Discussão:Henrique Eduardo Vosgien de Noronha
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Correcção deste artigo[editar código-fonte]
Análise deste parágrafo: 3.º Visconde de Santa Cruz por Alvará do Conselho de Nobreza de 13 de Outubro de 1966,[6][7][8] Comendador (5 de Julho de 1962) e Grande-Oficial (27 de Agosto de 1970) da Ordem Militar de Avis em 1967,[9] condecorado com as Medalhas Navais de Vasco da Gama e do Infante D. Henrique, Cruz de 1.ª Classe da Ordem do Mérito Naval de Espanha.[1][2]
1- 3.º Visconde de Santa Cruz por Alvará do Conselho de Nobreza de 13 de Outubro de 1966. Trata-se de uma intitulação conferida por uma associação privada, portanto, a ligação interna a Alvará consubstancia uma falsificação, pois tal associação privada não gozava de qualquer poder para emitir alvarás. Trata-se de um documento privado de uma associação privada, que usa a designação «alvará» a título de fantasia. Aliás, também não detinha qualquer competência e atribuição de poderes para "reconhecer" ou conferir títulos, ou, melhor dizendo, fazer reviver títulos extintos por lei, assim a modos como os dinossauros do «Parque Jurássico».
2- A oração 3.º Visconde de..., etc., uma intitulação privada conferida por uma associação privada sem qualquer mérito legal para conferir títulos, é colocada à frente de Comendas e outras distinções das Ordens Honoríficas Portuguesas, ou seja, o artigo presentemente diz que uma intitulação privada, que não é nem honorífica nem nacional, tem uma dignidade honorífica (que de facto não existe, em Portugal) superior às próprias dignidades honoríficas nacionais!
3- A intitulação «Visconde de Santa Cruz», a ser portuguesa (e não conferida por um governo estrangeiro, e relativa a um título nobiliárquico estrangeiro) é uma mera intitulação de carácter privado, para usos privados, e não tem qualquer valor na ordem jurídica portuguesa (por exemplo, o seu detentor não poderia exigir a ninguém que o chamasse assim). Jorge alo (discussão) 14h41min de 16 de novembro de 2012 (UTC)