Discussão:Glossolalia religiosa

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Pode até ter perspectivas teológicas que diferem Falar em línguas (religioso) e Glossolalia religiosa, mas para o ponto de vista antropológico (Sanmarin, Goodman), ainda continua sendo uma interpretação religiosa e não há diferenças do fato que são interpretações religiosas sobre glossolalia.-Leonardo Alves (discussão) 16h23min de 19 de junho de 2010 (UTC)Responder


  • Bem sei que esse dois autores não são os donos da verdade - felizmente. Mas também sei que irá encontrar duzentas e uma mil fontes em cada religião a dizer isto ou aquilo sobre o assunto.

O que você não pode é alterar a solução encontrada após muito debate entre vários editores ao longo de muitos dias. Se tivesse, ao menos, o cuidado de ler as páginas de discussão e a votação em que se opinou coletivamente, não viria aqui causar o transtorno de ter a página de ser protegida por suas edições intempestivas, parciais e completamente destoantes das soluções encontradas.

Podem não ser perfeitas, mas foi o melhor para podermos separar aquilo que cada uma coisa quer dizer. Você pode conhecer e falar de um lado da história, mas não venha impor seu POV sobre o que não conhece. É desgastante ter de voltar a debater a mesma coisa, de novo.

Depois de ter lido e visto tudo o que se passou, e ainda assim quiser fazer alterações, que ao menos seja respeitando o que já foi decidido por muitos e não por sua única vontade.

(desculpe o tom chateado, mas é que a esta altura do campeonato você começar de novo uma novela tão chata quanto esta... é de torrar a paciência... para você pode ser "novidade", mas para mim, é algo que se arrasta, que teve um fim, e que agora quer recomeçar!)

Conhecer (discussão) 17h39min de 19 de junho de 2010 (UTC)Responder

Autores reconhecidos sobre o tema[editar código-fonte]

A wikipedia não é lugar para discutir epistemologia e quem é "dono da verdade" . Os dois trabalhos clássicos, mais amplos, mais citados (vide JASTOR google scholar) sobre glossolalia e xenoglossia são os de Felicitas Goodman e William Samararin.

Já esse pastor citado é um desconhecido na literatura de linguística e antropologia religiosa, tanto no Brasil quanto nos USA.

Garanto minha insenção de POV, visto minha formação antropológica, mas já a visão do Conhecer é visivelmente enviesada, esposando uma doutrina teólogica (a cessacionista) no caso.

--18h00min de 19 de junho de 2010 (UTC) o comentário precedente deveria ter sido assinado por Leonardo Alves (discussão • contrib.)

  • Rapaz, ninguém aqui quer impedir que você acrescente nada em algum verbete. O que você tentou fazer foi simplesmente misturar conceitos que, para maior clareza e respeito aos variados conceitos, haviam sido divididos...

Primeiro, você, tendo a faculdade de ter lido todo o desenrolar da história, mesmo que não a tivesse acompanhado quando ocorreu (basta, para isso, olhar as discussões e afluentes), preferiu contrariar aquilo que foi resultado de uma evolução.

Como "abriu" esta discussão, vim aqui tentar lhe esclarecer:

  1. Não defendo o ponto de vista cessacionista. Aliás, é a primeira vez em minha vida que vejo tal palavra - e que imagino você possa nos indicar qual corrente teológica batizou algo com tal nome.
  2. Ao falar o termo "cessacionista" você, sim, evidencia qual o seu viés: o dos que rotulam os outros que não pensam como você. Isto, em boa antropologia, sociologia e, até, teologia, é chamado de sectarismo, como também o fato de querer suplantar outras definições (porque tentou fazer isto também no verbete glossolalia, afirmando no sumário de edições que não havia base na psiquiatria para subsidiar um conceito que estava baseado num dicionário - para mim é puro dogmatismo...
  3. A discussão anterior - aquela que você pareceu não ter visto - fez com que para melhor "distribuir" os diversos conceitos, faríamos as edições em 4 verbetes distintos e que estavam "embaralhados", confusos, enviesados, sem fontes e parciais (dos 2 originalmente existentes). Por favor, leia isto com algum cuidado, para não precisar, novamente, ter de ficar explicando o óbvio:
    1. Glossolalia: há basicamente duas definições - uma religiosa, moderna (pentecostal, renovada, como preferir); e a definição médico-linguística, mais antiga e, portanto "original". Este verbete era para onde dava o conteúdo de dom de línguas, então um mero redirect. Depois da "divisão" dos conceitos, optou-se por deixar ali a definição mais antiga, a primitiva da palavra (médica e de estudos da linguagem). Pode entender isso? Não cabe ali outras fontes, senão as da psiquiatria, ou de estudos da linguagem, a não ser - claro, para remeter o eventual consulente de que existe um outro uso da palavra.
    2. Dom de línguas: tornou-se uma espécie de redirect. Ali se procurou, de modo o mais didático possível, explicar para qualquer alma de boa vontade (infelizmente, não foi o seu caso!), a divisão adotada após todo o debate que você se recusou a ler...
    3. Glossolalia religiosa - Este verbete, sim, ficaria para as modernas acepções. Para pessoas que, como você, acreditam e aceitam isto. Que, até, trazem fontes e as dizem ser "clássicas" (algo que eu admito, neste contexto aqui, mas jamais pode ser cabível nos demais - se puder me entender). Aqui pode falar que chamam de "cessacionistas" os que não aceitam isso, que usam também outros tantos nomes para chamar o fenômeno...
    4. Falar em línguas - para os conceitos tradicionais, "cessacionistas" (sic), ou qualquer nome o batizem, para aqueles que, numa ótica teólogica, não admitem os fatos de Pentecostes se prolatando além do que foi descrito em Atos... (entenda: esse verbete é para aquele conceito. Não diz que "falar em línguas" não possa ser usado no conceito segundo. É uma convenção, destinada a deixar cada coisa em seu lugar. As fontes, ali, são para autores que defendam tal ótica ou a expliquem sem nenhuma parcialidade.
    5. Xenoglossia - verbete que você não misturou aqui, mas que também fazia parte da confusão de conceitos que originou essa divisão.

Assim, meu prezado Leonardo, espero, sinceramente, que antes de me imputar parcialidade, seja honesto e admita que defende um dos pontos de vista; que, na defesa do seu (e falo daquele que acredita e aqui tentou embaralhar nos demais) assuma ser um partidário de qualquer Igreja que acredite na glossolalia - e não queira mais embaralhar as coisas.

Coloquei no sumário de uma das minhas edições que desfez uma sua, que devemos colocar a luz sobre o alqueire, porque nosso papel aqui não é o de embaralhar os conceitos, muito menos de levar confusão ao leitor.

Suas fontes, que chamam de cessacionistas a uns, não podem negar que existam:

  1. Um conceito psiquiátrico/linguístico;
  2. Um conceito que nega a glossolalia, no plano teológico;
  3. Um conceito que defenda a glossolalia e
  4. Que cada conceito fique no seu devido lugar. Mesmo não sendo o "perfeito", foi o que melhor se convencionou para a divisão de cada definição numa parte distinta...

Portanto, se puder aceitar isso, tudo o que espero - e aliás tenho certeza - é que você venha a colaborar no aprimoramento daquele que possui fontes e acredita - e que penso seja este aqui - o glossolalia religiosa...

Pode, até, citar autores que chamam "os outros" lá de "cessacionistas"; pode mais, e fontes não irão lhe faltar - adicionar relatos de transes (eu os achei, inclusive em depoimentos publicados em artigos científicos), aprofundar o embasamento teológico... Enfim, esta é a sua praia, segundo percebi.

Se não acredita como os tais "cessacionistas", querer apagar o verbete que trata deles é vandalismo, é - como já lhe disse sucessivamente - querer impor um POV. De igual forma, se não admite que hajam conceitos psiquiátricos, por favor não vá no verbete a isto dedicado dizer que eles "não existem" - pois existem.

E, sobretudo, não venha me rotular. Não me conhece e não sabe como penso. E, se me conhecesse, saberia que minha crença é a última coisa que venho (ao contrário de você) trazer para a Wiki...

Ela me norteia moralmente; mas não a ponto de querer desfazer da visão alheia. Não sou católico, mas negar que eles (assim como as Testemunhas de Jeová, aliás) são peremptórios na visão "tradicional", por exemplo, é o mesmo do que querer apagar o verbete sobre o Papa: pode não gostar dele, mas não pode vir aqui dizer que ele não existe...

Espero, mais uma vez, que possa compreender. Conhecer (discussão) 21h18min de 19 de junho de 2010 (UTC)Responder

Fusão Glossolalia religiosa; Falar em línguas