Discussão:Galego-asturiano

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Muito ao contrario, o Galego de Asturias nom é umha mestura de galego-português com astur-leonês, mas umha variedade mui propia e vivaz de galego ou galego-português (dados o seu carácter preservador). —85.91.69.3 (discussão) 13h25min de 21 de Fevereiro de 2008 (UTC)

O pior do caso é que baixo a depreciativa denominação de língua de transição, mistura de galego e asturiano, promovesse pelas autoridades do Principado a inclusão indiscriminada de vulgarismos do castelhano, como é a supressão das consoantes dentais intervocálicas o a modificação indiscriminada dos topónimos tradicionais do território, pretendendo com isso demonstrar paralelismos entre ambas línguas que não correspondesse com a evolução e origem da língua galaico-asturiã.

E deplorável o trato discriminatório que o galhego-asturiã, de indiscutível filiação galaico portuguesa, vêm sendo objecto pelas autoridades do Principado frente à outra língua do Principado, o asturo-leonês. Ignorado no Estatuto de Autonomia de Astúrias, que só frisasse ao astur-leonês, nos últimos anos vêm a reconhecer certa personalidade própria, se bem como uma língua mestiça (galaica e asturiã), frente a língua pôr excelência do Principado de Asturias, o asturiano, (isto é o astur-leonês).

Desconhecesse, que fica a ser, o galhego-asturiã, essencial para compreender o origem das línguas galaico-portuguesas, tanto pela antiguidade dos seus textos medievais quanto pelo feito de que é a comarca sita entre os Rios Eo e Navia o único território peninsular além de Portugal que regista supostos de vocalismo nasal. Este feito mais a tendência norte-sul à perdida das consoantes nasais na Galaicofonía, que acentuasse na comarca eonavega é determinante para o entendimento da singularidade dista língua.