Discussão:Força especial

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Último comentário: 31 de março de 2014 de MiguelMadeira no tópico Fuzileiros


1- As Forças de Operações Especiais, na verdade, não são as tropas especializadas , altamente adestradas. Estes, são os operadores de forças especiais. Estes operadores são multiplicadores do poder de combate. Eles preparam elementos ou grupos locais para o combate. Estes grupos podem ser insurgentes, guerrilheiros ou apoio logístico, de comunicações ou inteligência para a tropa. Eles poderão ser empregados em ação direta, mas o principal emprego é na preparação de outras forças. Ex: os contras da nicarágua, as forças policiais do Iraque. As tropas que são especificamentes preparadas para serem empregadas como força de choque, altamente especializadas e treinadas são os COMANDOS, ou tropas de AÇÔES de COMANDOS. O correspondente americano são os RANGERS.


Forças de Operações Especiais, no termo técnico; são as unidades militares e policiais militares, treinadas para conduzir missões de caratér complexo, tipo: não-convencional, contra-terrorismo, reconhecimento militar e ação direta. Típicamente são unidades pequenas altamente treinadas, com equipamento diferenciado, que operam nos princípios da Alta-suficiência, Furtividade, Velocidade e Equipe.


Forças Especiais normalmente são mais treinadas que os Comandos, assumindo missões de maior importância, em que exige uma ação mais cirugica e uma mobilidade maior. As missões de Comandos e FE's difere-se ainda mais no quisito tempo. Comandos normalmente tem uma missão de assalto que deve ser cumprida o mais rapido possivel, normalmente podem se manter operando durante 3 dias sem apoio. FE's podem passar meses no campo de batalha para cumprir inderteminado número de objetivos e variadas missões sem esperar apoio de outras unidades, recebendo mantimentos com apoio aéreo. Exemplos de FE's e de Comandos

  • Nos EUA por expemplo exite no exército duas forças distintas: "US Army Special Forces" e "US Army Rangers", Força Especial e Commando respectivamente.
  • Em Israel existe Sayeret Matkal e YAMAM, FE e Commandos respectivamente.
  • Na Inglaterra existe os Royal Marines Commandos e a Special Boats Service na Marinha. No exército existe o Special Forces Support Group e o Special Air Service.
  • No Brasil também é assim, existe na "Brigada de Operações Especiais" um "Batalhão de Ação de Commandos" e um outro "Batalhão de Forças Especiais".
  • São poucos casos de países em que essas duas funções são unidas, é o caso da Alemanha com o recem criado KSK.

Um exemplo que mostra bem a diferença que estou falando está no filme "Black Hawk Down" (Falcão Negro em Perigo). Podemos ver os objetivos da Força Delta e dos Rangers, a diferença de treinamentos e o tipo de missão que era de cada uma. Vocês podem perceber isso tambem comparando as seguintes operações militares:

Operações de FE

  • Operação Caçada aos Scuds, Iraque. Realizada pela Força Delta e SAS. Foram enviadas para uma missão de um mês 18 de Janeiro a 27 de Fevereiro. Objetivo: destruir todos os alvos de oportunidade. Quem quiser pode ler sobre essa operação no link do site: Tropas De Elite
  • Operação Eagle Claw, Irã. Realizada pela Força Delta, EUA.
  • Operação Thunderball, Uganda. Realizada pela Sayeret Matkal, Israel.

Operações de Commandos

  • Operação Urgenty Fury, Granada. Realizada pelos Rangers, EUA.
  • Operação Just Cause, Panamá. Realizada pelos Rangers, EUA.

Jhow-Jhow

Me surgiu uma dúvida, sobre a SAS nas Malvinas[editar código-fonte]

Estou checando a informação das derrotas da SAS nas Malvinas - pelo que li até agora, a informação não confere - Marechal Jhow-Jhow (Mande sua Bomba, porquê? Eu NÃO aceito criticas!) 02h55min de 3 de Junho de 2008 (UTC)

Bem pesquisei, utilizando fontes da Wikipédia, não relato nenhum de que os Comandos Argentinos derrotaram a SAS - como previa, este grupo se consagrou, desde sua origem na 2a Guerra Mundial, são raros os fracassos. Sabe das missão fracassada, chamada Operação Mikado, cancelada após perceberem que radares argentinos haviam localizado o helicoptero em que estavam, os soldados da SAS pousaram em território aliado no Chile, onde se retiraram - Não houve contato com commandos argentinos.

No dia 29 - 31 de maio, Comandos Argentinos e SAS se confrontaram, segundo as palavras de um veterano da 3 Brigada dos Royal Marines Commandos da SAS nas Malvinas, Julian Thompson:

Citação: "Foi uma surpresa que eu tinha ignorado o ponto de vista expressos por Northwood (Royal Marines) que o reconhecimento feito no Monte Kent antes de inserção do 42 Commando (Royal Marines) era supérfulo. O Esquadrão D (SAS) não tinha estádo lá, os Commandos Argentinos teria capturado a região depois do desembarque dos Commandos (Royal Marines), na escuridão e confusão naquela estranha zona de desembarque, infligiram pesadas baixas em homens e helicópteros."

No Artigo Guerra das Malvinas diz (fiz pequenas intervenções):

<<Trecho, Guerra das Malvinas>>

Durante as operações preliminares de reconhecimento para o avanço até Porto Stanley, 19 homens (3 Royal Marines Commando Brigade) ao comando do capitão Rod Boswell, apoiado por um helicóptero Sea King entraram em contato com a 1a. Secão de Assalto a cargo do capitão José Vercesi (Companhia de Comandos 602 - Argentinos) estabelecida no chamado Casarão de Top Malo"

Durante o combate, morreram o tenente Ernesto Espinoza e o primeiro-sargento Mateo Sbert. O primeiro soldado britânico ferido em combate foi um que destruiu a bazuca do tenente Espinoza (que era um atirador de elite), com um fuzil Magnum 300 com mira telescópica noturna (em seguida) o tenente recebeu (o) impacto (do) lança-foguete descartável e detonou junto com os explosivos e as granadas que a sua equipe levava, a casa se incendou, e os comandos argentinos saíram combatendo (atirando). O primeiro-tenente Horacio Losito saiu ferido da casa, tinha (en)cravado um fragmento na cabeça e buscou acobertar-se, porém antes recebeu outro disparo na coxa. Os comandos argentinos estavam equipados com munição perfurante, como pode ser dito, mortal. Losito tomou cobertura em uma sala, de onde pela perda de sangue começou a sentir que suas forças estavam acabando. Viu como dois soldados britânicos aproximaram-se, disparando suas pistolas-metralhadoras. Apontou a um deles e deu os tiros. Quando foi apontar ao outro, ficou sem forças, a vista dele escureceu e não pôde disparar o seu fuzil FAL. Tudo isso sucedeu em quarenta minutos. Em seguida, foi tomado prisioneiro e atendido de suas feridas pelos soldados britânicos. Dois argentinos foram mortos, seis feridos e os últimos cinco caíram prisioneiros. Os britânicos sofreram quatro baixas.

Entre os dias 29 e 31 de Maio de 1982, aconteceram violentos combates sobre as encostas do Monte Kent. Os chefes das Companhias de Comandos 601 e 602 planejavam uma operação para ocupar as colinas mais ou menos sobre a linha do Monte Kent. Os majores Mario Castagneto e Aldo Rico iam levar duas companhias de comandos e "enterrá-las" para depois tomar os helicópteros britânicos de surpresa. Mandaram cinco patrulhas em 29 de Maio, e no outro dia ia juntar-se ao Esquadrão de Forças Especiais 601 da Guarda Nacional sob as ordens do major José Spadaro. Porém, no dia seguinte, os helicópteros (com as Forças Espciais Argentinas) já não podiam sair por causa das alertas aéreas. Somente fez decolar um Puma, com 17 (operadores de forças especiais), sob as ordens do capitão Jorge San Emeterio da Guarda Nacional, porém foi alcançado pelo fogo terrestre (possivelmente próprio) e morreram 6 soldados. O capitão Tomas Fernández enviou um grupo para explorar o caminho até o cume do monte Bluff Cove Peak, porém, na primeira encosta, ao subir a ladeira íngreme, caíram numa emboscada. Alí caíram imediatamente os boinas verdes Ruben Eduardo Márquez e Oscar Humberto Blas. O golpe devastador era obra dos comandos britânicos (SAS) do major Cedric Delves.

Como simples mostra do vivido nos combates com as patrulhas do Esquadrão D do Special Air Service (SAS) reproduz um fragmento do Informativo Oficial do Exército Argentino referido "Cruz do Heróico Valor em Combate" outorgada ao primeiro-tenente Rubén Márquez, que se põe à frente da 2a. Secão, seguido a curta distância pelo primeiro-sargento Oscar Blas.

"Opor-se a uma facção inimiga superior em número em ocasião que integrava uma patrulha de exploração que operava em uma zona ocupada pelo inimigo. Alertar com sua ação a seus camaradas e combater até lograr que estes se enfrentaram, oferecendo sua vida nesta ação."

Ambos os soldados são abatidos pelo fogo automático do inimigo, porém permitem ao resto da patrulha da 602 enfrentar-se. Por sua conducta, ambos receberam a mais alta condecoração argentina - a "Cruz ao Heróico Valor em Combate".

A 3a Seção de Assalto, sob às ordens do capitão Andrés Ferrero foram deixados por um helicóptero Bell UH-1H a 500 metros do monte Kent. Os soldados da 602 iam separados por 50 metros, portando duas metralhadoras, mísseis Blowpipe e (lança-granadas) de fuzil. O primeiro-tenente Francisco Maqueda ia adiante, para que sua experiência de montanhista servira à patrulha. Em determinado momento, o capitão Ferrero, junto com o sargento Arturo Oviedo, se adiantou para comunicar algo ao primeiro-tenente Maqueda: nesse preciso instante uma chuva de fogo cruzado se abateu sobre os soldados que caminhavam atrás. O capitão Ferrero com Maqueda e Oviedo caíram e os deram como mortos. Sem dúvida, uma troca de tiros de munição traçante nas encostas do monte os fêz saber que nem todos os seus homens haviam sucumbido.

Depois da emboscada no monte Kent, os capitães Fernández e Ferrero e os sobrevivientes das patrulhas da 602 trocaram tiros com o inimigo apostado nas alturas e responderam até o fondo do vale e encontraram covas de onde puderam esconder-se. Permaneceram ali isolados durante três dias, observando os helicópteros britânicos que se decolavam de San Carlos até o monte Kent.

As patrulhas do SAS tiveram quatro feridos graves nas partes altas do monte Kent e Bluff Cove Peak, entretanto o que aconteceram aos soldados argentinos da 602 e da Guarda Nacional foram oitoo mortos e nove feridos (a maioria soldados de patrulha do capitão San Emeterio).

<<Termina o Trecho>>

Bem, este foi o único confronto direto entre Comandos Argentinos e os Operadores da SAS Britânicos (Operadores são soldados de Forças Especiais). O SAS teve pequenas participações durante a guerra (todas elas importantes) todas as missões com excessão da "Operação Mikado" foram completo successo, não houve registro de "derrotas", houve "baixas". Durante toda a guerra, a SAS só teve 4 baixas (só no confronto com a SAS os argentinos tiveram 8, segundo relatos, durante todos os dias se revesaram na região 40 soldados britânicos - porém ficavam em grupos 16-30). Como analisei que o texto do artigo têm fonte na Wiki em espanhol, acho que foi "infectado" com um pouco de ufanismo. Não há mentiras, mas há uma maquiagem nos fatos... Como podem concluir, não desmerecendo os Comandos Argentinos, mas eles não obtiveram vitórias contra a SAS (4 baixas não é vitória, principalmente quando se perde o dobro).

Como vi nas [edição], a frase assim: "Na Sudamerica os Comandos Argentinos tein o melhor treinamento. "Na Guerra das Malvinas" lograron derrotar varias veces al SAS de Reino Unido", e vendo que a informação é um equivoco, vou retirar e deixar somente a menção a unidade argentina. (User:Jhow-Jhow não assinou)

Oi vizinho hehehehe, o Thompson é da SAS sim, corrigi... inclusive foi o líder desta unidade nas Malvinas... e existe sim uma "vitória" dos Argentinos contra está unidade - foi a Compañía de Comandos 601 que derrotou uma patrulha da SAS perto de Many Branch Ridge... Porém eram 4 soldados da SAS, um foi morto e outro preso... os outros dois fugiram... interpretem com quiser... hehhehe... desta vez assinando - 201.27.72.193 (discussão) 03h44min de 4 de Junho de 2008 (UTC)


EU GOSTARIA DE PEDIR UMA COISA POR GENTILEZA:

Gostaria de pedir para que a pessoa que não sabe NADA sobre operações especiais não edite mais o artigo. Pois, essa pessoa só escreveu besteira e toda hora eu apago e o infeliz escreve de novo. Gostaria de esclarecer que as forças especiais são exclusivamente MILITARES. E as únicas forças especiais no Brasil são o BFEsp(batalhão de forças especiais),o GRUMEC(grupamento de mergulhadores de combate) e o EAS(esquadrão aeroterreste de salvamento) PÁRA-SAR. Por exemplo, os comandos NÃO são força especial, apesar de serem subordinados assim como o batalhão de forças especiais, à brigada de operações especiais e realizarem operações especiais. O batalhão de ações de comandos é uma tropa de emprego peculiar. O BFEsp e BAC são unidades diferentes,e forças de operações especiais, dentro da mesma brigada. E outra coisa, Não confundam Forças Especiais com tropas de elite ou operações especiais. Então, o título do artigo deveria ser "Forças de operações especiais" e NÃO forças especiais. Essa confusão geralmente é fruto da tradução errada do termo em inglês, Special Forces. Veja, lá é considerado Special Forces os Airbornes, Mariners, Rangers etc.. enquanto em português, os equivalentes como Pára-Quedistas (tropas aerotransportadas),Fuzileiros Navais e os Comandos são chamados tropas de elite. As Forças Especiais, segundo o significado em português que existem nos E.U.A. sâo eles os Seal da Us Navy, Delta Force e uma porção de pequenas tropas muito especializadas no US Army e um Grupo da USAF. As missões das Forças Especiais são muito diferentes das Tropas de Elite, que são tropas especializadas no emprego de uma técnica ou no combate em um ambiente singular (Selva, Montanha, Cavernas, Litoral, etc..). Por exemplo, jovens com 19 anos podem ser Rangers, mas não existem soldados com essa idade na Força Delta. Isso acontece porque pra ir pra uma Tropa de Elite precisa somente ter um bom condicionamento físico ou adquirí-lo. Pra servir nas Forças Especiais é preciso experência. Basta você ver como é o processo seletivo e irá entender. Os Rangers (Black Berets - Boinas Pretas) também não são Forças Especiais já que são um paralelo com os Boinas Verdes (que não é uma unidade, mas um agrupamento de pequenas tropas especializadas em alguns tipos de combate). Os Ranger tem origem na guerra de secessão, quando nem existia FE. E não confundam "alguma coisa de" Operações Especiais com Forças Especiais. O Exército mesmo tem em todas as unidades os PELOPES (Pelotão de Operações Especiais) mas que são totalmente diferente de Forças Especiais. E como no Brasil existem apenas 3 Forças Especiais: O Batalhão de Forças Especiais, o Grupo de Mergulhadores de Combate GRUMEC e os PÁRA-SAR. Então COT, CORE, TIGRE e GOE NÃO SÃO FORÇAS ESPECIAIS. Qualquer outra coisa não é Forças Especiais, quer seja polícia civil,federal ou da inteligência. Coloquem isso na cabeça e parem de escrever besteiras dizendo que a CORE, TIGRE, GOE ou COT são forças especiais. ELES NÃO FORÇAS ESPECIAIS. O GSG-9, apesar de cumprir uma das tarefas de uma força Especial (contra Terrorismo) é unidade de polícia e não do exército alemão. Portanto, não é uma FE. Polícia civil e federal não combatem, nem têm equipamentos de uso exclusivo das forças armadas (metralhadora, explosivos,RPG, lança-chamas, CSR, Fuzil metralhadora, etc...) o comentário precedente deveria ter sido assinado por 189.48.186.35 (discussão • contrib.)

--Marcelo comanf (discussão) 16h06min de 20 de abril de 2010 (UTC)--Marcelo comanf (discussão) 16h06min de 20 de abril de 2010 (UTC)Gotaria de resaltar que no brasil conta somente uma unidade de forças especiais (batalhao de forças especiais) que sao os FE atualmente em Brasilia; e que as demais unidades nas outras forças armadas sao de carater especial para operações especiais tipo: o GRUMEC da marinha o COMANF dos fuzileiros navais e o S.A.R. na força aerea, este ultimo com carater mais especifico da salvamento e resgate e que tem por missao secundaria reconheciamento e ação de comandos. Ainda no exercito existe o batalhao de açoes de comandos, com missao de ação de comandos, e na brigada para-quedista a companhia de Precursores que nao tem como missao principal a açaõ de comandos , mas sim o reconhecimento de zonas de lançamentos e segurança das mesmas. o comentário precedente deveria ter sido assinado por Marcelo comanf (discussão • contrib.) Responder

grupos especiais das forças policiais[editar código-fonte]

acrescentei referência aos grupos especiais na forças policiais portuguesas. A GNR é uma instituição militar mas o GOE, da PSP, é completamente civil de forma que deixo à comunidade o julgamento da pertinência desta última inclusão. Não deveria ser incluso também o BOPE brasileiro e similares? RicReis (discussão) 10h27min de 10 de maio de 2012 (UTC)Responder

Fuzileiros[editar código-fonte]

Têm certeza que os fuzileiros são forças especiais? Atenção que "forças especiais" não significa apenas "força altamente treinada", significa "força especializada para ações de guerrilha e contra-guerrilha". A ideia que eu tenho é que os fuzileiros são vocacionados sobretudo para a guerra convencional--MiguelMadeira (discussão) 10h05min de 31 de março de 2014 (UTC)Responder

Ainda por cima há mesmo uma divisão dos fuzileiros vocacionada para as operações especiais, o que parece indicar que os fuzileiros no seu conjunto não são "forças especiais" (se fossem, não faria sentido existir essa divisão específica)--MiguelMadeira (discussão) 18h35min de 31 de março de 2014 (UTC)Responder

DOMI[editar código-fonte]

"Em 2012, foi criado um grupo indepentente chamado DOMI. Com o objetivo de ajudar na paz mundial.Suas operações são altamente secretas, combatendo todos os tipos de crimes, tais como: terrorismo, corrupção, ameaças nucleares etc. São um grupo independente e não possui uma subordinação"

Isto parece-me esquisitissimo - esse DOMI pertence a que país (é brasileiro, português, norte-americano?)? Ou está dependente de uma organização internacional? E o que quer dizer "grupo independente e não possui uma subordinação"? São um grupo de "vigilantes" auto-proclamado que não responde perante ninguém?

E foi introduzido por um IP (que também tentou criar o artigo DOMI, mas foi logo eliminado); sinceramente, parece-me algo suspeito...--MiguelMadeira (discussão) 10h30min de 31 de março de 2014 (UTC)Responder