Discussão:Henrique VIII de Inglaterra

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Último comentário: 17 de maio de 2016 de Aainitio no tópico Preferência seja dada ao nome original...

Há uma contradição deste artigo com o de Elizabeth I. No artigo de Henrique diz-se que ele casou-se com Jane Seymour um dia após a morte de sua esposa anterior. Mas no artigo de Elizabeth I diz que foi 11 dias depois.

Reversão[editar código-fonte]

Qual a razão de minha edição ser revertida. Por mais que haja sempre aquela argumentação, no português brasileiro usa-se Lancaster, e blá blá blá, o nome da página está Lencastre, que é a versão em português. Não há razão para manter como uso corrente ambas as vertentes, sendo que Lancaster é inglês puro e simples, enquanto a outra é o bom e velho português. Além disso Lencastre também é muito usado em ptBR.--Rena (discussão) 19h05min de 18 de maio de 2013 (UTC)Responder

Preferência seja dada ao nome original...[editar código-fonte]

Prezados,
À semelhança do que [já]ocorre com os nomes de produções de cinema (filmes), em que se observa sempre o nome original, respeitando-se a cultura e o idioma originários, para os personagens históricos das várias nações e culturas e idiomas, dever-se-ia observar o mesmo critério, fazendo constar, no diretório de busca/pesquisa (interno, Wiki; externo, Google, v.g. etc.), por meio de redirecionamento, o nome do personagem na cultura e idioma próprios, redirecionado de eventual entrada no vernáculo. No caso presente, pois, constariam assim: (1) Henrique VIII de Inglaterra [redirecionador] e (2) Henry VIII de Inglaterra (ou Henry VIII of England, para privilegiar por inteiro a antroponímia originária). A vantagem é o enriquecimento cultural para o consulente das wikipedias.
Aainitio (At!) 12h12min de 16 de maio de 2016 (UTC)Responder

Redirecionar "Henry VIII de Inglaterra" para este artigo não vejo problemas, agora redirecionar Henry VIII of England é totalmente contraproducente. Não existe "of" e tampouco "England" no português. Não podemos simplesmente copiar uma coisa que não existe. E vale lembrar que a concordância deve-se ao fato de alguns tradutores terem um certo problema com nomes em filmes. O dilema não é respeitar a cultura origem, que em essência muitas vezes o público sequer conhece dependendo do círculo de exibição, mas sim o desinteresse de fazer um trabalho melhor. Basta ver os título de filmes para notar o qual abismalmente horrendas são algumas traduções.--Rena (discussão) 16h26min de 16 de maio de 2016 (UTC)Responder
  • O que está em consideração é a primazia do vernáculo original. Apenas idiomas não escritos em base alfabética latina deveriam ser transliterados, mantida a regra de assimilação fonética, que é primordial. De toda sorte, todos os nomes próprios em dada cultura deveriam, a meu ver, constar em OU uma forma [a original em forma fonética equivalente latina], OU duas formas [a adaptada ao vernáculo próprio e a original em forma equivalente latina]. Nomes próprios são registros personalíssimos do sujeito e não se devem traduzir, podendo, se a base alfabética originária for não latina, ser adequados foneticamente. Nesse sentido, Henry VIII de Inglaterra é válido e deveria ser a escolha preferível. [Sobre títulos traduzidos para filmes..., bem, comento apenas que, salvante exceções raras de boa adaptação (?) e criatividade (!), títulos traduzidos são usualmente um desastre, além de ferirem uma parte essencial da obra originária — precisamente seu nome.] Aainitio (At!) 22h14min de 16 de maio de 2016 (UTC)Responder
Então eu entendi errado. E digo que é algo fora de cogitação. A preferência tem que ser dada sempre para os nomes oriundos da língua destino, não os da língua origem. O aportuguesamento de antropônimos e topônimos existe e deve ser utilizado em detrimento da mera cópia. Se há necessidade de mencionar que Henrique em inglês é Henry, o que eu particularmente coaduno, isso deve constar no corpo do texto, mais precisamente na introdução, mas o nome do indivíduo deve constar no título e no texto correspondente segundo sua tradução em português. O fato do nome dele não ser traduzido em obras cinematográficas nada tem de relevante para esta ou qualquer outra enciclopédia. Sobretudo um personagem desses, de fama inquestionável. É o mesmo que virem propor que utilizemos Carolus Magnus, Karl der Große ou Charlemagne para Carlos Magno ou Iulius Caesar para Júlio César.--Rena (discussão) 23h15min de 16 de maio de 2016 (UTC)Responder