Mais uma vez, data de fim do mandato[editar código-fonte]

Esta questão da data de fim do mandato dos presidentes brasileiros já foi esclarecida (ver abaixo) e, ainda assim, alguns usuários insistem em voltar ao erro. O mandato do presidente do Brasil termina no dia 1º de janeiro, não no dia 31 de dezembro. É interessante notar que este tipo de confusão só iniciou quando a data foi constitucionalmente alterada para o dia 1º de janeiro e alguns passaram a crer que o mandato começava à meia-noite, junto com a mudança de ano. Isto, no entanto, é pura fantasia do senso comum e não está estabelecido em documento algum da República. Antes, a data oficial era 15 de março e ninguém jamais dizia que o antecessor encerrava o mandato no dia 14. Os protocolos da cerimônia de posse, citados abaixo, estabelecem que transmissão de cargo se dá no momento em que o presidente do Congresso Nacional declara vaga a Presidência da República e dá posse ao mandatário eleito. E isso, certamente, não acontece à meia-noite.--Pedro 03:48, 16 Janeiro 2006 (UTC)

Presidência[editar código-fonte]

A parte do artigo chamada "Presidência" começa falando do trabalho de FHC no Ministério da Fazenda. Ela deveria se restringir à época de seus mandatos presidenciais, não acham?


Bem, esta biografia está mais parecendo panfleto político do que biografia… "Revolucionou as telecomunicações" e "tirou milhões de pessoas da pobreza" é meio bizarro para a wikipédia não acham? Outros poderiam dizer igualmente: "entregou o país", "provocou bancarrota nas empresas nacionais com o câmbio artificial", "maior estelionato do país", "roubou milhões nas privatizações e não fez uma estrada, seus programas sociais eram eleitoreiros e mal projetados, com vale-gás, vale-escola, vale-comida, uma bagunça total", ou então "desmontou o estado brasileiro", "presidente do apagão", "cupincha do FMI", "maior vulneralbilidade econômica da história" . Estas frases têm a mesma imparcialidade que as atualmente estampadas no artigo.


Concordo com você. Essas expressões são muito tendenciosas. Convém substitui-las.

Ninguém assina nada nessas discussões? Jonas Tomazini 14h34min de 29 de Dezembro de 2007 (UTC)

Polêmica[editar código-fonte]

Caros,

creio ser bastante salutar a retirada do tópico Polêmica, no artigo, que trata do "filho" de FHC com uma jornalista. É uma acusação leviana (por falta completa de provas), e não coaduna com a política oficial de profissionalismo adotada pela Wiki lusófona. Que acham? --Josepaulop4 22:00, 30 Janeiro 2006 (UTC)

A matéria foi realmente publicada na revista. Disso eu posso dar testemunho, se a revista fez uma acusação leviana, o problema é outro então. Neto 21:50, 5 Fevereiro 2006 (UTC)

Olha o link aqui! Neto 22:14, 5 Fevereiro 2006 (UTC)

Li a reportagem e nem mesmo a revista compra a polêmica, sempre usando condicional ("…teria tido um filho…") e sem mostrar provas do que diz. Concordo em remover a seção. (Nmx 20:59, 3 Março 2006 (UTC))

Mais uma informação: nenhum dos citados (FHC e Miriam Dutra) confirma a história. Manter a seção beira a leviandade. (Nmx 21:04, 3 Março 2006 (UTC))

Não há polêmica, não! Tomás Schmidt existe e não se deve omitir a verdade da história recente do Brasil! Não sejamos hipócritos! http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2004/09/290293.shtml

Comentário removido por possível violação de WP:BPV. CasteloBrancomsg 00h48min de 27 de abril de 2010 (UTC)

DE fato o amigo está certo. Manter a passagem sobre este filho é leviano e só pode ser fruto de algum proveito político. Isto é uma enciclopédia e não uma revista semanal de denuncias.

Malves12 (discussão) 18h22min de 16 de maio de 2009 (UTC)

Formação Profissional e Acadêmica de FHC[editar código-fonte]

  • 1968
Titular da cátedra de Ciência Política, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo
  • 1963
Livre Docência em Sociologia, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo
  • 1962/63
Curso de pós-graduação, Laboratoire de Sociologie Industrielle, Université de Paris
  • 1961
Doutorado em Ciências, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo
  • 1953
Especialização em Sociologia, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo
  • 1952
Licenciado em Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo

esse trecho é imparcial?[editar código-fonte]

"A presidência de Fernando Henrique Cardoso também se destacou pela reforma do Estado promovida em seus dois mandatos: após uma onda de demissões desordenadas no governo Collor (que acabaram sendo revertidas pelo STF), o governo FHC passou a se dedicar à reforma administrativa de maneira mais equacionada."


1) em que consistiu essa reforma mais equacionada?

"Elaborou o Plano Diretor da Reforma do Estado, onde seria priorizado o investimento em carreiras estratégicas para a gestão pública. Adotou-se a terceirização em áreas não essenciais, bem como convênios com organismos internacionais para suprir lacunas em determinadas áreas."

2) que área estratégica priorizada foi essa? as rodovias certamente não o foram. 3) claro, terceirização paulatina como em hospitais e universidades… 4) que determinadas (!?) áreas são essas?


"Os servidores públicos sofreram grande arrocho salarial e acusaram um suposto "desmanche do Estado Brasileiro". 

5) suposto desmanche? por que não fazer um link para neoliberalismo?


"Aprovou a Lei de Responsabilidade Fiscal, criou o Bolsa Familia e outros programas sociais dispersos que atingiam milhões de pessoas,"

6) preferiria: Aprovou a Lei de Responsabilidade Fiscal, criou o Bolsa Familia e outros programas sociais dispersos destinados à população de baixa renda


"mas ainda não tinham muito controle, metas ou administração. Iniciou a privatização do sistema de telefonia, aprovou a reeleição, entre outras ações que foram polêmicas e com diversos indícios de irregularidades segundo os opositores, mas, devido à grande força política e influência na imprensa da chapa PSDB-PFL, conseguiu sepultar todas as CPIs e demais tentativas de investigação."



7) foram os opositores que acharam irregularidades? então elas não existiram? isso é imparcial? ora seria preferível adicionar que o deputado FHC era contrário a reeleição do presidente em exercício por achar que a máquina administrativa ficaria a favor do presidente em exercício.

8) influência na imprensa que sepultou CPIs? ou foi os privilégios concedidos à bancada conservadora e aí incluindo o PFL, que sepultou as tentativas de investigação.


9) tudo o que é contrário ao ex-presidente o texto usa de "suposto", "polêmico" e termos evasivos, enfim é preciso uma revisão séria no artigo.

10) E desde quando esse artigo é imparcial ? Na biografia do Lula, fora citado escâmdalo do mensalão, cartões corporativos. Tenho todas as capas da revista veja na era FHC, são mais de 20 escândalos polpudos, como a venda de informações ao mercado, pelo presidente do Banco Centarl de FHC. Pergunta: Onde estão as referências a esses escândalos nesta biografia dita imparcial ?

Troquei a fotografia pela oficial de FHC como presidente, mas precisaríamos achar esta fotografia colorida. 485 (oscar 13:27, 26 Março 2006 (UTC))

Vale e outros detalhes[editar código-fonte]

Removi o trecho "O processo de privatizações foi alvo de inúmeras críticas pois o governo privatizou muitas empresas com dinheiro em caixa e muito abaixo do preço de mercado, um exemplo foi a privatização da Vale do Rio Doce por cerca de 3 bilhões de dólares(o valor estimado da Vale atualmente é de cerca de 100 bilhões de dólares)." que dentro do meu entender não corresponde a verdade.

Modifiquei o nome do presidente seguinte, de Luiz Inácio "Lula" da Silva para Luiz Inácio Lula da Silva, sem aspas, uma vez que o termo "Lula" foi incorporado oficialmente ao nome do atual presidente.o comentário precedente não foi assinado por Nmx (discussão • contrib.) 18:59, 11 Julho 2006 (UTC)

MAS ISSO E VERDADE[editar código-fonte]

Isso e verdade! FHC queria vender as empresas estatais e para isso investia pesado nas empresas publicas, quando elas começariam a dar lucro eram privatizadas.

"O processo de privatizações foi alvo de inúmeras críticas"

VERDADEIRO, o governo FHC e criticado ate hoje por causa disso

"pois o governo privatizou muitas empresas com dinheiro em caixa e muito abaixo do preço de mercado"

VERDADEIRO, nao ha como negar. As estatais foram privatizadas com dinheiro em caixa, dinheiro que foi usado como parte do pagamento. Foram tomados emprestimos no BNDES para paga-las tambem.

" um exemplo foi a privatização da Vale do Rio Doce por cerca de 3 bilhões de dólares(o valor estimado da Vale atualmente é de cerca de 100 bilhões de dólares)."

VERDADEIRO, isso exemplifica a ultima afirmacao.

Não. Não é verdadeiro, esse valor (100 Bi) é absurdo, mais ou menos o valor de mercado da IBM.

Não é verdadeiro mesmo. O valor atual da Vale é de 196 bilhões de dólares e ela ultrapassou, sim (pasmem, Srs. tucanos ! ) a IBM… Claro, a Vale detém reservas de minério de ferro capazes de abastecer o Mundo por 500 anos… E os "economistas" de FHC avaliaram essas reservas por "0" (zero - nada, zilch, rien), segundo o preceito idiótico neoliberal de que "reservas debaixo da terra não valem nada". Que asnice ! <Vale do Rio Doce vai mudar nome e marca em novembro. COSTA,Sérgio. Rio de Janeiro: Folha de S.Paulo, 8 de outubro de 2007>

200.171.131.22 (discussão) 12h28min de 28 de Junho de 2008 (UTC)

Absurdo foi FHC vender a Vale por US$ 3 bilhões, isso sim foi absurdo…[editar código-fonte]

A Vale tornou-se a 31ª maior empresa do mundo, atingindo um valor de mercado de R$ 298 bilhões, à frente da IBM <Vale do Rio Doce vai mudar nome e marca em novembro. COSTA,Sérgio. Rio de Janeiro: Folha de S.Paulo, 8 de outubro de 2007>
200.171.131.22 (discussão) 12h28min de 28 de Junho de 2008 (UTC)


Ao seu ver pode nao ser verdade! Mas voce poderia dar uma pesquisada nao e? Eu ja pesquisei bastante sobre isso e nao ha nenhuma informacao nao-veridica. (Nao espere que saia na Rede Globo porque voce nao vai ver nada disso la).

Por essas afirmacoes eu recolocarei o trecho. Quem pesquisa FHC na Wikipedia tem o direito de saber das privatizacoes. o comentário precedente não foi assinado por 200.193.202.38 (discussão • contrib.)

Caro, concordo apenas com a primeira afirmação. Já pesquisei bastante sobre o assunto e realmente não posso concordar com o que foi escrito. Sugiro a leitura do livro "Combate a corrupção e ao denuncismo na era FHC" escrito por Eduardo Graeff. Existem cópias legais desse livro para download na internet. Vou reeditar o trecho para manter somente a primeira afirmação. (Nmx 17:35, 13 Julho 2006 (UTC))

Vamos ter cuidado para edições com IPs que não se registram na wikipédia e não seguem suas normas. Nem assinou o comentário. E pelas contribuições do IP parece que veio aqui apenas para modificar esse artigo. Nmx, sinta-se à vontade para reverter se o mesmo não citar fontes. Jonas Tomazini>>> Diga lá! 17:42, 13 Julho 2006 (UTC)


Eu vou achar o livro que eu li so sobre o processo de privatizacoes e colocar aqui, so vou mudar o artigo de novo depois de te provar certinho. porque e meio chato ficar colocando e apagando um trecho. abraco. o comentário precedente não foi assinado por 200.103.38.110 (discussão • contrib.)

Ok, só não traga "O Brasil Privatizado" do Biondi. Aquilo é panfletário político e o mesmo incorre em uma série de ilações para "provar" o que está escrevendo. Abraços e boa sorte. (Nmx 15:01, 14 Julho 2006 (UTC))

Plano Real[editar código-fonte]

FHC, como muitos gostam de dizer, não foi o idealizador do plano real. Seu cargo na Fazenda à época de Itamar era puro simbolismo. Foi a equipe econômica reunida por FHC que traçou as linhas básicas do plano. O plano real caiu em seu colo por razões puramente eleitorais, como se sabe. Cabe lembrar que FHC é sociólogo e não economista. Simoes 07:38, 27 Julho 2006 (UTC)

Além de sociólogo FHC mostrou suas habilidades em economia ao ser o mentor do plano real. Quem liderou a equipe foi FHC, ao lado de seu futuro ministro da Fazenda Pedro Malan. Sua competência o levou à vitórias duas vezes em primeiro tuno. Não vamos distorcer fatos. Jonas Tomazini>>> Diga lá! 12:45, 27 Julho 2006 (UTC)
FHC não foi o idealizador do Plano Real. Sem a ajuda da equipe econômica que o PSDB arregimentou para auxiliá-lo, ele não moveria uma palha na Fazenda. Ele nunca foi um economista. É um sociólogo. Caso mude, receio que terei de colocar a tag imparcial. Simoes 18:31, 27 Julho 2006 (UTC)
FHC, no seu livro lançado nesse ano (A Arte da Política), diz que ele foi o idealizador do Plano Real e que contou com muitos colaboradores. Na minha visão, ele assume a paternidade do plano. Tem algum outro "pai" assumindo a paternidade do mesmo? :) (Nmx 18:37, 27 Julho 2006 (UTC))
Pérsio Arida faz um balanço dos grandes dilemas do Real. Você mostra ser um grande puxa-saco tucano, sem embasamento factual. Já que não acredita, confira por si mesmo, num veículo de impressa de viés totalmente tucano (Estadão), que corrobora minha afirmação. Simoes 18:39, 27 Julho 2006 (UTC)
Os criadores intelectuais do Plano Real, os economistas André Lara Resende, Pérsio Arida e Edmar Bacha, eram pessimistas em relação à sua "criatura" e achavam que o projeto tinha grande chance de não dar certo. Acho que já é o suficiente… Simoes 18:52, 27 Julho 2006 (UTC)
Sem agressões, ok? Se não sabe discutir abra um blog e escreva por lá tudo o que quiser. Minha intenção era dar uma referência. Aproveite-a, se quiser. (Nmx 18:57, 27 Julho 2006 (UTC))
Vocês continuam a reverter o artigo sem nenhum embasamento. Já demonstrei que FHC foi um dos mentores, e não o mentor. Chega de hipocrisia e idolatria. Eu não sou inimigo dos tucanos, sou inimigo da mentira. Simoes 19:01, 27 Julho 2006 (UTC)
De fato, FHC não foi mentor do Plano Real, mas sem a sua liderança e influência o plano não sairia da cabeça de Edmar Bacha. Falta uma menção mais clara a FHC como a pessoa responsável pela implantação do plano e, logo, o fim da hiperinflação no Brasil. Ele arregimentou uma conjunto de economistas que aportaram conhecimento e estruturando o plano. A FHC coube a estratégia de implantação e a costura legal e política do plano. O Real foi um plano anunciado com antecedência - uma novidade na época e esta foi uma idéia de FHC. Ele não foi o mentor do conteúdo do plano, mas foi quem o implantou liderando sua equipe econômica e tendo participaçào efetiva na formatação do plano para que ele virasse algo implementável.

Achei uma entrevista [1] que deixa claro que FHC não foi o mentor do plano Real. Me parece que ele viabilizou politicamente o plano, mas nunca participou da concepção e planejamento técnico do mesmo. Luís Felipe Braga 19:08, 27 Julho 2006 (UTC)

Acho que isso encerra a discussão. Vou alterar o artigo de FHC baseado na palavra do mesmo. Mais verossímil impossível. Simoes 19:15, 27 Julho 2006 (UTC)
Tanta discussão por causa de uma palavra? Está muito claro para todos que o correto é dizer "foi um dos mentores". Se a guerra de edições continuar, o artigo fatalmente terá de ser protegido durante alguns dias para que nós esfriemos a cabeça…--g a f msg 19:42, 27 Julho 2006 (UTC)
Acho que existem duas maneiras ver isso: do ponto de vista estritamente técnico (Economia) é claro que FHC não deve ser considerado um mentor; do ponto de vista de viabilização política e da iniciativa da implementação do plano é óbvio que ele foi a maior figura envolvida, maior inclusive que o presidente da época, Itamar Franco. Luís Felipe Braga 19:47, 27 Julho 2006 (UTC)
Concordo com a tese do Luís. Politicamente falando FHC foi a principal figura do plano real. Como disse o Luiís se sobressaindo ao próprio presidente Itamar. Como podemos formular um texto imparcial que diga isso? Quem se propõe? E peço a todos para mantermos a discussão aqui e não tomar atitudes como esta e esta aqui. Totalmente desnecessário. Jonas Tomazini>>> Diga lá! 20:02, 27 Julho 2006 (UTC)
A inserção do tópico na esplanada teve o intuito de noticiar algumas atitudes, que nunca seriam notadas se permanecessem fechadas aqui. Se me exaltei, peço desculpas, mas continuo não concordando com a parcialidade excessiva dos artigos relacionados ao PSDB, mormente num período de eleições. Simoes 20:30, 27 Julho 2006 (UTC)


  • Se fosse para colocar na esplanada um tópico basataria e não dois. E percebemos que a comunidade não aprovou a atitude. Citação: Fernando S. Aldado escreveu: «Não sei o que dizer, não vi ainda essa patrulha atuando.».

E mais: Citação: Luís Felipe Braga escreveu: «Essa discussão deveria ser mantida no escopo do artigo. Considero desnecessária e antipática essa manifestação, com certeza não ajudará em nada.». E realmente não ajudou em nada. Principalmente por citar nomes. Jonas Tomazini>>> Diga lá! 20:54, 27 Julho 2006 (UTC)


Se não me engano, FHC já participava do Plano Real em 1994. De qualquer forma, normalmente o presidente não idealiza nada. Mas o mérito dele não está na idealização do plano Real, e sim na sua viabilização. Seria correto dizer que "FHC promoveu, durante o seu governo, a implantação do Plano Real." Tem quem idealiza, tem quem promove, e os governantes geralmente promovem mesmo. Acho importante dizer isso, e isso resolve o poblema da palavra usada (promoveu ao invés de idealizou.). []s Vitor Medina Cruz.


Traduzo trecho de matéria paga publicada pelo governo brasileiro na edição de janeiro-fevereiro da revista Foreign Affairs: "Os bancos brasileiros são sólidos e lucrativos, graças à estabilidade criada pelo antecessor de Lula, Fernando Henrique Cardoso. De maio de 1993 a abril de 1994, FHC (como ele é conhecido) foi ministro da Fazenda do Brasil; como tal, ele introduziu o Plano Real para acabar com a hiperinflação". A matéria pode ser baixada daqui: http://www.foreignaffairs.org/sponsored_sections/country_focus/brazil/ Foi paga pela Petrobrás e outras empresas estatais brasileiras. É, portanto, um reconhecimento oficial, por parte do governo Lula, do papel de FHC: ele "introduziu o Plano Real para acabar com a inflação"; a estabilidade de que o Brasil desfruta hoje foi "criada" por ele. Não poderia haver testemunho mais insuspeito, a menos que Lula seja um tucano em pele de petista. Sugiro que esta parte do artigo seja reescrita para dar a FHC o crédito devido. Graeff (discussão) 18h45min de 6 de fevereiro de 2009 (UTC)

A má-vontade em creditar FHC pelo Plano Real é visível. Esse trecho do artigo chega a falar num "Plano Bacha 2". Googlei "Plano Bacha" e só achei este mesmo artigo da Wikipedia e alguns comentários postados em blogs que visivelmente repetem a Wikipedia. Alguém poderia dar pelo menos uma fonte aceditável, como notícia publicada na época ou depoimento de membro da equipe econômica, confirmando que o Plano Real se chamou "Plano Bacha"? O próprio Edmar Bacha por acaso se apresenta como "mentor do Plano Real" ou coisa que o valha? Seria mais razoável acreditar em Lula, conforme a matéria citada acima, e dar o crédito devido a FHC. Graeff (discussão) 19h46min de 12 de fevereiro de 2009 (UTC)

Código de trânsito[editar código-fonte]

"Entrou em vigor em 1998 um código de trânsito mais rigoroso para diminuir número de acidentes nas rodovias."

Está na parte de Reforma do Estado e Economia. Não tem nada a ver.

Opinião textual e falta de referências[editar código-fonte]

Dei uma lida rápida no artigo e o achei muito pobre em termos de referências.

No caso das privatizações, como a da Vale que o pessoal tem discutido, certa vez me interessei por esse assunto e busquei referências. Encontrei, se não me engano, no site da fazenda, pelo menos um documento explicando todo o processo. A interpretação sobre a venda em si (foi por um preço baixo, foi por um preço alto, foi ruim foi bom) não deveria ser citada no artigo. Apenas os fatos em si, com a devida referência informada.

O trecho abaixo eu copiei do artigo:

"Neste periodo tambem iniciaria lentamente a degradacao do setor aereo que culminaria com o colapso do sistema aereo comercial brasileiro no final de 2006. A falta de investimentos no setor e a incompetencia admnistrativa do governo em relacao ao planejamento do setor foram gritantes mas pouco foi dito em relacao a este governo, a culpa foi toda atribuida ao governo Lula."

Totalmente parcial, existem inúmeras questões envolvidas no caso do colapso aéreo, e o texto defende o governo Lula sem oferecer qualquer referência que valide a sua informação. Lembrando que a fonte deve ser confiável.

Alerto para que, no contexto político, fontes confiáveis são muito difíceis de serem encontradas, portanto, é preciso tomar MUITO cuidado. É preferível não oferecer uma informação, do que prove-la inadequadamente.

Apagão elétrico[editar código-fonte]

No verbete consta que "O fim de seu segundo governo é marcado por uma crise no setor energético, que ficou conhecido como apagão.". Ocorre que, segundo a própria Wikipedia, o apagão elétrico ocorreu nos dois últimos anos do primeiro mandato de FHC e não no final do segundo. Creio que isso deveria ser corrigido.

Obrigado. Já foi corrigido. 200.171.131.22 (discussão) 12h14min de 28 de Junho de 2008 (UTC)

Ninguém assina nada nessa discussão? Jonas Tomazini 01h10min de 4 de Dezembro de 2007 (UTC)

Coloquei pedidos de fontes, só espero q não apaguem. Rjclaudio msg 18h48min de 4 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Acho importante que para tudo tenhamos refererências válidas e imparciais. Jonas Tomazini 20h21min de 4 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Retirei o link "Carta aos Brasileiros" pois pra mim parecia parcial. Se for importante para o texto, que fique como fonte ao invés de Ligações externas.

Qnt as fontes, só posso ver por alto, nem me arrisco a ver a questão Parcial/Imparcial.

Rjclaudio msg 20h35min de 4 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Esse artigo não pode servir de palanque para 2010…[editar código-fonte]

Esse artigo não pode se constituir num palanque dos tucanos, com olhos nas eleições de 2010. Há nele frases definitivamente hagiográficas ¹ em relação a FHC, que ficariam melhor num panfleto eleitorial que num artigo enciclopédico. Igualmente não pode se tornar um libelo anti-tucano. A Wikipédia não é um forum de debates políticos, pretende ser um enciclopédia. Até o valor de mercado da Vale, que é um número frio, sujeito a uma simples constatação, é discutido aqui como se fosse um "tema para debates", sujeito a ter opiniões controversas ? !

Só um marqueteiro (ou um asno) seria capaz de dizer que FHC "idealizou" o Plano Real. O plano foi idealizado no governo Itamar, sem nenhuma participação de FHC, e já estava pronto e acabado quando ela ainda era Chanceler. Até FHC sabe disso, tenham a santa paciência....

¹ Hagiografia: biografia ou estudo sobre biografia de santos. Por extensão de sentido, biografia excessivamente elogiosa.

200.171.131.22 (discussão) 12h49min de 28 de Junho de 2008 (UTC)


A bem da verdade fática, com o perdão dos tucanos…[editar código-fonte]

Gostaria de informar que o plano real começou com o Ministro Rubens Ricupero ocupando a pasta da Fazenda. Fernando Henrique ocupava a chancelaria. Era Ministro das Relações Exteriores, cargo dos sonhos dele.

Ricúpero falou o que não devia na preparação de uma entrevista (pensou que não estava no ar…) e se viu forçado a sair do governo Itamar Franco. O FHC só foi para o Ministério da Fazenda muito a contragosto. Era para ser quase um ministro tampão. Só que o Plano Real, que já estava sendo elaborado quando ele chegou, que foi implatado depois que ele saiu, e que nunca foi dele, acabou dando muito certo, e o resultado é o que conhecemos. Para se eleger em 1994 FHC adotou, na mídia, o papel de "pai do plano Real". O que também deu muito certo, já que a maioria dos brasileiros nunca estudam a história, mesmo. Orientam-se pelo que vêem na rede Globo. FHC é um homem de sorte, para dizer o mínimo. 200.171.131.22 (discussão) 17h13min de 28 de Junho de 2008 (UTC)

Fernando Henrique Cardoso foi Ministro da Fazenda de 19/05/1993 a 30/03/1994.

Rubens Ricupero, de 30/03/1994 a 06/09/1994.

Está na página "Galeria de Ministros" do site oficial do Ministério da Fazenda: http://www.fazenda.gov.br/portugues/institucional/ministros.asp. Graeff (discussão) 22h23min de 30 de Outubro de 2008 (UTC)

Obra teórica/acadêmica[editar código-fonte]

Creio que a seção sobre a obra teórica e acadêmica de Fernando Henrique Cardoso está muito fraca. O verbete como um todo está demasiadamente focado em sua vida política, sem tratar corretamente do fato de FHC ser um dos principais autores da teoria da dependência, senão o seu principal autor. Estender este trecho do verbete é especialmente importante porque a teoria da dependência de FHC não se confunde com a obra de Celso Furtado (freqüentemente associado a esta teoria). Nada é dito, por exemplo, do livro Dependência e Desenvolvimento na América Latina, que teve tradução para inúmeros idiomas e que é referência no pensamento da teoria da dependência -- é, na realidade, a principal contribuição pela qual FHC é conhecido fora do Brasil, excetuado o fato de ter sido presidente. 201.86.160.10 (discussão)

Suas críticas procedem, de fato a seção poderia ser melhorada. Sinta-se à vontade para atualizá-la, a Wikipédia é de todos. RafaAzevedo msg 21h10min de 5 de Julho de 2008 (UTC)
Se houver o que falar a respeito, vá em frente. E boa sorte. Dornicke (discussão) 00h31min de 3 de janeiro de 2011 (UTC)

Bibliografia[editar código-fonte]

O livro Perspectivas aparecia como sendo de minha autoria na seção Bibliografia. Na verdade ele é um livro de Fernando Henrique Cardoso, uma coletânea de entrevistas e artigos dele, da qual fui organizador. Apaguei a referência da seção Bibliografia e incluí, com a autoria certa, na seção de livros de FHC. Graeff (discussão) 22h41min de 30 de Outubro de 2008 (UTC)

FHC na Brown University[editar código-fonte]

O artigo afirmava três vezes - na abertura e nas seções "Vida pós-presidência" e "Atualidade" que Fernando Henrique Cardoso é professor da Brown University. Na verdade ele foi professor lá de 2003 a 2007. Conferir o currículo de FHC nesta página do site do Instituto Fernando Henrique Cardoso: http://www.ifhc.org.br/Pagina.aspx?id=6008&mn3=1.

Corrigi a informação na seção "Vida pós-presidência" e apaguei da seção "Atualidade". Não consegui apagar a informação errada na abertura do artigo, porque não sei como ou talvez não tenha acesso para editar essa parte (ela não tem um link "Editar"). Graeff (discussão) 23h41min de 30 de Outubro de 2008 (UTC)

Apaguei da abertura do artigo a informação errada que FHC ainda é professor da Brown University (descobri que era só clicar na aba "editar" no topo do artigo). Aproveitei para sugerir um pequeno ajuste de redação na edição anterior da abertura do artigo, feita hoje por Anônimo. Graeff (discussão) 21h52min de 2 de Novembro de 2008 (UTC)

A Verdade[editar código-fonte]

A Wikipédia deveria ter um mínimo de cuidado com a verdade. No caso de Fernando Henrique, um homem público não haveria a menor dificuldade de saber se pelo menos 50% do que se escreveu aqui é verdade. Nota-se o viés partidário, mormente quando tentam comparar alguma coisa do seu governo com o atual. O caso da bolsa escola é emblemático. Os casos das privatizações foi a entrega do patrimônio público a alguns a preço irrisório como foi atestado por diversos jornais na época. Por outro lado a dívida pública cresceu apesar da venda de bens da União, cuja justificativa maior seria para pagar contas. Predefinição:José Honório

Nota-se que é um partidário do governo atual, do partido então na oposição. Lembro que informações devem ser referenciadas, de preferência por fontes fiáveis; não devem ser colocadas opiniões pessoais nos artigos. RafaAzevedo msg 20h33min de 15 de janeiro de 2009 (UTC)
Interessante, a Wikipédia avisa que não é um forum,entretanto alguém que apenas pede a verdade é logo taxado de oposicionista. Os Jornais 'O Globo', 'Folha de São Paulo', 'Estadão' e outros noticiaram à exaustão o que foi posto na nota acima. Élio Gaspari, um dos nossos mais proeminentes jornalistas até testemunha o que ele entendeu como 'privataria'. Não se trata aqui de derrubar a biografia de Fernando Henrique que a meu entender procurou dar o melhor de sí como presidente. O que se pede é para se ater a uma história com base em fatos sejam eles bons ruins. A propósito, como todos que buscam a Wikipédia, sou apenas um cultor de história sem nenhuma militância política. Ocorre que a história de Fernando Henrique é contemporânea e não cabe maquiagem. o comentário precedente não foi assinado por 201.80.59.155 (discussão • contrib.)

Não entendo porque reclama; isto aqui não é uma seção de comentários de blog, você pode editar o artigo tanto quanto todos nós. Se tem informações a acrescentar ou corrigir ao artigo, está livre para fazê-lo. Se me permite um comentário, seria uma maneira mais produtiva de passar seu tempo que fazer reclamações aqui. RafaAzevedo msg 21h00min de 15 de janeiro de 2009 (UTC)

Quero crer que para a Wikipédia, a verdade factual deveria sempre interessar. Para quem pesquisa e gosta de história é sempre bom contar com uma ferramenta deste porte. Tento aqui levar a minha opinião e reparos à própria Wikipédia, sem buscar nenhum confronto com qualquer militante partidário de plantão. {José Honório} o comentário precedente não foi assinado por 201.80.59.155 (discussão • contrib.)

A Wikipédia não é um fórum. Este talvez não seja o local mais adequado para expressar sua opinião sobre o assunto, na Internet. Se quer contribuir com ela, o melhor a fazer é contribuir com os próprios artigos. RafaAzevedo msg 21h37min de 15 de janeiro de 2009 (UTC)

Muitos erros e parcialidade[editar código-fonte]

O artigo é totalmente parcial, muitas coisas precisam ser referenciadas… esse verbete deve ter sido feito por algum militante político, porque não tem noção. Exemplos: Bolsa Escola: FHC não criou o bolsa escola de acordo com a própria wikipedia: Bolsa Escola ou ainda bolsa-escola é um programa educacional brasileiro idealizado por Cristovam Buarque quando ele era governador do Distrito Federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT) em 1995, cujo objetivo é pagar uma bolsa às famílias de jovens e crianças de baixa renda para freqüentarem a escola regularmente. O programa Bolsa Escola chegou a ser implementado também pelo governo federal e, em 2003, foi incorporado no Programa Bolsa Família.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bolsa_escola http://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_Bolsa_Fam%C3%ADlia

Outra coisa. A BR 232 foi duplicada com recursos oriundos da venda da CELPE (companhia elétrica de Pernambuco) pelo governo estadual de Pernambuco e não por FHC. http://www.tce.pe.gov.br/contas-governo/simples_2002/page8._desp_orc.htm

The Elders[editar código-fonte]

A informação sobre a participação de FHC no grupo criado por Desmond Tutu poderia voltar para o artigo. É interessante e creio que pouco divulgada (eu não sabia disso). Graeff (discussão) 13h24min de 4 de maio de 2009 (UTC)

Cardoso, Fernando Henrique? Peralá![editar código-fonte]

Estão a querer categorizar Fernando Henrique Cardoso como Cardoso, Fernando Henrique? É isto ou já bebi demais?--Kaktus Kid (discussão) 23h37min de 13 de julho de 2009 (UTC)

Filho fora do casamento[editar código-fonte]

A informação sobre o filho que o biografado teve fora do casamento não deve estar no caput, mas no conteúdo, porque não é das mais importantes. É ridículo ler no caput uma informação que se trata de uma suposição; ninguém nunca perguntou ao biografado sobre isso; ele nunca falou; não há provas de que ele é o pai, ou viajou para regularizar a questão; o menino não se chama Cardoso mas Schmidt, portanto não é legalmente filho. Como uma enciclopédia pode afirmar que uma das realizações mais importantes do biografado, pela qual é muito conhecido mundo afora, é um filho fora do casamento???! Não dá para passar essa informação dessa maneira! Ninguém tem coragem de AFIRMAR que ele é o pai; só tentam vender "verdades", donos da verdade... Do ponto de vista da Wiki, a fonte não é fiável, acessível. Voto pela RETIRADA da informação do caput. Obrigado. Joaosantossouto (discussão) 17h43min de 2 de janeiro de 2010 (UTC)

A presença desta informação, em qualquer página, está sendo questionada. Por isso, removi a informação do texto e o nome desta página de discussão. Peço que não a reinsiram antes de haver um consenso. O procedimento mais comum seria o inverso, eu deveria propor a mudança antes, uma vez que o conteúdo já estava referenciado no texto. Porém, em casos de possível violação da privacidade de pessoas vivas, é necessário fazê-lo preventivamente. As fontes, assim como a análise da aplicação ou não da WP:BPV estão sendo discutidas em Discussão:Miriam Dutra. CasteloBrancomsg 00h54min de 27 de abril de 2010 (UTC)
Bem, parece que a polêmica do filho nascido fora do casamento terminou: dois testes de DNA realizados recentemente comprovaram que o rapaz não é filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Uma situação bem constrangedora tanto para ele, que sempre financiou a criação do suposto filho, quanto para a mãe... Fonte: [2] --Lecen (discussão) 12h36min de 25 de junho de 2011 (UTC)

Doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto[editar código-fonte]

É Doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto, por proposta da Faculdade de Economia, em 22 de julho de 1995 ver aqui. Pode ser incluído na Categoria:Doutores Honoris Causa pela Universidade do Porto. --JotaCartas (discussão) 20h17min de 26 de dezembro de 2010 (UTC)

FHC maçon?[editar código-fonte]

Não consta em nenhum lugar que FHC seja ou tenha sido membro da Maçonaria. No entanto, o verbete o apresenta como tal. Gostaria de propor a retirada do nome de Fernando Henrique da lista de "Maçons do Brasil". Victor Grinbaum (discussão) 15h47min de 25 de janeiro de 2011 (UTC)

Precisa confirmar a existência de iniciação em Loja regular, se houver mantém, senão retira. Bomba Z (discussão) 15h51min de 25 de janeiro de 2011 (UTC)

Vandalismo e parcialidade[editar código-fonte]

Essa página é um exemplo da parcialidade, do vandalismo e do total descompromisso com os fatos da parte dos editores que envolve a Wikipedia em português. Uma página de discussão que é mais extensa que o artigo em si é prova de que as pessoas que editam o texto não querem chegar a um acordo, mas sim fazer suas próprias versões prosperarem mesmo que em detrimento da verdade. Por essas e outras que a Wikipedia em português é lixo que ninguém dá crédito. -- Srgo Mr (discussão) 05h59min de 25 de abril de 2011 (UTC)