Discussão:Império Almorávida

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 6 de setembro de 2018 de Renato de carvalho ferreira no tópico Traduções e transliterações

Traduções e transliterações[editar código-fonte]

Tenho o maior respeito pela obra de Adalberto Alves, mas quando alterei os links propostos não usei nenhum arabismo em língua portuguesa! O cerne da questão é a distinção entre transliteração e tradução. Eu limitei-me a transliterar os nomes próprios árabes da maneira corrente, não procurei traduzí-los! E até tive o cuidado de elogiar o português em que o artigo está escrito. Vou dar um exemplo: Yusuf é um nome árabe que corresponde ao português José. Yusuf é uma transliteração, José é uma tradução, Iuçufe, salvo melhor opinião, não é uma coisa nem outra. Em minha defesa digo: 1.º Por norma, salvo raríssimas excepções, os nomes próprios das pessoas são sempre transliterados e nunca traduzidos; foi a consciência dessa norma que me levou a alterar os links propostos. 2. As palavras árabes aparecem sempre nos dicionários em forma pausal, isto é, sem indicação das vogais curtas em que terminam em Árabe Clássico; por isso mesmo, as transliterações também são sempre feitas em forma pausal e não podem terminar em "e". Isto não quer dizer que não existam arabismos na língua portuguesa terminados em "e". É óbvio que existem! Acontece que "ibne", salvo melhor opinião, pura e simplesmente não existe como arabismo da língua portuguesa.Jalpendre (discussão) 06h29min de 6 de setembro de 2018 (UTC)Responder

Veja-se que o argumento em questão está inteiramente fundamentado em "opiniões". E já adianto que, Jalpendre, você está levando a análise às categorias estanques de "transliteração" e "tradução" quando, na verdade, existe o híbrido "transcrição", corrente no português como é corrente em qualquer língua. Iúçufe, Amade e muitos nunca foram tradução de nada. Traduzir é, como você expõe, usar os equivalentes na nossa língua aos nomes árabes em apreço. Tampouco são transliterações, pelo óbvio motivo de não estarem pautados na ideia de somente corresponder, literalmente e sem considerar as particularidades do português, os grafemas e fonemas árabes. São aportuguesamentos fruto da transcrição dos termos, ou seja, da adaptação da transliteração para uma grafia que seja, de certo, acolhível no português. Achar justificativas, que sempre recaem em opinião pessoal, de que deve-se usar transliterações no lugar de transcrições pelo simples desejo de ser saudosista para com o árabe não ajuda o leitor médio e, sobretudo os leigos, que nunca tiveram uma vaga ideia de árabe, sequer estudaram essa língua, mas entram em contato com essas personalidades todas dada a história entrelaçada dos peninsulares e os mouros. Tampouco privilegia obras monumentais, e consagradas, como a de Adalberto Alves e António Borges Coelho, só para citar os dois, que certamente leram e estudaram muito mais do que nós dois juntos o tema em apreço.--Rena (discussão) 06h54min de 6 de setembro de 2018 (UTC)Responder